CDU: 553.98:543.061 JUL.

/1989 MB-901
Óleos minerais isolantes -
Determinação qualitativa de cloretos e
ABNT-Associação
Brasileira de
sulfatos inorgânicos
Normas Técnicas

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Origem: Projeto MB-901/84

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CB-9 - Comitê Brasileiro de Combustíveis
CE-9:201.01 - Comissão de Estudo de Laboratório de Combustão Interna
MB-901 - Insulating oils - Determination of inorganic chlorides and sulfates in
mineral insulating oils - Method of test
Esta Norma foi baseada na ASTM D 878
Esta Norma substitui a MB-901/73
Palavra-chave: Óleo mineral 2 páginas

1 Objetivo 3.1.3 Ácido clorídrico (densidade 1,19)

Esta Norma prescreve o método para a determinação 3.1.4 Ácido nítrico (densidade 1,42)
qualitativa de cloretos e sulfatos inorgânicos em óleos
minerais isolantes. 3.1.5 Solução de nitrato de prata (100 g/L)

2 Aparelhagem Dissolver 100 g de nitrato de prata (AgNO3) em água e diluir

a 1 L.
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a
seguinte: 3.2 Ensaio

a) funil de separação; 3.2.1 Agitar em um funil de separação de 250 mL,

b) copo de Béquer com capacidade de 250 mL;
c) papel de filtro qualitativo de 10 cm de diâmetro;
d) tubo de ensaio de 25 mm x 150 mm.
3 Execução do ensaio
3.1 Reagentes
Todos os reagentes empregados devem ser de grau p.a.
ou de pureza mínima suficiente para não prejudicar a
precisão da determinação.
3.1.1 Água
vigorosamente, 100 mL da amostra com 75 mL de água a
95°C. Deixar separar e então drenar a camada aquosa
para um copo de Béquer de 250 mL.
3.2.1.1 No caso de a água separada não estar límpida, filtrar
através de um papel de filtro qualitativo de 10 cm de
diâmetro, sendo o filtrado usado nos ensaios. O papel de
filtro a ser usado deve dar resultados negativos no ensaio
a ser realizado no filtrado resultante da lavagem deste com
75 mL de água quente.
3.2.2 Transferir 15 mL da camada aquosa para um tubo de
ensaio limpo, adicionar algumas gotas de ácido nítrico e
5 mL da solução de nitrato de prata. O aparecimento de
precipitado branco indica a presença de cloretos.

A água não deve apresentar reação de cloretos e sulfatos.
3.1.2 Solução de cloreto de bário (100 g/L)
Dissolver 100 g de cloreto de bário (BaCl2. 2H2O) em água
e diluir a 1 L.
Nota: A amostra não deve ser considerada reprovada quando
houver apenas o aparecimento de turvação.
3.2.3 Transferir outra porção de 15 mL da camada aquosa
para um tubo de ensaio de 25 mm x 150 mm previamente
limpo. Aquecer à ebulição, adicionar cinco gotas do ácido
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clorídrico e então adicionar vagarosamente 5 mL da so- Nota: A amostra não deve ser considerada reprovada quando
lução do cloreto de bário. Um precipitado branco indica houver apenas o aparecimento de turvação.
a presença de sulfatos.