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FANORTE - INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CACOAL

Pós-Graduação em Enfermagem em UTI Adulto e Pediátrica

ELAINE DE FREITAS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TERAPIA NUTRICIONAL COMO


SUPORTE EM UTI

Professor Orientador: Eldya Flávia Ramos

Cacoal - RO
2023
1. Introdução
O transporte intra e extra hospitalar do paciente de UTI é uma atividade
complexa que requer planejamento cuidadoso e coordenação entre a equipe de saúde
e o transporte terrestre ou aéreo. A transferência do paciente de UTI pode ser
necessária por uma variedade de motivos, como para tratamento especializado,
procedimentos cirúrgicos ou por necessidade de mudança de hospital.
Durante o transporte, o paciente pode ser submetido a mudanças extremas no
ambiente, como vibrações, ruídos e altitude, o que pode afetar o estado clínico do
paciente. Portanto, é essencial que a equipe de enfermagem esteja ciente dos riscos
potenciais e esteja preparada para lidar com qualquer complicação que possa surgir.
O transporte do paciente de UTI deve ser realizado com equipamentos
especializados, como macas apropriadas, monitores de sinais vitais, ventiladores
portáteis e dispositivos de oxigenação. A equipe de enfermagem também deve estar
equipada com medicamentos e equipamentos de emergência para garantir que o
paciente esteja protegido durante o transporte.
A equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental durante todo o
processo de transporte, incluindo a preparação do paciente, a avaliação pré-transporte,
a estabilização do paciente durante o transporte e a entrega segura do paciente no
destino.

2. Definição de Ambulância
A Portaria no 2048/ Ministério da Saúde, 2002 define ambulância como um veículo
(terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de
enfermos.

3. Classificação dos Tipos de Transporte


A Portaria n. 2048/GM, de 5 de novembro de 2002, estabelece as normas para o
transporte de pacientes em ambulâncias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e
define as categorias de ambulâncias de acordo com a complexidade do suporte
necessário ao paciente durante o transporte.
Tipo A – Ambulância de Transporte: é utilizada para transporte de pacientes que não
apresentam risco de vida e não necessitam de cuidados intensivos, sendo indicada para
remoções simples e de caráter eletivo, exemplo: transportar pacientes que já receberam
alta hospitalar, precisam se deslocar para realização de exames ou consultas agendadas
ou para transferências entre unidades básicas de saúde.
A ambulância tipo A é equipada com maca, suporte para soro, equipamentos
básicos de emergência, além de contar com um motorista e um técnico ou auxiliar de
enfermagem para prestar assistência durante o transporte.

Tipo B - Ambulância de Suporte Básico: é indicada para o transporte inter-hospitalar de


pacientes com risco de vida conhecido e para atendimento pré-hospitalar de pacientes
com risco de vida desconhecido, que não sejam classificados como necessitando de
intervenção médica imediata no local ou durante o transporte.
Essa ambulância é equipada com materiais e equipamentos básicos de suporte à
vida, além de uma equipe mínima composta por um técnico em enfermagem e um
condutor-socorrista. A equipe pode ser complementada por um enfermeiro em casos
específicos.

Tipo C - Ambulância de Resgate: veículo destinado ao atendimento de urgências pré-


hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso,
com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas), além de suporte
básico de vida.
Essa ambulância conta com uma equipe especializada para realizar o
atendimento, geralmente composta por um motorista, um técnico em enfermagem e
um socorrista ou resgatista.

Tipo D - Ambulância de Suporte Avançado: é especialmente equipada para oferecer


suporte avançado de vida, possuindo todos os equipamentos e medicamentos
necessários para atender pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e
transporte inter-hospitalar.
Essa ambulância é tripulada por uma equipe médica composta por um médico e
um enfermeiro ou técnico de enfermagem, sendo responsáveis pelo atendimento ao
paciente e administração de medicamentos. Além disso, a Ambulância Tipo D pode ser
utilizada em situações que requerem a realização de procedimentos invasivos, como
entubação e acesso venoso central.
É importante destacar que o uso da Ambulância Tipo D deve ser criterioso e
direcionado somente aos casos que necessitam desse tipo de suporte, a fim de evitar o
desperdício de recursos e garantir que o serviço seja disponibilizado para quem
realmente precisa.

