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“Com os olhos de adulto, revisitei minhas crenças infantis.

Fumaças e sombras que me


impediam de amadurecer emocionalmente.
Ainda tenho uma longa jornada. Mas estou abrindo mão do controle do afeto alheio
para lidar comigo mesma... e desenvolver maneiras mais saudáveis de perceber o
amor da minha vida (que sou eu mesma)”.

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