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Teoria da Lei Penal
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Teoria da Lei Penal
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Teoria da Lei Penal
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Lei n.º 31/ 2004, de 22 de Julho (art. 5.º, n.ºs 1 e 2) e Resolução da Assembleia da República n.º
2/2002, de 20 de Dezembro (art. 2.º) – DECLARAÇÃO INTERPRETATIVA.
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PRESSUPOSTOS: (1) que a vítma seja menor; (2) que o agente seja
encontrado em Portugal; (3) que não possa ser extraditado ou entregue. O
pressuposto geral e implícito exige (4) a dupla incriminação (que o facto
seja também considerado crime pela lex loci – art. 6.º, n.º 3).
CONCLUSÃO: o art. 6.º, n.º 3, não só afasta a aplicação da lei penal
estrangeira mais favorável, como também exclui a exigência geral de
dupla incriminação.
2.5. Princípio da nacionalidade activa – art. 5.º, n.º 1, al. e), 1.ª
parte
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Pressupostos da concessão da extradição no art. 33.º, n.º 3, da CRP.
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2.6. Princípio da nacionalidade passiva - art. 5.º, n.º 1, al. e), 2.ª
parte
2.8. Crimes cometidos por pessoas colectivas – art. 5.º, n.º 1, al. g)
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EXTRADIÇÃO ACTIVA: pedido formulado por um Estado a outro Estado, para que este lhe entregue
determinado cidadão, a fim de ser julgado por um seu tribunal ou de cumprir a pena em que já tenha
sido condenado no seu Estado.
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EXTRADIÇÃO PASSIVA: corre no Estado a que é feito o pedido de entrega de um determinado cidadão.
Tem duas fases: 1.ª) FASE ADMINISTRATIVA; 2.ª FASE JUDICIAL.