O presente trabalho tem como fim fazer um esboço minucioso sobre
a evolução histórica do D.Fiscal conhecido também como D. Tributária. Neste serão enunciado os conceitos desse magnífico ramo do direito, sobre os sistemas fiscais e os princípios da tributação, bem como o modelo dos sistema fiscal angolano. O direito tributário é um ramo do direito que objetiva o estudo das leis e normas que regulam as relações entre o Estado e os contribuintes, no que diz respeito à cobrança de taxas, impostos, contribuições de melhoria, contribuições especiais e empréstimos compulsório. Também sendo compreendido como um segmento do direito financeiro que define como serão cobrados dos cidadãos (contribuintes) os tributos e outras obrigações a ele relacionadas, para gerar receita para o Estado (fisco). Tem como contraparte o direito fiscal ou orçamentário, que é o conjunto de normas jurídicas destinadas à regulamentação do financiamento das atividades do Estado. Direito tributário e direito fiscal estão ligados, por meio do direito financeiro, ao direito público. Ocupa-se das relações jurídicas entre o Estado e as pessoas jurídicas de direito privado e físicas concernentes à instituição, à imposição, à escrituração, à fiscalização e à arrecadação dos tributos. Em angol dentre tais tributos incluem-se ao menos os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria. Hugo de Brito Machado define direito tributário como: (...) O ramo do Direito que se ocupa das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas às imposições tributárias de qualquer espécie, limitando o poder de tributar e protegendo o cidadão contra os abusos desse poder.
O direito tributário, assim como os outros ramos da ciência jurídica,
teve sua formação e desenvolvimento de maneira lenta. Não se sabe exatamente quando e onde a cobrança de tributos e impostos começou. No latim, fisco (fiscus) era o apelativo de um paneiro de pôr dinheiro, um cesto de junco ou vime, com asas e que, segundo Juvenal, era sinônimo de tesouro do príncipe ou bolsinho imperial. Embora a palavra "fisco" corresponda hoje ao sujeito ativo da relação jurídico-tributária, vê- se que, historicamente, fisco, em contraposição ao tesouro público (aerarium populi romani), era o tesouro privado do imperador, donde veio a palavra "confisco”. O primeiro sistema de tributação conhecido foi o do Antigo Egito por volta de 3000 a.C. - 2800 a.C., durante a primeira dinastia do Antigo império. Os registros documentais do período afirmam que o faraó realizava uma excursão bienal em todo o reino, com a cobrança de receitas fiscais dos seus súditos. Outros registros conhecidos são recibos de celeiros reais pela compra de cereais, de calcário e de papiros. Registros sobre o princípio da tributação também são descritos na Bíblia. Em Gênesis (capítulo 47, versículo 24), há a seguinte afirmação: José estava dizendo ao povo do Egito como dividir sua cultura, proporcionando uma parte para o Faraó: ou seja, segundo o relato, a quinta parte (20%) da cultura foi o imposto. Mais tarde, no Império Aqueménida, um sistema fiscal regulado e sustentável foi introduzido por Dario, o Grande em 500 a.C., sendo que o sistema de tributação persa foi adaptado para cada satrapia. Às vezes, havia diferentes impostos entre as 30 satrapias do império, sendo que cada satrapia era avaliada de acordo com sua suposta produtividade. Era de responsabilidade do sátrapa o recolhimento do montante devido e o seu envio ao imperador logo após a dedução de seus gastos. As quantidades solicitadas a partir de várias províncias deu uma imagem vívida de seu potencial econômico. Por exemplo: foi avaliado, para a Babilônia, o maior dispêndio em impostos, por quantidade e por variedade de matérias-primas: