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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4
3. Acções implementadas pela EP1/2 da Maxixe face a abordagem de Max Weber: Aspectos
positivos e negativos ................................................................................................................... 7
3.1.1. Acções implementadas pela EP1/2 da Maxixe face a abordagem de Max Weber ........... 7
3.2. Aspectos positivos que existem na EP1/2 da Maxixe fruto da implementação das ideias
da abordagem de Max Weber ..................................................................................................... 8
3.3. Aspectos negativos que existem na EP1/2 de Maxixe fruto da implementação das ideias
da abordagem de Max Weber ..................................................................................................... 8
4. Conclusão ............................................................................................................................... 9
5. Bibliografia ........................................................................................................................... 10
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologias
Para a concretização deste trabalho inicialmente fez-se a consulta de obras literárias e por fim
fez-se a sua compilação e para a sua confirmação vem citado na última página do mesmo.
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Na visão de WEBER (1997) a Teoria da Burocracia de Max Weber teria se popularizado por
volta do ano de 1940, já após a morte do autor. Max Weber, juntamente com Taylor e Fayol,
está entre os principais pensadores da teoria administrativa. A teoria burocrática surgiu em
clara oposição a suas antecessoras, ou seja, à Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas.
A primeira era criticada pelo seu excesso de mecanicismos e a segunda pelo seu ingênuo
romantismo.
Para SROUR (2018) o termo tem origem na palavra latina bura, um tipo de pano de lã
avermelhado, que evoluiu para a palavra francesa burel. Esse tecido era utilizado para cobrir
as escrivaninhas das repartições públicas francesas, dando origem à palavra bureau que, com
o tempo, passou a ser utilizada como referências aos escritórios como um todo.
Consta que o primeiro a utilizar o termo burocracia, por volta de 1740, foi Jacques Claude
Marie Vincent, funcionário do governo francês, ao referir-se ao excesso de regras que
dominava a administração pública.
COHN (2019) defende que a teoria burocrática de Max Weber é uma espécie de organização
humana baseada na racionalidade, ou seja, os meios devem ser analisados e estabelecidos de
maneira totalmente formal e impessoal, a fim de alcançarem os fins pretendidos. Dessa forma,
na teoria burocrática há grande ênfase na eficiência. Estudos apontam que os primeiros traços
de burocracia tenham surgido ainda na antiguidade, com os códigos de conduta e
normatização de comportamento entre estado e população.
No entanto, DILTHEY (2014) diz que para Weber, a burocracia como a conhecemos tem suas
origens vinculadas às alterações religiosas ocorridas após o Renascimento. Max
Weber verificou que o sistema produtivo moderno, tipicamente racional e capitalista, teve
como embrião o conjunto de normas morais da chamada “ética protestante”, que pregava o
culto ao trabalho duro, poupança e aplicação de excedentes de produção.
Na visão de WEBER (1997) o grande crescimento pelo qual passaram as organizações do
período de Weber fez com que a Teoria Clássica e a das Relações Humanas não fossem mais
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capazes de suprir suas necessidades. Era imperioso que algo fornecesse mais formalidade,
impessoalidade e eficiência ao processo.
Esse lado negativo da burocracia pode ser entendido, em muitos casos, como ineficiência por
parte da instituição.
Para SROUR (2018) de maneira geral, as principais características do modelo burocrático que
podem ser apontadas são:
Caráter formal das comunicações: todas as ações e todos os procedimentos são feitos por
escrito, sendo tudo documentado. Trata-se de ação de rotina, que pode ser facilitada por
formulários e planilhas;
Caráter racional e divisão do trabalho: divisão do trabalho que atende a uma racionalidade
que é adequada ao objetivo a ser atingido, ou seja, a eficiência da organização;
Para começar, é de dizer que a Escola tem-se usado a burocrática pois a sua funcionalidade é
essencialmente autoritária e hierarquizada. Há divisão sistémica do trabalho de forma que
cada um possui cargos e funções específicas, de competências e responsabilidades distintas.
Cada membro do processo deve saber exactamente qual posição ocupa e que trabalho realiza.
Dessa maneira, as atribuições administrativas são altamente especializadas e distribuídas de
acordo com os fins que se pretende alcançar.
Naquela instituição de ensino aplica-se o carácter legal das regras e regulamentos, visto que
essa acção transcorre da circunstância onde todas as acções da vida organizacional são
regulamentadas, há divisão do trabalho visto que cada colaborador sabe exactamente o que
esperam dele.
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3.2. Aspectos positivos que existem na Escola fruto da implementação das ideias da
abordagem de Max Weber
3.3. Aspectos negativos que existem na Escola fruto da implementação das ideias da
abordagem de Max Weber
Pelo uso obcecado de regulamento e pelo interesse da busca de perfeição, tem-se notado o não
atendimento urgente a demanda que a Administração Pública constantemente tem.
O fortalecimento do formalismo, apego exagerado aos regulamentos, fazendo com que os
“meios” dominassem os “fins”.
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4. Conclusão
5. Bibliografia