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Nos permite entender a questão zetética jurídica que visa apontar situações em
que a legitimidade política da norma se enfraquece → crise de autoridade no
direito
Pragmática Jurídica 1
Sentido objetivo → significação jurídica dada pela norma superior
Estudo dos processos interativos a partir das palavras e dos símbolos → como
ao serem comunicados provocam a alteração de comportamento das pessoas
presentes no momento comunicativo
Pragmática Jurídica 2
Quais são as propriedades básicas da comunicação?
Não existe a possibilidade da não - comunicação
Verbal → língua escrita e falado e não verbal → todo o resto (cores, imagens,
objetos, gestos)
A comunicação humana é:
Complexa … seletiva … e contingente…
Pragmática Jurídica 3
A desilusão (contingência) leva o homem a quais atitudes
básicas?
Atitudes cognitivas: as que se adaptam à realidade decepcionante → SER
Pragmática Jurídica 4
conteúdo da norma, mas não permite o questionamento da autoridade do
terceiro comunicador que emitem as normas jurídicas)
Pragmática Jurídica 5
autoridade e sujeito como sustentada? A dogmática exclui essa discussão, pois parte
da validade da norma a partir do momento que é positivada.
Este terceiro comunicador, que, nas sociedades ocidentais, pode ser representado pelo
Estado, irá emitir mensagens normativas (normas jurídicas) que irão institucionalizar o
conflito social existente entre os receptores sociais. A supremacia do editor normativo é
garantida pela institucionalização do controle da seletividade dos endereçados sociais,
que passam a identificar as normas estatais como sendo juridicamente válidas em
detrimento das demais. Neste sentido, a relação torna-se “meta-complementar”. A
comunicação que esse terceiro vai estabelecer com os receptores sociais em conflito
depende dessa institucionalização.
As normas proferidas pelo terceiro comunicador terão sua validade dogmatizada, não
questionada através do discurso monológico, e o relato continuará tendo na sua base
Pragmática Jurídica 6
um elemento ideológico (permissão de discordar do seu sentido). O cometimento
(relação complementar ou simétrica entre os comunicadores) é monológico, e o relato
(conteúdo) é dialógico.
Pragmática Jurídica 7