mil talentos de prata e quatro meses de fornecimento de alimentos para o exército. Para a Índia, uma província com uma grande produção de ouro, foi determinado o fornecimento de pó de ouro em grande quantidade. O Egito, considerado o celeiro do Império Aqueménida, foi obrigado a fornecer 120 mil medidas de trigo, além de 700 talentos de prata. Em contrapartida, nenhum cidadão Persa ou Medo pagava imposto. Contudo, eles estavam sujeitos a, em qualquer momento, serem chamados para servir no exército. Mais tarde, na Índia sob domínio islâmico, os governantes determinaram a cobrança do jizya (um imposto para os não muçulmanos), a partir do século XI, sendo que este, anos mais tarde, foi abolido por Akbar. Há vários registros de cobrança de impostos na Europa desde o início do século XVII. Mas os níveis de tributação são difíceis de comparar: sua dimensão e o fluxo econômico por eles gerado e os números da produção da época não são disponíveis. Entretanto, o lucro estatal (despesas menos receitas) da França durante o século XVII passou de um montante de 24,30 milhões de libras na década de 1600 para cerca de 126,86 milhões de libras na década de 1650 e para 117,99 milhões de libras na década de 1700. Quando a dívida pública atingiu 1,6 bilhões de libras em 1780-89, o lucro estatal atingiu 421,50 milhões de libras. A tributação como percentual da produção de bens finais pode ter alcançado um total de 15% a 20% durante o século XVII em nações como a França, Holanda e Suécia. Durante o período da Revolução Francesa, as alíquotas cobradas na Europa aumentaram drasticamente e, na medida em que a guerra civil se prolongava e ficava mais cara, os governos europeus se tornaram mais centralizados e adeptos de recolhimento de impostos. Este aumento foi maior na Inglaterra, em que a carga tributária aumentou cerca de 85% durante este período. As receitas per capita de impostos cresceram quase seis vezes ao longo do século XVIII. Na Idade Média, no feudalismo, os impostos eram destinados aos senhores feudais, perdendo assim o caráter fiscal. Eles serviam como um agradecimento ao senhor feudal que lhe permitia usar e morar em sua propriedade. Os tributos eram cobrados, também, dos territórios conquistados, as colônias. As nações que exigiam tributo de outros povos frequentemente recebiam ouro e prata, ou produtos escassos em sua própria terra. Desta forma, fortaleciam sua posição econômica ao passo que debilitavam as nações subjugadas, apropriando-se de grande parte de seus recursos. O sistema de cobrança da coroa portuguesa sobre a colônia Brasil era, por exemplo, a derrama, onde um quinto de tudo que foi produzido era destinado à coroa). Com a vinda do rei Dom João VI para o Brasil, os tributos cobrados eram empregados dentro do nosso próprio país, mas em benefício da família real e quase nunca em benefício do povo. Após a independência do Brasil e a criação da Constituição Federal, surge a ideia de se criar impostos de maneira formal. Os impostos e ou tributos, no início, eram diferentes entre províncias, mas, com o passar do tempo, houve a necessidade de melhor ordená-los. Em 1934 ocorreu a separação em tributos da União, tributos dos Estados e tributos dos Municípios e em 1978 surge a estrutura de um sistema tributário nacional integrado, o que em 1984 modifica-se novamente para a separação de formas de cobrança entre Estados e Municípios. Já na Constituição de 1988 criam-se normas reconfortantes para a população, nas quais a cobrança de impostos só pode acontecer se este estiver prevista na lei. A expressão direito fiscal era utilizada por doutrinadores portugueses e franceses e foi empregada pela doutrina brasileira nos primeiros trabalhos que versaram sobre o assunto que