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SEMINÁRIO - QUÍMICA

ORGÂNICA XII

EPINEFRINA
BIANCA NASCIMENTO E LUIZA DOS REIS

RESUMO DE TÓPICOS
O QUE VAMOS DISCUTIR

Sobre a epinefrina
Síntese Endógena
Mecanismo
Aplicações Medicamentosas
Posologia e Efeitos Adversos

1
SOBRE A
EPINEFRINA/ADRENALINA
Hormônio simpaticomimético e
neurotransmissor

ad- (próximo), renalis (relativo aos


rins), -ina (amina)

William Horatio Bates - 1894/1896

2
SÍNTESE

3
Nomes comerciais: Adren e Efrinalin

Classe: Aminas Simpaticomiméticas


USO ADULTO E PEDIÁTRICO


I.M. / I.V. / S.C

Indicações:
• Suporte hemodinâmico em situações de parada
cardiorrespiratória ou estados de choque;
• Reações de anafilaxia ou choque anafilático;
• Crise asmática grave e pouco responsiva às medidas
terapêuticas habituais;
• Controle de pequenas hemorragias cutâneas;
• Em associação aos anestésicos locais, de forma a
promover incremento na duração do efeito analgésico.
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POSOLOGIA
O uso da epinefrina no choque anafilático é sugerido na dose de 0,5mL de uma solução
de 1 / 1000 (500µg) por via intramuscular, sendo repetida a cada 5 minutos quando
necessário.

Para crianças, as doses consideradas para administração dependem da idade e peso.


Entretanto, valores de 10µg/kg intramuscular são usualmente prescritos, sem muitos
eventos adversos.
Anafilaxia
Suporte
Cardiovascular
Sugere-se que, para adultos, seja realizada uma dose EV de 1mg inicialmente (10mL de
uma solução de 1 / 10.000). Essa dose poderá ser repetida quantas vezes for
necessário, respeitando um intervalo mínimo de 2 a 3 minutos durante o processo de
ressuscitação cardíaca.

Para crianças, a dosagem deve respeitar o peso, sendo sugerida nessa situação, a
injeção de 10µg/Kg EV.

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REAÇÕES ADVERSAS

Ansiedade;
Fobias;
Palpitações, taquicardia, arritmias;
Hiperglicemia;
Hipersalivação;
Fraqueza;
Zumbido;
Sudorese excessiva;
Frio nas extremidades corporais;
Dispneia.
8
Referências KUHAR, Michael J; COUCEYRO, Pastor R ; LAMBERT, Philip
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2022
OBRIGADA

BIANCA LUIZA
NASCIMENTO DOS REIS
Farmácia Engenharia Química

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