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21/04/24
CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM
CRÍTICO : TRANSPORTE SEGURO, ASPECTOS
GESTÃO DE CUIDADOS DO PACIENTE
ASSISTENCIAIS
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Defi ne-setransporte intra-hospitalar como
a transferência temporária ou definitiva de pacientes
por profissionais de saúde dentro do ambiente hospitalar.
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Define-se transporte inter-hospitalar como a
transferência de pacientes entre unidades não
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte/
CUIDADOS ASSISTENCIAIS NO
TRANSPORTE
Intra-hospitalar
Extra-hospitalar
SEGURANÇA
SEGURANÇA
AGILIDADE
AGILIDADE
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA
HUMANIZAÇÃO
HUMANIZAÇÃO
CUIDADOS ASSISTENCIAIS NO
TRANSPORTE
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http://www.femipa.org.br/blog/2012/01/humanizacao-no-transporte-de-pacientes/
Didaticamente, podemos dividir em cinco tipos a
transferência intra-hospitalar e em três tipos a
transferência inter-hospitalar:
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
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1. Transferência, sem retorno do paciente, para fora da área de
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Pós-Anestésica): envolve a transferência dos pacientes com alta
médica da sala de recuperação de “alta da unidade” é a razão da
transferência; portanto, assume-se a responsabilidade de que o
quadro clínico está estável e o paciente está apto a ingressar em
unidades de menor complexidade. Conseqüentemente, seu
transporte será de pequeno risco. Normalmente,não é necessária a
presença de médico neste tipo de transporte, porém a maioria dos
hospitais, exige a presençade pelo menos um técnico de enfermagem
durante o trajeto.
:
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Didaticamente, podemos dividir em cinco tipos a transferência intra-
hospitalar e em três tipos a transferência inter-hospitalar:
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
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2. Transferência em um único sentido de um paciente
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
transporte de pacientes da sala de emergência (clínica ou
de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro
Cirúrgico. Deve sempre ter o acompanhamento médico, e
ser realizado, idealmente, após ressuscitação inicial e
estabilização do paciente, a menos que haja risco
iminente de vida. Os cuidados serão, dentro do possível,
uma extensão dos
cuidados iniciais: suporte ventilatório, hemodinâmico e
avançado de vida. 7
Didaticamente, podemos dividir em cinco tipos a transferência intra-hospitalar e
em três tipos a transferência inter-hospitalar:
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
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3. Transferência da UTI para o Centro Cirúrgico, com retorno
à UTI: a necessidade de intervenções cirúrgicas em qualquer
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paciente crítico, mantendo o mesmo nível de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Cirúrgico. Tais procedimentos
devem ter uma indicação precisa e em tempo, num acordo
entre o cirurgião e o intensivista, ambos responsáveis pelo
paciente. Alguns procedimentos cirúrgicos podem ser
realizados à beira do leito, dentro da UTI, mas estes só estão
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte é
maior que o deles. Neste tipo de transporte há a necessidade
da presença do médico, porém não há nada redigido 8 que
indique qual profissional,
Didaticamente, podemos dividir em cinco tipos a transferência intra-
hospitalar e em três tipos a transferência inter-hospitalar
:
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
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CREMEC/CFM
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responsabilizar-se por este deslocamento. Recomenda-se,
então, que o acompanhamento seja feito pelo médico
responsável pelo paciente na unidade de origem, ou seja,
pelo intensivista ou pelo cirurgião no deslocamento ao
centro cirúrgico e pelo anestesiologista ou cirurgião no
sentido inverso, já que estes estão mais familiarizados com
as últimas alterações observadas no quadro clínico do
paciente nestes dois diferentes momentos.
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Didaticamente, podemos dividir em cinco tipos a transferência intra-
hospitalar e em três tipos a transferência inter-hospitalar :
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4. Transferência do CTI para áreas não-CTI e retorno do paciente
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de volta ao CTI: envolve as transferências para áreas onde são
realizados procedimentos diagnósticos ou terapêuticos
CREMEC/CFM
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períodos prolongados de tempo e, principalmente, permanecer
em unidades onde não há pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI. Conseqüentemente, isto tudo
deve ser levado junto com o paciente, o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logística.
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nitivamente.Nesta categoria são incluídos os pacientes transferidos para outras cidades.
2. Transferência, com retorno, para tratamento ou exames diagnósticos em centros de
maiorcomplexidade: o tipo mais comum, onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
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local de destinofreqüentemente não possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente, devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos até o fi
m do exame e/outratamento.
3. Transferência de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade,
para onde são levados pelos sistemas de atendimento pré-hospitalar para estabilização,
a outrosde maior complexidade, para tratamento defi nitivo: este tipo é parte
fundamental de um sistemade atendimento pré-hospitalar. Pacientes críticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade, mas com capacidade
de prestar suporte avançadode vida, próxima à área do sinistro. Após a estabilização, a
vítima é transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo. Isto permite menor
tempo para o atendimento, liberação daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuição de pacientes, evitando sobrecarregara rede de emergência . 11
SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES
Considera-se o transporte seguro quando:
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1.A equipe multidisciplinar responsável pelo paciente sabe
quando fazê-lo e como realizá-lo, ou seja, deve haver
CREMEC/CFM
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planejamento para fazê-lo.