Tipo E - Aeronave de Transporte Médico: se refere a aeronaves utilizadas para


transporte inter-hospitalar de pacientes ou para ações de resgate. Essas aeronaves
devem estar equipadas com materiais médicos homologados pelo Departamento de
Aviação Civil (DAC).
Aeronave de Transporte Médico pode variar de acordo com a aeronave e a
instituição que a opera, mas geralmente é composta por um piloto, co-piloto e equipe
médica, que pode incluir médico, enfermeiro e técnico em enfermagem especializados
em transporte aéreo e terapia intensiva. Além disso, a equipe pode contar com outros
profissionais de saúde, como fisioterapeutas e médicos especialistas em trauma,
dependendo das necessidades específicas do paciente transportado.

Tipo F - Embarcação de Transporte Médico: é uma embarcação de transporte médico,


destinada ao transporte de pacientes por via marítima ou fluvial. Assim como os outros
tipos de ambulâncias, a TIPO F deve possuir equipamentos médicos adequados para
atender pacientes de acordo com sua gravidade.
Não há uma tripulação específica estabelecida para a TIPO F, pois isso pode variar
de acordo com a região e as exigências de cada situação. No entanto, é necessário que
a embarcação seja tripulada por profissionais capacitados para prestar assistência
médica e de enfermagem em casos de emergência.

4. Etapas do Transporte
A Resolução COFEN No 588/2018 estabelece as normas e as diretrizes para o
transporte de pacientes, visando garantir a qualidade da assistência prestada durante
o transporte, bem como a segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.
O transporte de pacientes é uma atividade complexa que envolve diversas
etapas, desde a fase preparatória, passando pela fase de transporte propriamente
dito, até a fase de estabilização pós-transporte.
Em cada etapa, é importante que sejam realizadas as intervenções adequadas
para garantir o sucesso do transporte e a integridade do paciente. Cada etapa é de
responsabilidade de diferentes profissionais, que devem trabalhar em equipe para
garantir uma assistência segura e efetiva.

Fase Preparatória: A fase preparatória do transporte do paciente envolve a comunicação


entre os locais de origem e destino, avaliação da condição atual do paciente, escolha da
equipe que irá acompanhá-lo e preparo dos equipamentos para o transporte. É
importante que haja uma boa comunicação entre os setores para garantir a
continuidade da assistência de enfermagem e liberação do setor de destino para o
recebimento do paciente.
O Enfermeiro da Unidade de origem deve avaliar o estado geral do paciente,
antecipar possíveis instabilidades e complicações, conferir os equipamentos
necessários, prever necessidades durante o transporte, avaliar a distância, selecionar o
meio de transporte seguro, definir a equipe de enfermagem para o transporte e realizar
a comunicação entre as unidades.

Fase de Transferência: A fase de transporte propriamente dita tem como objetivo


manter a integridade do paciente até o retorno ao seu local de origem, envolvendo
desde a mobilização do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de
transporte até sua retirada do meio de transporte para o leito da Unidade receptora.
Durante esse processo, é importante monitorar o nível de consciência e as
funções vitais do paciente, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e
medicamentoso, utilizando medidas de proteção para assegurar sua integridade física,
e redobrando a vigilância nos casos de pacientes instáveis, obesos, inquietos, idosos,
prematuros, crianças, politraumatizados ou sob sedação.

