Você está na página 1de 14

1

UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

MÁRCIA CANDIEIRO
NATÁLIA FERNANDO MACHAVA
OLINDA LUCIANO MOREIRA
ODETE CHICOTE
RITA HENRIQUES

TEORIAS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEAS E


PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS

Beira

2023
2

MÁRCIA CANDIEIRO
NATÁLIA FERNANDO MACHAVA
OLINDA LUCIANO MOREIRA
ODETE CHICOTE
RITA HENRIQUES

TEORIAS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEAS E


PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS

Trabalho proposto pelo docente:


Carlos Cipriano Parafino, para
disciplina de Fundamentos de
Educação de Adultos, para fins
avaliativos.

Beira

2023
3

Índice
CAPÍTULO I..............................................................................................................................4

1. Introdução...............................................................................................................................4

1.1 Objectivos.............................................................................................................................4

1.1.1 Objectivo Geral..............................................................................................................4

1.1.2 Objectivos Específicos...................................................................................................4

CAPÍTULO II.............................................................................................................................5

2. A aprendizagem auto-direccionada - Malcolm Knowles........................................................5

2.1 Princípios da educação de adultos na perspectiva de knowles..........................................5

3. A aprendizagem centrada no aluno - Carl Rogers..................................................................7

3.1 Princípios da teoria aprendizagem centrada no aluno.......................................................7

4. A pedagogia crítica - Paulo Freire..........................................................................................8

4.1 Princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire................................................................9

5. A aprendizagem experiencial - David Kolb..........................................................................10

5.1 Princípios da teoria de aprendizagem experiencial de Kolb...........................................10

5.2 Ciclo de aprendizagem experiencial...............................................................................11

CAPÍTULO III..........................................................................................................................12

6. Conclusão..............................................................................................................................12

7. Referências bibliográficas.....................................................................................................13
4

CAPÍTULO I

1. Introdução
No diz respeito a educação de indivíduos, existe alguns teóricos ou pensadores que se
preocupam em desenvolver pensamentos para a condução da educação, para a modalidade de
educação de adulto vários teóricos debruçaram-se em torno dela na tentativa de estabelecer
formas, modos ou metodologias de como desenvolver a educação deste público-alvo, sendo
assim, como estudantes desta área, é necessário procurar entender o que dizem e como
consideram o adulto enquanto aprendente. Neste trabalho iremos falar sobre teorias
educacionais contemporâneas e os seus princípios para educação de adultos, destacando
teorias de Rogers, Kolb, Freire e Knowles.

A metodologia usada para a realização do presente trabalho foi a de pesquisa bibliográfica,


que é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos.

1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo Geral:

 Compreender as teorias educacionais contemporâneas na perspectiva de educação de


adultos.

1.1.2 Objectivos Específicos:

 Mencionar as teorias educacionais contemporâneas;


 Pautar a sua concepção sobre o adulto enquanto aprendente;
 Descrever os princípios destas teorias para educação de adultos.
5

CAPÍTULO II
Antes de mais, é importante dizer que as teorias que posteriormente iremos apresentar,
debruçam suas abordagens no ramo da andragogia. A Andragogia surge como contradição ao
modelo pedagógico, centrando-se numa etapa de vida onde os interesses e as motivações são
diferentes, passando da aquisição fundamental de conhecimentos com base em conteúdos
disciplinares (modelo pedagógico) para o desenvolvimento de competências, através da
resolução de problemas e com o recurso das experiências de vida. Dito de outra maneira é um
campo que consiste na educação de adultos e a pedagogia na educação de crianças e jovens.

2. A aprendizagem auto-direccionada - Malcolm Knowles


O adulto enquanto aprendente na perspectiva de Knowles, apresenta uma característica
fundamental de se auto direccionar, uma característica que lhe possibilita o estabelecimento
de objectivos próprios da educação e da sua vida, tendo em sua posse a sua responsabilidade
plena.

