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Acadêmicos¹
Adrian Marins dos Santos
Alessandra Aparecida Castro Alves
Fabianne Alves de Almeida
Thiago Oliveira
Vitor Marques de Melo Silva
Tutor Externo²
João Paulo Batista
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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crianças em fazer movimentos repetitivos, como balançar as mãos, bater palmas, estalar os
dedos, entre outros muito comuns do transtorno do espectro autista. Dessa forma, em vez de
bater as mãos em objetos, a criança pode aprender a dominar a bola, executando certos
movimentos que ela já costuma fazer, mas de forma diferente, estimulando a melhora
Levando em conta que: “ Que o basquete, como outros esportes, é altamente recomendado
para crianças com autismo, ajudando a aprimorar as habilidades motoras e a interação social
criando um ambiente ideal ao desenvolvimento” (TOLEDO, 2018, P. 03)
“O basquetebol teve a sua origem em 21 de Dezembro 1891, na cidade de Springfield no
estado de Massachusetts, Estados Unidos. Foi criado pelo Canadense James Naismith, professor de
Educação física no YMCA, atualmente Springfield College. (Daiuto, 1991)”
Em 1891, na cidade de Massachusetts, durante um inverno rigoroso, Dr Lutter Halsey
Gullick, então diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços
(ACM), percebendo que as aulas durante o inverno ficavam restritas apenas a prática de ginástica
Calistenica e que isto se tornava monótonas, incumbiu o professor Canadense James Naismith, na
época com 3o anos de idade, na missão de desenvolver algum tipo de jogo sem violência e que
estimulasse seus alunos durante as aulas no inverno, mas que pudesse também ser praticado no
verão em áreas abertas (DAIUTO, 1991)
Pode se dizer que: " O basquetebol é passar a bola por um aro, ou algo que possa ser
semelhante a isso. No século VII, em Chichen Itza, (México) praticavam um jogo chamado Pok-ta-
pok. O Históriador E. Frick atribuiu aos maias a invenção do basquetebol. Durante seus estudos
para um novo jogo, James Naismith, buscou exemplo de vários jogos do século passado. (DAIUTO,
1991, p. 55)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
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Durante a pandemia, Luiz Filipe com mãe, Ana Paula, começaram a praticar basquete. Ele
apoiava em sua mãe com uma mão e batia na bola com a outra.
Time de basquete do Sesi promoveu a inclusão de jovens com espectro autista. Eles se
reúnem duas vezes na semana no Sesi Cambona para treinar.
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Everton Filho, de 13 anos, e seus pais jogando bola e se divertindo. Ele se comunica com
seus pais a partir de gestos. Ele está praticando uma troca de passes
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O basquete ajuda as crianças com TEA em vários aspectos, tanto quanto a capacidade
cognitiva, motora e afetiva da criança.
O esporte pode oferecer uma alternativa temporária e positiva para a criança se
envolver.
O esporte também oferece benefícios sociais. Para a criança autista, a participação
em esportes organizados oferece oportunidades para ler pistas sociais, coordenar e se conectar com
outras pessoas e desenvolver relacionamentos com colegas.
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5. CONCLUSÃO
Com esses dados apresentados acima nesse sentido podemos concluir que, o esporte tem um
papel fundamental para o desenvolvimento das crianças com autismo, desde o aspecto físico até o
intelectual. “As atividades esportivas vêm ganhando muito espaço para trabalhar a inclusão das
crianças com TEA.
A partir do levantamento e análise realizados podemos concluir que, no geral, exercícios
físicos são benéficos aos autista, reduzindo comportamentos estereotipados e ampliando os níveis
de atenção, cognição e interação/comportamento social e emocional. Porém, futuras pesquisas são
necessárias para analisar de forma mais aprofundada o assunto, onde deve se direcionar a pontos
específicos, obtendo resultados sobre a frequência mais adequada para esse tipo de população, a
intensidade mais recomendada de acordo com a literatura, a duração dos exercícios,
acompanhamento longitudinal dos participantes e monitoramento de frequência cardíaca, tanto
máxima quanto média.
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REFERÊNCIAS
TOLEDO, Tiago. Aulas de basquete: como o esporte ajuda crianças com TEA. Esporte e
Inclusão.<https://www.esporteeinclusao.com.br/esporte-e-inclusao/aulas-de-basquete-como-o-
esporte-ajuda-criancas-com-tea/> Acesso em: 24 Maio 2022
SEIXAS, Josué. As crianças do espectro autista que têm no basquete um alívio para a
pandemia. BBC News Brasil. < As crianças do espectro autista que têm no basquete um alívio
para a pandemia - BBC News Brasil> Acesso em: 24 Maio 2022