Fase de Estabilização Pós-Transporte: A fase de estabilização pós-transporte é a


observação contínua da estabilidade clínica do paciente após o transporte,
considerando possíveis instabilidades hemodinâmicas que podem ocorrer entre 30
minutos a 1 hora após o final do transporte.
5. Assistência de Enfermagem Durante o Transporte do Paciente
A assistência de enfermagem durante o transporte do paciente crítico é uma
área especializada que requer atenção e cuidados específicos devido à instabilidade
clínica e à necessidade de intervenções complexas. Durante o transporte desse tipo de
paciente, é essencial que a equipe de enfermagem esteja preparada para lidar com
situações de emergência, monitorar constantemente os sinais vitais e fornecer suporte
adequado para garantir a segurança e a estabilidade durante o processo de
transferência.
O transporte de um paciente crítico envolve desafios únicos, pois esses
indivíduos geralmente apresentam condições de saúde graves, como insuficiência
respiratória, instabilidade cardiovascular, comprometimento neurológico ou traumas
graves. Durante o transporte, é fundamental que a equipe de enfermagem esteja ciente
da condição do paciente, suas necessidades de monitorização contínua e intervenções
específicas.
A avaliação prévia minuciosa é fundamental antes do transporte do paciente
crítico. Isso envolve a revisão completa do histórico médico, a avaliação dos sistemas
corporais, a identificação de cuidados especiais, como ventilação mecânica, drogas
vasoativas ou dispositivos de suporte de vida, e a identificação de potenciais riscos
durante o transporte.
Durante o transporte do paciente crítico, a equipe de enfermagem deve ser
capaz de lidar com possíveis complicações e situações de emergência, como parada
cardiorrespiratória, arritmias, descompensação respiratória, hipotensão, entre outros.
Devem ser adotadas medidas de suporte avançado de vida, como a administração de
medicações, monitorização invasiva, manobras de ressuscitação cardiopulmonar, se
necessário, e o uso adequado de equipamentos de monitorização.
Além disso, a equipe de enfermagem deve garantir a estabilidade do paciente
durante o transporte, fornecendo ventilação adequada, monitorando constantemente
os sinais vitais, ajustando terapias farmacológicas e evitando lesões adicionais, como
quedas ou desconexões de equipamentos.
A comunicação entre a equipe de enfermagem e outros profissionais de saúde
envolvidos é essencial durante o transporte do paciente crítico. É importante
compartilhar informações precisas sobre a condição do paciente, intervenções
realizadas, alterações significativas observadas e quaisquer necessidades específicas
para garantir uma transferência segura e eficaz.

6. Contraindicações para Transporte do Paciente Crítico


Existem situações em que o transporte de um paciente crítico pode ser
contraindicado devido à sua condição de saúde instável e riscos associados. Algumas das
contraindicações comuns para o transporte de pacientes críticos incluem:
Instabilidade hemodinâmica: Se o paciente apresentar hipotensão arterial ou
instabilidade cardiovascular significativa, o transporte pode ser contraindicado devido
ao risco de deterioração clínica durante o deslocamento.

Insuficiência respiratória grave: Pacientes com insuficiência respiratória grave, que não
podem ser adequadamente ventilados ou oxigenados durante o transporte, podem ser
contraindicados para a transferência.

Lesões graves ou trauma grave: Em casos de lesões traumáticas graves, como


politraumatismo ou lesões medulares com instabilidade, o transporte inadequado pode
agravar as lesões e comprometer a estabilidade do paciente.

Distúrbios neurológicos graves: Pacientes com distúrbios neurológicos graves, como


traumatismo cranioencefálico grave, hemorragia intracraniana, acidente vascular
cerebral agudo ou estado de mal epiléptico refratário, podem apresentar risco
significativo durante o transporte, devido à possibilidade de deterioração neurológica.

Risco de descompensação clínica: Se um paciente apresentar sinais de instabilidade


clínica iminente, como arritmias cardíacas graves, insuficiência cardíaca descompensada
ou sepse grave, o transporte pode ser contraindicado, pois agravaria a situação clínica
do paciente.