Para Knowles, o aprendiz adulto se caracteriza fundamentalmente pelo auto-


direccionamento decorrente de uma maturidade orgânica e psicológica. Ou seja, para
ser adulto, o indivíduo atingiu um estágio de maturação física (prontidão), que lhe
confere a capacidade de reprodução, bem como um estágio de maturação psicológica,
que lhe possibilita assumir responsabilidades pela própria vida, no âmbito social,
profissional e familiar, (Knowles, 1998 citado em Filatro 2014, p. 18).
2.1 Princípios da educação de adultos na perspectiva de knowles
Malcolm Knowles na sua teoria de aprendizagem auto-direccionada, apresenta alguns
princípios básicos a considerar para a educação de adultos:

2.1.1. A necessidade de saber

Knowles citado em Quintas (2008), diz que “os adultos possuem interesses próprios
que correspondem a questões e a problemas que identificam nas suas vidas. Organizar
processos de ensino que contemplem esta característica exige que as temáticas que são
objecto de estudo estejam relacionadas com os interesses e com as necessidades que os
adultos possuem e identificam”.

2.1.2 O conceito de si
6

Refere-se à capacidade que o adulto possui para auto-direccionar a sua aprendizagem.


Sendo assim, os formandos devem ser envolvidos na planificação e na responsabilização do
seu processo de aprendizagem. Esta independência e responsabilização devem ser estimuladas
através do uso de situações de simulação, análise e discussão de casos, aprendizagem baseada
em problemas, bem como através de processos de avaliação em grupo e de auto-avaliação.
(Idem)

2.1.3 A experiência

Segundo Knowles citado em Filatro, (2014, p. 20) “o adulto acumula um conjunto de


experiências que se torna uma fonte inesgotável de aprendizagem. Por essa razão, a ênfase da
educação de adultos deve estar nas técnicas que partem da experiência dos aprendizes para
realizar discussões em grupo, exercícios de simulação, actividades de resolução de problemas,
estudos de caso e métodos de laboratório, em vez de técnicas meramente transmissivas”.

2.1.4 A vontade de aprender

Os adultos com interesse de desenvolver sua aprendizagem, organizam alguns


objectivos pessoais, sendo que sentem-se mais motivados para aprender quando
compreendem as vantagens e os benefícios de um determinado conhecimento, bem como as
consequências do seu desconhecimento. (Knowles citado em Filatro, 2014, p. 20)

Assim, os métodos de ensino a utilizar devem orientar no sentido dos formandos


identificarem quais as lacunas dos seus conhecimentos e definirem o que necessitam ainda de
saber (ou que gostariam de aprender) para completarem um conjunto de saberes que supram
essas suas necessidades, atingindo assim seus objectivos.

2.1.5 A orientação da aprendizagem

Segundo Knowles citado em Filatro, (2014, p. 20) “a perspectiva temporal do adulto


está focada na aplicação imediata do conhecimento e, nesse sentido, sua orientação para
aprender está centrada em contextos da vida real”. Os adultos esperam uma aplicação prática
e imediata do que aprenderam e manifestam um interesse muito reduzido por saberes que só
serão úteis num futuro distante. Nas práticas de ensino o relacionamento deve ser feito
olhando para as situações do dia-a-dia.

2.1.6 A motivação
7

“Factores extrínsecos como melhores cargos, promoções, aumentos salariais, entre


outros, despertam o interesse do adulto, porém, os factores motivacionais mais poderosos são
os intrínsecos, como o desejo de obter maior satisfação no trabalho, maior auto-estima e
qualidade de vida. Sendo necessário um processo formativo que contemple esta motivação
intrínseca de modo a fazer mais sentido para o formando”. (Knowles citado em Filatro, 2014,
p. 20)

3. A aprendizagem centrada no aluno - Carl Rogers


Segundo Capelo (2000), Carl Rogers é “um Psicólogo americano que foi pioneiro no
desenvolvimento de métodos científicos que tinham como objectivo o estudo da mudança nos
processos psicoterapêuticos, criou e desenvolveu um modelo de intervenção que designou
inicialmente por Terapia Centrada no Cliente e posteriormente por Abordagem Centrada na
Pessoa”.

