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Klaus – Corruptor (HP – 856) (CA – 24)

F – 26 (+8) D – 12 (+1) Con – 30 (+10) Sab – 16 (+3) Car – 13


Habilidades Guerreiro 20
Equipamentos
Amuleto das Vidas 3 – 1= 100% (856) 2= 50% (428) 3= 25% (214)
Anel de Proteção +3
Placas de Adamante de Absorção Necrótica
Talentos: (Robusto; Mestre de Armas Grande; Lacerador)
Habilidades Inatas: Palavra do Poder Matar, Velocidade e Invisibilidade Maior

Espada Sigila: 2d12 – Crítico Adiciona 6d8 de dano da Arma, Vorpal.

Klaus é o guardião mais antigo e mais poderoso da Costa da Espada. Conhecido por muitos
senhores das Trevas. Ao seu lado, inserta em uma bainha feita de pura Platina, está sua
lendária espada, 𝘚𝘪𝘨𝘪𝘭𝘢. Há muitas lendas a respeito dessa espada. Uma das lendas diz que
Klaus a forjou na quarta camada inferior em Phlegethos, nas "águas" do Rio de Fogo,
próximo a fortaleza Abriymoch. Outra das lendas diz que essa espada foi um presente do
Deus Sombrio Asmodeu, que lhe incumbiu de devassar a humanidade ao longo de sua
existência. Uma terceira lenda diz que Klaus a roubou de um Anjo Caído depois de matá-lo
em uma batalha que durou quase 10 dias. A lenda mais popular diz que essa espada era a
Espada de Aziah, o Primeiro dos Vampiros de Veldemor. Não se sabe ao certo qual delas é
a verdadeira, se é que alguma delas é verdade. O que efetivamente se sabe sobre ela é que
é uma Mekai - uma arma com poder divino e profano, o único tipo de arma capaz de
destruir deuses, anjos e demônios. Sua lâmina é feita de um metal escuro desconhecido,
que não é ferro nem aço. A chappe e o pomo da espada possuem uma forjadura em
formato de rosto monstruoso, e o guarda-mão tem a forma de asas de morcego abertas.
Além do seu poder assustador que permite matar o que é perpétuo, a Espada Sigila
também é capaz de realizar cortes à distância. Basta que seu usuário realize um simples
movimento de corte no ar e uma onda fatiadora é lançada a vários metros de distância,
capaz de cortar carne, pedra e metal.

O Amuleto das Vidas é belíssimo item mágico. Feito de um puro metal (normalmente
platina) e três rubis, esculpido em formato de coração, ele representa bem aquilo que é: um
raríssimo artefato que concede ao seu portador uma incrível (e paradoxal) "imortalidade
limitada". Um usuário que esteja com o amuleto ao redor de seu pescoço e morra é trazido
de volta à vida em poucos segundos. Seus ferimentos são regenerados, e sua integridade é
restaurada de modo impecável.

No total, o amuleto possui três cargas, uma para cada rubi do colar. Quando a vida do
portador é restaurada, um dos três rubis magicamente desaparece, e o amuleto passa a
manter apenas duas cargas. Ao final das três cargas, já sem nenhum rubi, o amuleto perde
sua propriedade mágica e passa a ser apenas um colar de metal (que ainda pode valer
dinheiro). Há quem diga que é possível restaurar as cargas do amuleto. Para isso, é
necessário um bom joalheiro, um bom artífice, um bom conjurador e vidas humanas.
Segundo dizem os pergaminhos mais antigos, três novos rubis devem ser lapidados na
exata forma e encaixados no amuleto. Em seguida, a vida de três pessoas deve ser tirada e
o sangue de cada uma delas deve ser derramado sobre o amuleto para que ele restaure
suas três cargas.
Se isso realmente for verdade, quem seria capaz de usar um amuleto como este sem peso
na consciência? Você seria?

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