hoje é mais frequentemente referido por direito tributário. Em sentido comum, direito fiscal ainda é hoje usado no Brasil como sinônimo de direito tributário. Nesse sentido, Fisco designa o Tesouro e Fiscal o agente público cuja função é policiar a arrecadação tributária no país. Analisando tecnicamente a questão Aliomar Baleeiro afirmou que "...embora etimologicamente, o direito fiscal dê compreensão mais ampla que a de Direito Tributário, ambos são considerados sinônimos na linguagem científico-jurídico moderna...". Como referência para essa regra o mesmo autor cita a correspondências entre as expressões internacionais droit fiscal, fiscal law, Steuerrecht e diritto tributario, adotadas pela Associação Internacional de Direito Financeiro e Fiscal, com sede em Haia. Paulo de Barros Carvalho pensa que a expressão direito fiscal, por enfatizar a disciplina da atuação do Fisco, sugere um conjunto de normas menos amplo do que aquele sugerido pela noção de direito tributário. Nos meios técnicos administrativos e contábeis do Brasil, o uso como sinônimo das expressões direito fiscal e direito tributário tem gerado alguma confusão. Seria mais viável se fosse reconhecido tecnicamente, dentro do país, que direito tributário se refere a legislação sobre tributos, (receita tributária ou receita orçamentária), enquanto direito fiscal se torna mais apropriado no que concerne a despesa pública (despesa orçamentária) — ambos como ramificações do direito financeiro interno. Assim, quando um especialista brasileiro falasse em "ajuste fiscal", ficaria claro que ele estava se referindo a uma economia nas despesas. E um hipotético acerto amplo na política de tributos, por outro lado, quase sempre é expresso como "reforma tributária". Direito fiscal é o ramo de direito que disciplina os Impostos, recortando o universo das suas Normas e Surpreendendo a diversidade do seu conteúdo. O seu objeto A figura aos impostos, albergando no seu seio um universo. Variado de normas, seja do ponto de vista vertical ou Horizontal, Nabais (2011, p. 65). Nabais (2011), o sistema fiscal é o sistema dos impostos (ou dos tributos que sejam de considerar impostos de um Ponto de vista jurídico- constitucional), ou sejam, os imposto Vistos como um conjunto dotado de uma dada articulação ou Estrutura interna. Este difere de sistema tributário pelo facto De, este, comtemplar no seu estudo o conjunto dos tributos- Imposto e tributos bilaterais ou impostos e taxas, se Reconduzir-mos a estas todos os tributos bilaterais).
SISTEMAS FISCAIS
O sistema fiscal designa o conjunto de impostos existentes num
Certo espaço, reportando-se, sobretudo, ao domínio normativo, ou seja à Legislação fiscal existente, se houver, ou em legislações dispersas. À Aquela noção, é conhecida como noção clássica de sistema Fiscal, conforme previsto no Art.º.. 103 da Constituição Portuguesa (CRP). Freitas (2011), diz que o sistema fiscal é o sistema dos impostos( Ou do tributos que sejam de considerar impostos de um ponto de vista Jurídico-constitucional), ou seja, os impostos são vistos como um Conjunto dotado duma dada articulação ou estrutura interna. Difere de Sistema tributário, pois este integra o conjunto de tributos- impostos e Tributos bilaterais (ou impostos e taxas). O sistema fiscal visa a satisfação das necessidades financeiras do Estado e outras entidades publicas e uma repartição justa dos Rendimentos e da riqueza (Pereira, 2011). OS PRINCIPIOS TRIBUTARIOS FUNDAMENTAIS: Limite formal da tributação Princípios da legalidade; Principio da segurança jurídica; Principio da proibição do Referendo; Princípios da anualidade do Imposto; Limites materiais da Tributação Princípios da igualdade fiscal Princípios da capacidade Contributiva.