O ser humano é considerado único, tanto no que diz respeito à sua vida interior quanto
às suas percepções e avaliações sobre o mundo. Está em contínuo processo de
descoberta, com o objectivo último de auto-realização e pleno uso das potencialidades
e capacidades. A educação deve ser, portanto, centrada na pessoa, criando condições
para o crescimento pessoal, interpessoal e intergrupal. (Rogers 1997 como citado em
Filatro 2014, p. 22)
Portando, o homem é uma espécie cheia de mistérios que se encontra em constante descoberta
e a educação deve estar centrada nele pois é o objecto em estudo, devendo também criar
formas ou estratégias para que este esteja em condições de desenvolver suas capacidades em
diversos contextos da sua vida e da sociedade em que esta inserido.

3.1 Princípios da teoria aprendizagem centrada no aluno


Filatro (2014, p. 22), apresenta os seguintes princípios definidos por Rogers para sua teora:

 Ninguém ensina ninguém, apenas facilita a aprendizagem do outro.


 As pessoas aprendem quando isso mantém ou melhora a estrutura do seu ser (self).
 A experiência envolve mudança na organização do ser.
 O ser se torna mais rígido diante da ameaça.
 A situação educacional ideal é a que elimina a ameaça e oferece às pessoas uma
percepção diferente da realidade.

Para além de enunciar os princípios que facilitam o processo de aprendizagem, Rogers


propõe também um conjunto de qualidades que considerou como fundamentais para a
8

transformação de um professor num facilitador da aprendizagem. Rogers (1986) como citado


em Capelo (200, p. 6) apresenta as seguintes qualidades:

 Autenticidade do facilitador - a capacidade de o facilitador ser real, sem máscara


nem fachada na relação com o aluno. A proposta de Rogers traduz-se numa relação de
pessoa para pessoa e não de um papel de professor para um papel de aluno.
 Aceitação e Confiança - capacidade de aceitar a pessoa do aluno, os seus
sentimentos, as suas opiniões, com valor próprio e confiar nele sem o julgar.
Capacidades de os professores aceitarem os alunos como eles são, permitirem que
expressem seus sentimentos e atitudes sem condenação ou julgamentos, planejarem
actividades de aprendizagem com eles e não para eles, criarem uma atmosfera de sala
de aula relativamente livre de tensões e pressões emocionais.
 Compreensão empática - capacidade de compreender empaticamente o aluno, ou
seja, compreendê-lo a partir do seu quadro de referência interno. Isso acontece quando
o professor tem a capacidade de compreender internamente as reacções do estudante,
tem uma consciência sensível da maneira pela qual o processo de educação e
aprendizagem se apresenta ao estudante.

4. A pedagogia crítica - Paulo Freire


Filatro (2014), diz que Paulo Freire considera o ser humano como um sujeito concreto,
situado no tempo e no espaço, num contexto social económico, político, cultural definido,
onde só será um sujeito através da reflexão sobre o seu ambiente concreto.

De acordo com Lopes, Mageste e Maranhão (2008, p. 4), na concepção de Freire, “o


homem é sempre um ser inacabado ou inconcluso, daí a importância da educação e sua
necessidade permanente. Essa concepção leva nos a reflectir criticamente sobre a posição do
educador que se coloca como um ser superior que ensina a um grupo de “ignorantes”, como
que os domesticando”.

Segundo Filatro (2014), “a instituição escolar para Freire deve ser um espaço social
onde seja possível o processo de conscientização, visando à busca da superação opressor-
oprimido, e processo de ensino-aprendizagem passa pela problematização da realidade, numa
relação horizontal em que o educador se torna o educando, e vice-versa”.

O pensamento de Freire, considera o homem concreto atendendo e considerando os


contextos em que faz parte e devendo reflectir sobre várias situações em que está inserido.
9

Freire diz que o homem é um ser inacabado, um ser que ainda não foi compreendido por
completo, um ser que está num processo contínuo de educação. A proposta pedagógica de
Paulo Freire se desenrola em torno do compromisso do profissional da educação com a
sociedade, compromisso com o mundo que deve ser humanizado para a humanização dos
homens.

