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Distanásia
A distaná sia (do grego “dis”, mal, algo mal feito, e “thá natos”, morte). Consiste em atrasar o mais
possível o momento da morte usando todos os meios, proporcionados ou nã o, ainda que nã o
haja esperança alguma de cura, e ainda que isso signifique infligir ao moribundo sofrimentos
adicionais.
Suicídio assistido
O suicídio assistido ocorre quando uma pessoa, que nã o consegue concretizar sozinha sua
intençã o de morrer, e solicita o auxílio de um outro a indivíduo.
A assistência ao suicídio de outra pessoa pode ser feita por atos (prescriçã o de doses altas de
medicaçã o e indicaçã o de uso) ou, de forma mais passiva, através de persuasã o ou de
encorajamento. Em ambas as formas, a pessoa que contribui para a ocorrência da morte da
outra, compactua com a intençã o de morrer através da utilizaçã o de um agente causal.
Aborto:
É a expulsã o ou extraçã o do ovo fecundado (embriã o ou feto vivente), ainda incapaz de viver
fora do ú tero materno- O aborto é a interrupçã o da gravidez voluntá ria ou nã o. Pela morte de
um feto ou embriã o.
Aborto espontâneo:
Ocorre quando uma gravidez que parecia estar a desenvolver-se normalmente termina de
maneira involuntá ria, ou seja quando o feto nã o está em condiçõ es de sobreviver.
Aborto Provocado
O aborto provocado é todo aquele que tem como causado um agente externo, que pode ser um
profissional ou um “leigo” que utiliza algumas técnicas.
Por Sucção
A pessoa que executa o aborto insere depois no ú tero um tubo plá stico oco com a extremidade
semelhante a uma faca. A força da sucçã o despedaça o corpo do feto. A placenta que se encontra
enraizada profundamente no ú tero é entã o cortada da parede uterina e é aspirada juntamente
com o feto. É o método mais comum nos abortos realizados durante
Qualquer ato ilícito cometido por médicos ou enfermeiros ou qualquer outro profissional da
equipe de saú de, sã o penalizados conforme o Có digo Penal Brasileiro. A prá tica do aborto
constitui um atentado ao direito à existência, pois considera-se que o embriã o é constituído de
vida e destituído de autodefesa.
No Brasil, o aborto é considerado um crime, com penas previstas de 1 a 3 anos de detençã o para
a gestante, e de 1 a 4 anos de reclusã o para o médico ou qualquer outra pessoa que realize em
outra pessoa o procedimento de retirada do feto. Porém, nã o é qualificado como crime quando
ocorre naturalmente ou quando praticado por médico capacitado em três situaçõ es: em caso de
risco de vida para a mulher causado pela gravidez, quando a gestaçã o é resultante de
um estupro ou se o feto for anencefá lico. Nesses casos, o governo Brasileiro fornece
gratuitamente o aborto legal pelo Sistema Ú nico de Saú de. Em algumas cidades do Brasil, o
aborto clandestino é a segunda maior causa de morte materna