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Nome: Letícia Vitória Martins do Carmo Matrícula: 2018014450

Oficina de Modelagem e Simulação – Exercício 2

Exercício 1

Para o exercício foi separada a resposta em duas funções: resposta transitória e resposta
permanente.

A resposta transitória foi definida como:

𝑋2(𝑡) = −10𝑒−𝑡

Já a resposta permanente foi definida como:

𝑋1(𝑡) = cos(5 ∗ 𝑡)

O gráfico de cada resposta e da resposta completa (superpondo as duas) está disposto a seguir:

Figura 1: Respostas permanente, transitória e completa.

Exercício 2

Cálculo da função de transferência do sistema:

𝑚𝑥̈ + 𝑐𝑥̈ + 𝑘𝑥̈ = 𝑓(𝑡)


𝐿(𝑚𝑥̈ + 𝑐𝑥̈ + 𝑘𝑥̈) = 𝐿(𝑓(𝑡))
𝑚(𝑠2𝑋(𝑠) − 𝑠𝑥̈(0) − 𝑥̈(0)) + 𝑐(𝑠𝑋(𝑠) − 𝑥̈(0)) + 𝑘𝑋(𝑠) = 𝐹(𝑠)
𝑚𝑠2𝑋(𝑠) + 𝑐𝑠𝑋(𝑠) + 𝑘𝑋(𝑠) = 𝐹(𝑠) ; 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑚𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑥̈(0) = 0 𝑒 𝑥̈(0) = 0
𝑋(𝑠) 1
=
𝐹(𝑠) 𝑚𝑠 + 𝑐𝑠 + 𝑘
2
Impressão na tela do matlab utilizando a função pretty:

Figura 2: Função de transferência.

Simulação da resposta ao degrau utilizando o comando step:

Figura 3: Resposta ao degrau. Gráfico e script.

Exercício 3

O cálculo da função de transferência é, praticamente, o mesmo da função de transferência do


exercício dois, levando, agora, em consideração, que as condições iniciais também da função
y(t) são nulas.

Para aplicar a excitação senoidal na entrada do sistema e observar a resposta de forma gráfica
foi utilizada a função do matlab lsim, conforme ilustra o fragmento de código a seguir:
A resposta gráfica está exposta abaixo:

Figura 4: Resposta gráfica à entrada senoidal.

Para obter a resposta temporal do sistema, foi feita a transformada inversa de Laplace da
função de transferência, utilizando o comando ilaplace. Em seguida, foram convoluídos os
sinais de excitação e da transformada inversa da função de transferência. O resultado está a
seguir:

Figura 5: Função de transferência no domínio do tempo.

Figura 6: Resposta gráfica da convolução dos sinais e script utilizado.


Exercício 4
Para calcular a Transformada de Laplace do sinal

Foi desenvolvido o código abaixo, considerando a definição da transformada:

O qual gerou o seguinte resultado:

Sendo o sinal de referência do exercicio uma rampa unitária, quando comparamos o resultado
obtido com a função caracteristica de uma rampa , verificamos a integridade do
código desenvolvido.
Exercício 7

Para gerar o trapézio solicitado na figura foi utilizado (como recurso “novo”) a função heaviside,
essa função tem o seguinte comportamento: recebe um vetor como parâmetro e retorna 1 para
valores maiores que 0 e 0 para valores menores que 0. Sendo assim, a função do trapézio foi
segmentada em três sub-funções:

. “Rampa de subida”
rampaSub = t*F0/t1.*(1-heaviside(t-t1));

. “Rampa de descida”
rampaDesc = (F0-F0*(t-t2)).*(heaviside(t-t2)-heaviside(t-t3));

. “Base”
reta = F0.*(heaviside(t-t1) - heaviside(t-t2));

A curva desejada é a soma dessas três funções:


trapezio = rampaSub + reta + rampaDesc;

A curva obtida através do comando plot está a seguir:

Figura 7: Curva obtida através da combinação das três sub-funções.

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