Segundo Filatro (2014, p. 22) Freire desenvolveu um método próprio para alfabetização
de adultos trabalhadores, com base em três etapas:

 Investigação: busca conjunta entre professor e aluno de palavras e temas mais


significativos ao universo vocabular e à comunidade do aluno;
 Tematização: momento de tomada de consciência do mundo por meio análise dos
significados sociais das palavras e temas seleccionados;
 Problematização: ocasião em que o professor desafia e inspira o aluno a superar a
visão acrítica do mundo.

4.1 Princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire


De acordo com Franco (2017, p. 154), a teoria da pedagogia crítica se estrutura com base
a seguintes princípios fundamentais:

 Educação como forma de formar sujeitos conscientes: a finalidade da educação é


formar sujeitos conscientes de seu lugar no mundo; sujeitos que, no processo
educativo aprendem a dar nome e sentido ao mundo; jamais sujeitos despersonalizados
e objectos à mercê de um processo que lhe é estranho;
 Educação como acto de resistência à racionalização da prática educativa: a
educação será sempre um ato de resistência à racionalização da prática educativa
como pretexto de potencializar o desenvolvimento económico e não na perspectiva
mercadológica;
 Dialogo como pratica de conspurcação de conhecimento: a construção do
conhecimento se fará na prática dialógica; na vivência crítica da tensão entre teoria e
prática e jamais como transmissão de informações sem vinculação à realidade dos
educandos ou dos educadores;
 A emancipação dos sujeitos da prática deve organizar toda prática pedagógica, num
processo contínuo de luta e compromisso social, onde se tecem os fundamentos de
uma prática democrática e crítica. Esse processo não se fará, jamais, na perspectiva da
doutrinação/domesticação dos sujeitos.
10
11

5. A aprendizagem experiencial - David Kolb


De acordo com Inês (2009), “a teoria de aprendizagem experiencial desenvolve e
operacionaliza uma proposta que estrutura e dinamiza o processo de aprendizagem em si.
Apresenta-se como um modelo compreensivo, holístico, integrativo e dialéctico, sensível à
particularidade do indivíduo e à forma como este se posiciona e se comporta no próprio
processo de aprendizagem, permitindo medir a cada momento o seu estilo de aprendizagem
particular”.

A Aprendizagem Experiencial é definida como “o processo pelo qual o conhecimento


é construído a partir da transformação da experiência”, dando ênfase: à aprendizagem
enquanto “processo” (de adaptação) em oposição aos seus conteúdos e resultados; ao
conhecimento como um processo de transformação que está sendo continuamente
criado e recriado e não uma entidade independente a ser adquirida e transmitida; e à
aprendizagem enquanto transformação da experiência, quer na sua forma objectiva,
quer subjectiva, (Kolb, 1984, p.38 como citado em Inês, 2009, p. 28)
A aprendizagem experiencial, na perspectiva de Kolb, é um processo de construção de
conhecimento na base da experiência, isto é, a melhor maneira de aprender é se colocar numa
experiencia prática. A própria andragogia percebe um adulto como um indivíduo cheio de
experiências, então porquê não partirmos dessa experiência para desenvolver as
aprendizagens, levando o que ele tem como experiência e construir um conhecimento
sistematizado e mais científico.

5.1 Princípios da teoria de aprendizagem experiencial de Kolb


Kolb (1984) como citado em Inês (2009, p. 28), caracterizou a aprendizagem experiencial
com base nos seguintes princípios:

 A aprendizagem é melhor concebida enquanto processo, não em termos de resultados;


 A aprendizagem é um processo contínuo fundado na experiência;
 O processo de aprendizagem requer a resolução de conflitos entre modos
dialecticamente opostos de adaptação ao mundo;
 A aprendizagem é um processo de adaptação ao mundo;
 A aprendizagem envolve transacção entre a pessoa e o ambiente;
 A aprendizagem é um processo de construção de conhecimento.
12

5.2 Ciclo de aprendizagem experiencial


Segundo Azevedo e Zampa (2021), o processo de construção do conhecimento, segundo a
teoria Kolbiana, ocorre através dum ciclo de aprendizagem experiencial, que engloba quatro
modos de aprendizagem:

 Experiência Concreta – nas situações de aprendizagem enfatiza-se as experiências


pessoais e os sentimentos em oposição ao pensamento. Os indivíduos que possuem
esta orientação geralmente tomam decisões intuitivamente, são aptas a mudanças e
valorizam os relacionamentos interpessoais;
 Observação Reflexiva – destaca-se a reflexão em oposição à aplicação prática, à
observação cuidadosa dos problemas e à preocupação em descobrir como as coisas
acontecem. Pessoas com esta orientação observam as situações de diferentes
perspectivas, valorizam a paciência e o julgamento imparcial;
 Conceptualização Abstracta – ressalta-se o pensamento em oposição ao sentimento,
à resolução de problemas por meio do raciocínio lógico e planeamento sistemático.
Pessoas com esta orientação valorizam a organização, a exactidão e o rigor ao analisar
uma situação;
 Experimentações Activa – são enfatizadas as aplicações práticas, o fazer em
oposição à observação e à reflexão. Pessoas com esta orientação gostam de aprender
fazendo, ou seja, realizando tarefas de maneira activa. Elas são dispostas a correr
algum risco para alcançar seus objectivos e valorizam as acções externas do ambiente.
13

CAPÍTULO III

6. Conclusão
Chegado ao fim das nossas pesquisas e leituras, pudemos perceber que o adulto vem
acumulando experiências durante seu percurso de vida, que compõem um importante
armazém de recursos para o desenvolvimento da sua aprendizagem, com isso não se pode ser
considerado como um aluno pedagógico em que a educação se desenvolve considerando a
criança como sendo um ser dependente com uma experiência de pouca utilidade. A educação
dos adultos deve ser mediante a discussão de suas experiências de vida, através de
tema/palavras geradoras da realidade dos educandos, que é desenvolvida para a aquisição da
palavra escrita e da compreensão do mundo. O adulto enquanto aprendente deve ser
responsabilizado pela sua aprendizagem, isto significa envolver o adulto no planeamento e na
elaboração de metodologias de ensino para que este processo educativo responda ás suas
necessidades e assim atingir seus objectivos.
14

7. Referências bibliográficas
Azevedo, D. G. & Zampa, M. F. (2021). A Teoria da Aprendizagem Experiencial de David
Kolb na Educação Profissional e Tecnológica: Contemplando os Estilos de Aprendizagem em
uma Sequência Didática. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, v. 5, n° 3, ISSN:
2594-4827. Extraído de: https://www.researchgate.net/publication/357617875
/fulltext/638cdecc658cec2104adf8f8/.pdf

Capelo, F. M. (2000). Aprendizagem Centrada na Pessoa: - Contributo para a Compreensão


do Modelo Educativo Proposto por Carl Rogers. Revista de Estudos Rogerianos: A Pessoa
como Centro n. 5. Extraído de: https://www.scribd.com/document/378209748/Aprendizagem-
Centrada-Na-Pessoa

Filatro, A. (2014). Estilos de Aprendizagem. Brasília. [PDF] Extraído de:


https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2361/1/ESTILOS_APRENDIZAGEM_MOD_.pdf

Inês, R. P. R. (2009). A Aprendizagem Experiencial e a Sabedoria no Adulto e no Adulto


Idoso. (Dissertação, Universidade de Lisboa) Extraído de:
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2229/1/ulsd059095_tm_Rui_Ramalho.pdf

Lopes, F. T. Maranhão, C. S. & Mageste, G. S. (2008). Pedagogia Crítica: repensando o


ensino de estudos organizacionais. Revista Electrónica de Ciência Administrativa
(RECADM), v. 7, n. 2, p. 1-9, ISSN 1677-7387. Extraído de:
https://www.researchgate.net/publication/305195662_Pedagogia_critica_repensando_o_ensin
o_de_estudos_organizacionais

Franco, M. A. R. S. (2017). Da Necessidade/Actualidade da Pedagogia Crítica: Contributos


de Paulo Freire. Revista Reflexão e Acção, v. 25, n. 2, p. 154-170. Extraído de:
https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/download/8891/pdf

Você também pode gostar