Principio da legalidade fiscal
Na Ideia De Basear-se Autoimposição, auto tributação Auto
consentimento dos impostos( nabais.2011, p.140); assenta no cerne de auto tributação, que Repousa sobre a noção de soberania popular tributária E Machado, 2012). Os impostos são tidos e concedidos Pelos próprios contribuintes. Este é oriundo da idade Média e que tem expressão na célebre magna carta Liberta tum inglesa. Contrato social( Rousseau) tributário(De acordo Sanches (2010, p. 80), este Princípio resume-se na celebre expressão anglo-Saxónica "no taxation without representation", que Atribui à a competência exclusiva para a este princípio fundamenta-se, nomeadamente: Prevalência da lei ( a lei prevalece sobre todos outros Regulamentos e quaisquer outros atos ou omissões da Adm. Tributária); precedência da lei (toda Actividade Adm. Deve ter uma base legal, isto é, a lei deve ser Anterior a toda Actuação Adm, sendo a falta de um Fundamento legal significa que a Adm Actua para além Das suas competências- ultra vires); reserva da lei (Remete para a existência de matérias sobre as quais só a tem competência legislativa exclusiva.
Segmentos do princípio da legalidade
Este princípio por seu turno, desdobra-se em:
1)Reserva de lei (formal), a implicar que haja uma Intervenção de lei parlamentar, seja esta Uma Intervenção material a fixar a própria disciplina dos Impostos, ou uma intervenção de carácter meramente Formal; 2) no princípio da reserva material, substancial ou Conteudística de lei( formal), geralmente referido com Base na dogmática alemã por princípio da tipicidade. A Exigir que A Lei, geralmente, do parlamento a emissão do Dec. Lei Autorizado, decreto Autárquico Ou Regulamentos
Princípio da segurança jurídica
Diz respeito ao funcionamento do sistema tributário através da
publicidade ( exigências de publicação das normas fiscais, ex: cálculo económico...). É uma garantia dos contribuintes: precisão, petições, reclamação pendentes, clareza e determinabilidade, proibição da retroatividade, ou seja, tributos que tenham natureza relacionado com a aplicação das leis no tempo (Art. 12 do cc). A alínea e) do n-º 1 do Art. 6 do cgt estabelece o direito à informação, como direito fundamental dos contribuintes a serem informados sobre a sua concreta situação fiscal.
Princípio da proibição do referendo
O referendo fiscal conduz inevitavelmente ao desagravamento fiscal,
e é relatividade pela vontade da generalidade da população de se opor ao desmantelamento de estado social e dos direitos sociais.(machado et al 2012, p. 66).
Princípio da igualdade fiscal
Reconduz-se a uma específica expressão do princípio geral Da igualdade, conforme previsto no Art. V da crp "todos São iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer Distinção, este princípio teve sempre ínsita sobretudo a ideia degeneralidade ou universalidade - o dever de pagar impostos é um Dever fundamental. Este princípio tem cabimento em várias Constituições dos estados liberais e democráticos -, nos termos da Qual todos os cidadão se encontram adstritos ao cumprimento do Dever de pagar impostos. O princípio da igualdade tributária traduz-se numa Exigências de tratamento igual, obrigando à igualdade de Tratamento de contribuintes no mesmo escalão de rendimento (igualdade horizontal), e de tratamento diferenciado, postulando A diferenciação de contribuintes colocados em diferentes Escalões de rendimento no espectro socioeconómico (igualdade Vertical). Este, remonta adam smith, em sua obra clássica, a riqueza Das nações(1776), alguns preceitos da boa tributação:Justiça, simplicidade e neutralidade.Há outras vertentes de pensamento entretanto, que Pregam o princípio da equidade que exige o mesmo esforço a Todos os contribuintes. Ele pode assumir duas formas: •módulo de tributação vertical que está de acordo com"capacidade contributiva", exigindo um maior imposto sobre Os ricos. Ela motiva tributação progressiva a um determinado Setor da sociedade; Equidade horizontal exige igualdade de tratamento em Uma situação semelhante. Ele se opõe as senções categóricas.Princípio da capacidade contributiva Cada contribuinte só é obrigado a pagar impostos na Exata medida da sua possibilidade de o fazer. Não existe Nenhum tipo de consignação de receitas às despesas. Esta, é Avaliada no rendimento e pelo consumo. A capacidade contributiva é assentada No Rendimento, património e do consumo, e constitui um critério Legitimo de diferenciação de tratamento dos contribuintes.Assim, quem revelar maior capacidade económica para pagar Impostos deve pagar mais, e quem manifestar menos Capacidade pagará menos, tal como fizemos menção em Epigrafo (machado, 2012. P.52).O princípio da capacidade contributiva constitui a ratio ou a Razão ou causa da tributação.