É importante ressaltar que a contraindicação para o transporte do paciente


crítico deve ser baseada em uma avaliação individualizada e feita pela equipe médica e
de enfermagem responsável pelo cuidado do paciente. A decisão de contraindicar o
transporte deve levar em consideração a estabilidade clínica, a capacidade de fornecer
suporte adequado durante o deslocamento e os riscos envolvidos para o paciente.
7. Diferencial entre o Transporte Intra e Extra Hospitalar do Paciente Crítico
Existem diferenças significativas entre o transporte extra-hospitalar e intra-
hospitalar de pacientes críticos. Essas diferenças estão relacionadas ao ambiente, ao
nível de controle, aos recursos disponíveis e aos desafios específicos enfrentados em
cada situação. Aqui estão algumas das principais diferenças:

Ambiente: No transporte extra-hospitalar, o paciente é transferido de um ambiente


hospitalar para outro ambiente fora do hospital, como uma unidade de terapia
intensiva, um centro cirúrgico ou o próprio domicílio. Esse ambiente é menos controlado
e pode apresentar desafios adicionais, como condições de iluminação e temperatura
variáveis, acesso limitado a recursos e riscos de transporte em ambientes não
especializados. No transporte intra-hospitalar, o paciente é movido entre diferentes
unidades ou serviços dentro do hospital, onde o ambiente é mais familiar e os recursos
são mais facilmente acessíveis.

Preparação e planejamento: O transporte extra-hospitalar requer uma preparação e


planejamento mais detalhados. Isso inclui a revisão cuidadosa do histórico médico do
paciente, a avaliação da estabilidade clínica, a identificação das necessidades específicas
durante o transporte (como suporte ventilatório ou administração de medicamentos) e
a coordenação com a equipe de destino. No transporte intra-hospitalar, embora a
preparação ainda seja necessária, o planejamento pode ser mais simplificado, uma vez
que o paciente permanece dentro do mesmo ambiente hospitalar.

Equipamentos e recursos: Durante o transporte extra-hospitalar, é necessário garantir


que todos os equipamentos e recursos essenciais estejam disponíveis e funcionando
adequadamente. Isso pode incluir monitorização contínua, ventiladores, bombas de
infusão, desfibriladores e outros dispositivos especializados. No transporte intra-
hospitalar, os recursos estão mais facilmente disponíveis, pois o paciente está dentro do
ambiente hospitalar, e é possível contar com suporte imediato da equipe e acesso a
equipamentos especializados.

Comunicação e coordenação: A comunicação e a coordenação são fundamentais em


ambos os tipos de transporte, mas podem variar em sua complexidade. No transporte
extra-hospitalar, a comunicação com a equipe de saúde de destino, incluindo médicos,
enfermeiros e paramédicos, é essencial para fornecer informações relevantes e garantir
uma transferência segura. No transporte intra-hospitalar, a comunicação entre a equipe
de origem e a equipe de destino também é importante, mas pode ser facilitada pelo uso
de sistemas de comunicação internos e familiaridade com o ambiente hospitalar.

Riscos e complicações: O transporte extra-hospitalar apresenta um maior risco de


complicações e eventos adversos devido ao ambiente menos controlado e à
possibilidade de encontros com tráfego, condições climáticas adversas e outras
situações imprevistas. A equipe de enfermagem deve estar preparada para lidar com
essas complicações e ter habilidades avançadas de suporte à vida. No transporte intra-
hospitalar, embora os riscos não sejam eliminados, eles tendem a ser menores devido à
familiaridade com o ambiente e à disponibilidade imediata de recursos e suporte.

8. Finalização do Transporte
A finalização de um transporte de paciente crítico é uma etapa essencial para
garantir a continuidade do cuidado e a segurança do paciente. Nessa fase, a equipe de
enfermagem deve tomar medidas para encerrar o transporte de forma adequada e
fornecer uma transição suave para o ambiente de destino. Algumas das ações
envolvidas na finalização do transporte de paciente crítico incluem:

Transferência segura: Ao chegar ao local de destino, a equipe de enfermagem deve


garantir que o paciente seja transferido da maca ou dispositivo de transporte para a
cama ou superfície apropriada com segurança. Isso pode exigir o uso de técnicas
adequadas de movimentação e auxílio de outros profissionais, se necessário.

