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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU- UNINASSAU

DETERMINAÇÃO DO FLUXO SALIVAR E CAPACIDADE TAMPÃO DA SALIVA

Mossoró-RN

2022
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU- UNINASSAU

Ana Júlia de Oliveira Gomes 01565693

Kawane Monique Oliveira Matias 01547510

Leticia de Oliveira Miranda 01507280

Thainá Limeira de Oliveira 01504634

Sarah Juliana Rodrigues Menezes 01538384

DETERMINAÇÃO DO FLUXO SALIVAR E CAPACIDADE TAMPÃO DA SALIVA

Mossoró- RN
2022
A paciente Thainá Limeira foi instruída a ficar por duas horas em jejum anteriormente
ao procedimento, a mesma fez a ingestão apenas de 250 ml de água. Durante o
procedimento foram utilizadas: uma pipeta, um copo plástico, um tudo falcon de 15
ml, um cronômetro, uma pera pipetador e ácido clorídrico.
Anteriormente foi explicado como seria realizado o procedimento, onde para o
estímulo salivar foi utilizada uma goma de mascar açucarada. Durante um minuto a
paciente mascou o chiclete e após o tempo ela deglutiu a saliva.
Após isso, foram cronometrados cinco minutos, e em um intervalo de um minuto em
um minuto a mesma expeliu a saliva que se acumulou com o estimulo e foi coletado
a secreção durante esse período, na primeira excreção, foram contabilizados 10ml de
saliva e nas três seguintes 5ml. Por fim, na última excreção foram contabilizados 7ml.
Ao final deste procedimento, foi medido o volume do fluxo salivar e dividido por cinco,
equivalente ao tempo de mastigação cronometrado. Desta forma, obtive-se o
resultado de 10,8 ml no total, medido pela pipeta. Assim, após a divisão foi obtido o
resultado de 2,16 ml/min. Tendo um resultado médio, pois é considerado normal, com
estimulo, de 1,0- 3,0 ml/min, evidenciando que as funções da saliva, como limpeza,
tamponamento e remineralização dental se apresentam normais.

Gráfico de Sthepan

4
PH
3

5m 20s 30m
TEMPO (minutos/segundos)

(apresentação de queda brusca no PH da paciente)


Durante a observação, o primeiro dado colhido foi o do PH, que foi igual a 7.
Após essa observação, foi separado 1ml da saliva secretada pela paciente para fazer
a junção no tubo de falcon com 3ml de HCI concentrado, durante 20 segundos o
líquido salivar foi misturado junto ao ácido e foi recolhido novamente o PH. Obteve-
se o resultado de um PH igual a 1.
Assim, foi deixado o tubo aberto durante meia hora, para haver uma nova medição
de PH. Dessa forma, após o tempo estipulado, o PH foi medido e o resultado foi igual
a 2, que seria a capacidade tampão.
Conclui-se, portanto, que a resistência da paciente em relação a cárie é
extremamente baixa, pois, a velocidade da movimentação de saliva não é suficiente
para neutralizar o PH bucal, concluindo-se que a permanência do ambiente ácido
favorece o surgimento de lesões criogênicas.
Os fatores externos que podem ter afetado o resultado do teste, são: o açúcar da
goma de mascar, causando maior propensão para acidez e alta concentração do
ácido que foi utilizado para definir a capacidade tampão.

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