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Grupo 11 Órgãos de Máquinas II

Cálculo da rigidez da mola


Cálculo experimental
Dado que a mola se comporta de um modo elástico, ou seja, o seu alongamento é
proporcional à força aplicada, podemos usar a Lei de Hooke para calcular a força aplicada .

Massas Força Comprimento Deformação Comprimento


Objeto
Massas (kg) (kg) aplicada (N) da mola (m) (m) sem peso (m)
Suporte 0,0123 Pg 0,03935 0,38563 0,043 -1E-05 0,04301
0,0270
Pg + N 0,08743 0,856814 0,04644 0,00343
Pg 5
0,0480
Pg + N + H 0,14094 1,381212 0,056 0,01299
N 8
0,0535
Pg + N + H + E 0,21166 2,074268 0,0679 0,02489
H 1
0,0707
Pg + N + H + E + L 0,27433 2,688434 0,0764 0,03339
E 2
0,0626
L 7
As primeiras medições feitas, foram as das massas e pesos dos pesos. Seguidamente, foi medido o
comprimento da mola com diferentes pesos aplicados, calculando depois a sua média. Depois,
simplesmente calculamos a extensão da mola e convertemos esta para metros.

2.5 f(x) = 64.9843971736986 x + 0.50653467501929


Força Aplicada (N)

1.5

0.5

0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035
Deformação (m)

Figura 1-Gráfico da rigidez experimental

Pela observação da equação do gráfico 1, verificamos que a mola do nosso grupo possui uma rigidez
experimental da mola de 64.984 N/m.

Cálculo analítico
A constante da rigidez da mola também pode ser determinada analiticamente através da equação em
baixo sendo d (diâmetro médio do arame), D (diâmetro médio da mola), G (módulo de elasticidade
transversal) e N (número total de espiras) medições diretas.
10 −3 4
G× d 4 ( 7,5× 10 )×(0.60 ×10 )
K= 3
= =64.37
8×D ×N 8×(6. 4 0 ×10−3 )3 × 7 2

Análise de resultados
Grupo 11 Órgãos de Máquinas II

Comparando os valores podemos verificar uma discrepância de aproximadamente 1%, logo os valores
experimentais e analíticos encontram-se próximos.

|ValorTabelado−ValorExperimental| |6 4 , 37−6 4 ,984|


Erro ( % ) = ×100 ⟺ Erro ( % )= × 100
Valor Tabelado 6 4.37
Erro ( % ) =0.94 %

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