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TEMA
Decorrência da Teoria Neoclássica
Discentes:
1.1.2.Objectivo Específicos:
Definir as características, vantagens, limitações e aplicações da organização linear.
Definir as características, vantagens, limitações e aplicações da organização funcional.
Definir as características, vantagens, limitações e aplicações da organização linha-
staft.
Definir as características, vantagens, limitações e aplicações das comissões.
1.2.Metodologia
A metodologia usada para a realização do trabalho, foi entretanto na consulta bibliográfica e a
internet que constituiu na leitura e sobretudo na análise de várias obras que debruçam sobre o
conteúdo.
2.0. DECORRÊNCIAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA.
A Teoria Neoclássica s urgiu da necessidade de se util1zarem os conceitos válidos e
relevantes da Teoria Clássica, porém sem os exageros e distorçðes desta, Condensando - os
Com outros conceitos, também relevantes, de outras teorias administrativas, ao longo das três
últimas décadas.
A Teoria Neoclássica Concebe a Administração como um processo de aplicação de princípios
e de funções para o alcance de objetivos.
Uma das características da Teoria Clássica foi a demasiada ênfase dada à estrutura, ou seja, à
organização formal. Os autores clássicos restringiram-se aos aspectos formais da organização,
como divisão do trabalho, especialização, hierarquia, autoridade, responsabilidade,
coordenação. Todos esses aspectos formais foram abordados pelos autores clássicos em
termos normativos e prescritivos, em função dos interesses da organização e no sentido de
alcançar a máxima eficiência. A organização formal compõe-se de camadas hierárquicas ou
níveis funcionais estabelecidos pelo organograma e com ênfase nas funções e nas tarefas.
Esses níveis são definidos e diferenciam o grau de autoridade delegada e o endereçamento das
ordens, instruções e recompensas salariais.
Tipos de Organização
2.1. Racionalismo da Organização Formal:
A característica mais importante da organização formal é o racionalismo. Uma organização é
um conjunto de cargos funcionais e hierárquicos a cujas prescrições e normas de
comportamento todos os seus membros devem se sujeitar. O princípio básico dessa forma de
conceber a organização é que, dentro de limites toleráveis, seus membros se comportarão
racionalmente, isto é, de acordo com as normas lógicas de comportamento prescritas para
cada um deles. Dito de outra forma, a formulação de um conjunto lógico de cargos funcionais
e hierárquicos está baseada no princípio de que as pessoas vão funcionar efetivamente de
acordo com esse sistema racional.
Princípio funcional
Autoridade funcional ou dividida ou
variedade de comando
Espacialização
5.0. Comissões
As comissões recebem uma variedade de denominações: comitês, juntas, conselhos, grupos de
trabalho etc. Não há uniformidade de critérios a respeito de sua natureza e conteúdo. Algumas
comissões desempenham funções administrativas, outras funções técnicas, outras estudam
problemas, outras ainda apenas fornecem recomendações. A autoridade dada às comissões é
tão variada que reina bastante confusão acerca de sua natureza. Para alguns autores, a
comissão é um "tipo distinto de organização de assessoria", não possuindo características de
linha. Outros conceituam a comissão como um "grupo de pessoas designadas para
desempenhar um ato administrativo". Uma comissão, dependendo da autoridade de que é
revestida, pode ter autoridade de tomada de decisão sobre os subordinados (administração
múltipla, ou seja, comissão administrativa) ou pode ter autoridade de aconselhamento
(comissão de assessoria) ou ainda pode ser utilizada como meio de coleta e estudo de
informações. No fundo, a comissão "é um grupo de pessoas a quem, como um grupo, se dá
um assunto para estudar. É essa característica de ação em grupo que distingue a comissão dos
outros instrumentos administrativos". A comissão permite a chamada administração múltipla.
5.2. Vantagens das comissões As comissões são utilizadas vantajosamente nos seguintes
casos:
a) Tomada de decisão e julgamentos grupais. Um grupo de pessoas de várias áreas e
especialidades traz soluções mais criativas e adequadas para um problema do que uma
só pessoa.
b) Coordenação. A comissão é uma das melhores maneiras de se obter coordenação
quando os planos a executar envolvem diferentes áreas, órgãos e pessoas da empresa,
em uma situação conjunta.
c) Transmissão de informações. A comissão é um meio de transmitir simultaneamente
informações às partes interessadas, com economia de tempo e colheita de sugestões
diversificadas, principalmente quando as partes afetadas pertencem a diversas áreas e
órgãos da empresa.
d) Restrições à delegação de autoridade. A utilização de comissões ou da administração
múltipla pode ser decorrente do medo de delegar autoridade a uma única pessoa ou
órgão. O temor à delegação de autoridade a uma só pessoa pode ser a origem de
muitas comissões.
e) Consolidação de autoridade. Certos assuntos exigem um volume de autoridade que
nenhum administrador de certo nível tem individualmente. A comissão permite
flexibilidade à organização, evitando que a estrutura organizacional precise ser
constantemente modificada para atender a alterações de autoridade para a realização
de certas atividades.