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Matriz de Trabalho de

Participação Individual
Elaborado por: Marton Guilherme Krause
Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance
Turma: MQCF-0323-2

Síntese

Irei realizar uma síntese do conteúdo abordado na aula do dia 05 de abril. Na qual aborda
VPL, TIR, IL e Payback. A aula se encerra com alguns exercícios práticos sobre o conteúdo.

A aula se inicia com a explicação do VPL e sua usabilidade mas o que é o VPL?
O valor presente líquido – VPL é uma formula na qual identifica o valor presente de determinados
pagamentos futuros. Os resultados possíveis são: VPL > 0 (Positivo) , VPL < 0 (Negativo) ou
VPL= 0 (Nulo). No VPL positivo irá evidenciar um ganho adicional de um investimento,
equivalente no presente, já no negativo acontece o inverso e, no nulo não há ganhos e nem percas,
cumpre exatamente os requisitos da rentabilidade esperada.

Com isso partimos para a TIR - Taxa interna de retorno, que é a taxa de juros que iguala, em
determinado momento do tempo, o valor presente das entradas com o das saídas. Comparando os
valores possíveis da TIR com a TMA do investimento, podemos obter: TIR > TMA, TIR < TMA ou
TIR = TMA. A TIR sendo maior que a TMA mostra que fluxos de caixa em análise oferecem uma
rentabilidade maior do que a rentabilidade média exigida pelo investimento, e o inverso acontece
quando a TIR é inferior a TMA, e quando ambas são iguais, o que irá ser levado em conta nesse
caso se é viável ou não são fatores externos, como tempo de aplicação e entre outros. Dentro da TIR
temos também a TIRM, na qual soluciona alguns problemas que a TIR não aborda, não
distinguindo projetos com VPLs positivos de projetos com VPLs negativos. Apresentando valores
diferentes caso o fluxo do caixa possua mais de uma inversão de sinais ao longo do projeto. A
TIRM considera que todos os fluxos de caixa serão reinvestidos até o final da vida útil do projeto a
uma taxa pré-estabelecida. Se trata de uma simples TIR, mas que foi calculada a partir de um fluxo
de caixa modificado.
Chegando no IL - índice de lucratividade, indica quanto de retorno o projeto em análise é
capaz de gerar para cada unidade de capital investido.

Payback simples e Payback descontado, é o termo utilizado para especificar o tempo em que os
fluxos de caixas gerados por um projeto são capazes de devolver integralmente o capital investido,
enquanto o simples é calculado sem considerar o valor do dinheiro no tempo, o descontado já inclui
os valores descontados para o presente por meio de uma taxa de juros. Auxilia para saber quanto
tempo demorara para o projeto se custear, podendo ser analisado o tempo de retorno de um
investimento. Comparando o período de payback apurado para determinado projeto de
investimento com o prazo máximo de retorno exigido pelos investidores, temos: Payback > Prazo
Máximo de Retorno, Payback < Prazo Máximo de Retorno ou Payback = Prazo Máximo de
Retorno. O payback, sendo maior que o prazo máximo de retorno exigido, evidencia que o projeto
não possui capacidade de devolver todo o capital investido dentro do tempo exigido e, o inverso
acontece quando o Payback < Prazo Máximo de Retorno e, quando iguais mostra que o projeto
devolverá todo o capital investido exatamente no tempo máximo exigido. O mesmo acontece no
caso do Payback descontado.

Nessa aula foram apresentados os principais métodos de análise de investimentos por meio
dos fluxos de caixa aplicados a corporate finance. O que permite ao investidor calcular a viabilidade
de um investimento, se irá oferecer a rentabilidade desejada ou não atender os requisitos mínimos
exigidos. Esses requisitos podem ser por não rentabilizar o mínimo exigido, o tempo de retorno do
investimento, ou ainda servir de base para a comparação de performance entre duas opções de
investimento.

Bibliografia

Scribd. “Metodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance | PDF | Juros | Investimentos.”


Scribd, pt.scribd.com/document/541844731/Metodos-Quantitativos-Aplicados-a-Corporate-
Finance. Acessado em 7 de abril de 2023

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