Sistema fiscal angolano
Assembleia nacional compete legislar, com reserva relativa de competência legislativa Sobre as seguintes matérias, salvo autorização concedida ao governo Vigente em angola emano Do Portugal, enquanto país colonizador. Em 1975 vigorou de Forma total ou parcial as normas previstas no diploma jurídico Fiscal português, e eminentemente sob regime monopartidário E socialista, onde vê-se consagrado no art. 12.º da lei Constitucional da república de angola " o sistema fiscal será norteado Pelo princípio da tributação progressiva dos impostos..,". Angola, após as Revisões de 1991 e 1992, consagra no seu texto constitucional Preceitos jurídico-tributário, com realce ao nº 1 e 2 do art. 14.º1° "o sistema fiscal visa a satisfação das necessidades Económicas, sociais e administrativas do estado e uma repartição justa Dos rendimentos e da riqueza"; e 2°" os impostos só podem ser criados 66 E extintos por lei...". Adiante, no art. 90 estabeleceu que “à assembleia nacional compete legislar, com reserva relativa de competência legislativa Sobre as seguintes matérias, salvo autorização concedida ao governo..".No tocante ao sistema fiscal angolano, a lei constitucional de 1992, embora parca de disposições fiscais constitucionais, teve no seu art. 14.º a consagração de importantes princípios tributários estruturantes (cruz. 2001, p. 165). Assim, na primeira parte do n.º 1 desse preceito constitucional, estava reconhecido como finalidade principal dos impostos, o de permitir a cobertura das despesas publicas, que decorram das necessidades económicas, sociais e administrativas que o estado incumbe, de forma direta ou indireta, assegurar a sua satisfação. O sistema fiscal angolano é constituído por um conjunto de normas jurídicas, quer consagradas constitucionalmente, quer esparsas em códigos e outra legislação avulsa sobre a matéria tributária, das quais se destacam as seguintes: constituição da republica, código geral tributário, decreto-lei nº 10/99, de 29 de outubro - aprova o código de imposto sobre o rendimento do trabalho; lei nº 8/99, de 10 de setembro código do imposto Industrial, código do imposto sobre a aplicação de Capitais, registo geral do contribuintes (decreto nº 29/92, de Julho), lei nº 10/03, de 25 de abril - unidade de correção Fiscal derroga o artigo 2º da lei nº 12/96, de 24 de Maio, regulamento do imposto de consumo, imposto sobre Importação (decreto nº 17/90, de 4 de agosto), isenções e Alterações ao imposto sobre a importação (decreto-lei n°17/94, de 24 de agosto) regime fiscal para a indústria Mineira (decreto-lei n° b/96 de 31 de maio) e regime Aduaneiro para a indústria mineira (decreto nº 12-b/96, de 24 De maio), lei nº 9/99, de 01 de outubro - aprova a extensão do Imposto de consumo aos serviços de telecomunicações, de Hotelaria, de turismo e similares e de funcionamento de água e eletricidade.
Fins do sistema fiscal angolano
Realização ou satisfação das necessidades financeiras Do estado e outras entidades públicas (machado 2012, p.49), conforme a previsão legal consagrada no Art. 101 da cra, "o sistema fiscal visa satisfazer as Necessidades financeira do estado e outras entidades Publicas, assegurar a realização da política Económica e social do estado e proceder uma justa Repartição dos rendimentos e da riqueza nacional".Repartição justa dos rendimentos e da riqueza gerada Desta (2ª parte do art. 101 da cra).