Reconexão de equipamentos: Se durante o transporte alguns equipamentos, como


monitores, bombas de infusão ou ventiladores, foram desconectados, é importante
reconectá-los corretamente e verificar seu funcionamento adequado.

Avaliação pós-transporte: Após a transferência, a equipe de enfermagem deve realizar


uma avaliação pós-transporte para verificar a estabilidade clínica do paciente. Isso inclui
a verificação dos sinais vitais, a avaliação da oxigenação, a resposta neurológica e a
estabilidade hemodinâmica.

Comunicação com a equipe de recebimento: É essencial comunicar-se com a equipe de


saúde do local de destino, fornecendo informações relevantes sobre a condição do
paciente, intervenções realizadas durante o transporte e quaisquer preocupações
específicas. Isso permite que a equipe de recebimento esteja preparada para assumir o
cuidado e tomar as medidas necessárias.

Registro e documentação: Todas as informações relevantes sobre o transporte e a


condição atual do paciente devem ser documentadas de forma precisa e completa no
prontuário médico. Isso inclui qualquer alteração significativa durante o transporte,
intervenções realizadas, medicações administradas e qualquer outra informação
relevante para garantir a continuidade do cuidado.

A finalização de um transporte de paciente crítico requer cuidado, atenção aos


detalhes e comunicação efetiva entre as equipes envolvidas. Ao concluir o transporte de
forma adequada, a equipe de enfermagem contribui para a segurança e a continuidade
do cuidado do paciente em seu novo ambiente.

9. Considerações Finais
O transporte intra e extra hospitalar de pacientes de UTI é um processo
complexo e desafiador, que exige uma equipe de saúde altamente qualificada e
equipamentos especializados. A assistência de enfermagem é fundamental em todas as
etapas do processo, desde o planejamento até a chegada do paciente ao destino,
garantindo a continuidade dos cuidados e minimizando o risco de complicações.
Para garantir a segurança e eficiência do transporte, é essencial que a equipe de
enfermagem esteja preparada para enfrentar os principais desafios, como a estabilidade
hemodinâmica do paciente, a monitorização constante, a ventilação mecânica, a infusão
de drogas e a manutenção das vias aéreas. Além disso, é importante que a equipe esteja
familiarizada com as precauções a serem tomadas durante o transporte, como a
prevenção de infecções e a estabilização dos equipamentos.
Em suma, a assistência de enfermagem é fundamental para garantir a segurança
e eficiência do transporte intra e extra hospitalar de pacientes de UTI. Para isso, é
essencial que a equipe esteja altamente qualificada e preparada para enfrentar os
principais desafios, garantindo a continuidade dos cuidados e minimizando o risco de
complicações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Associação Brasileira de Medicina de Tráfego. Resolução nº 14/98 - Regulamenta o


transporte de pacientes em ambulâncias. Disponível em:
http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/1998/14_1998.htm. Acesso em: 10
maio 2023.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 423/2012 - Dispõe sobre a atuação dos


profissionais de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva e Unidade de Cuidados
Intermediários. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
4232012_8834.html. Acesso em: 10 maio 2023.

Sociedade Brasileira de Medicina de Emergência. Diretrizes Brasileiras de Transporte


Inter-Hospitalar de Pacientes Críticos. Disponível em:
http://www.sobramed.org.br/publicacoes/Diretrizes_Transporte_Interhospitalar.pdf.
Acesso em: 10 maio 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2048/GM, de 5 de novembro de 2002. Aprova


o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 6 nov. 2002. Seção 1, p. 19. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html.
Acesso em: 10 maio 2023.

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