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1.Incapacidade de manter oxigenação e ventilação adequadas durante o
transporte ou durante a permanência no setor de destino.
CREMEC/CFM
Infusão venosa
Intubação traqueal
Monitorização
(Invasiva)
Cateter urinário
Infusão venosa
Intubação traqueal
Monitorização (Invasiva)
Cateter urinário
Infusão venosa
Intubação traqueal
Monitorização (Invasiva)
Cateter urinário
Foto aética
INTERCORRÊNCIAS POTENCIAIS
Instabilidade Cardiovascular
Manutenção das vias aéreas
Ventilação
Dor - Analgesia
Monitorização
Cateteres: desconexão - obstrução
Infusão: líquidos e drogas
CONDIÇÕES (FATORES) ADVERSAS
Equipamentos e Material
Espaço disponível
Pessoal: número e qualificação
Instabilidade: balanço, (des) aceleração
Ruído: comunicação
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
LOGÍSTICA E AMBIENTE DO
TRANSPORTE SEGURO
GERENCIANDO O TRAJETO DO
TRANSPORTE
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Área externa
LOGÍSTICA E AMBIENTE DO
TRANSPORTE SEGURO
GERENCIANDO O TRAJETO DO
TRANSPORTE
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Área externa
LOGÍSTICA E AMBIENTE DO TRANSPORTE
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
Cardiovascular
Respiratória
Neurológica
Metabólica
Dor e Ansiedade
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
CARDIOVASCULAR
Inclinações
Movimentos bruscos
Infusão de soluções
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaço morto)
Hipotensão - Hipertensão
Arritmias - Parada Cardíaca
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
RESPIRATÓRIA
Obstrução das vias aéreas
Ventilador - Ventilação manual
aceitação do paciente
mudanças dos padrões
Desconexão
Perda da Intubação
Intubação seletiva
Barotrauma - Pneumotórax
Hipoventilação - Hipoxemia - Hipercarbia
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
NEUROLÓGICA
Agitação
Tremores
Incoordenação motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilação - Sedação
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
METABÓLICA
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alterações nos gases sangüíneos
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
DOR E ANSIEDADE
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilação
Estabilidade Cardiovascular
ASSEGURANDO A ESTABILIDADE DO
PACIENTE
TRANSPORTE DE PACIENTES
Decisão Médica
Planejamento
Execução
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR O
PACIENTE: ATO MÉDICO
Instabilidade
Intercorrências
Acidentes
PLANEJAMENTO
Indicação do transporte:
É necessária a realização deste exame?
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A intervenção modificará o seu prognóstico?
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Devo transportar um paciente instável, ou que poderá se
tornar instável?
Meios de transporte:
Há equipamento específico para o transporte deste
paciente?
O equipamento possui capacidade de utilização
autonômica, como, por exemplo, ter baterias com duração
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suficiente?
A monitoração disponível é suficiente?
TÓPICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte:
Há uma rota de transporte para este paciente?
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As condições durante a rota são favoráveis?
Ela é a mais rápida?
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Há algum obstáculo, como escadas, portas onde a maca
não passa, elevadores pequenos etc.?
O veículo é adequado para o transporte?
Setor de destino:
O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente?
Ele já está pronto para receber o paciente? 34
Os equipamentos de monitoração e suporte de vida
funcionam neste local?
Avaliação pré e pós-transporte do paciente
Recomendações NR/GE
Conhecimento do quadro atual do paciente: diagnóstico de
internação e evolução clínica 1B
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CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Monitorização das Medidas Hemodinâmicas: Pressão Venosa
Central (PVC), Pressão Arterial Média (PAM), Pressão Arterial
Sistêmica (PA) 1A
21/04/24
Aperfeiçoamento de profissionais 1A
CREMEC/CFM
médico e enfermeiro 1A
médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
médico e auxiliar de enfermagem 2C
médico, enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organização e divisão do trabalho pela equipe nas fases pré, trans e pós-
transporte 2B
Precauções quanto às principais complicações: respiratórias,
cardiovasculares, perda de drenos e cateteres, desconexão de drogas,
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extubação e falha técnica de equipamentos 1A
Ações com relação ao material e equipamentos
Recomendações NR/GE
Presença da maleta de medicamentos no transporte 1B
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Checagem do nível de gases nos cilindros 2A
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Uso de bombas de infusão e de respiradores portáteis 1A
Mínimo de 2 profissionais.
Treinamento em reanimação e emergências.
Conhecimento e discussão das alternativas - planejamento
conjunto.
Proteção profissional.
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR O
PACIENTE: GESTÃO CLINICA
PROTOCOLO DE TRANSPORTE
Identificação
História Clínica - Exame Físico - Diagnóstico
Escalas - Coma
Medicações - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixação do paciente: cintos
Observações Importantes
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA DA
MONITORIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO - I
Oximetria de pulso
ECG - Freqüência Cardíaca
Pressão arterial não-invasiva
Estetoscópio
Pulso
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA DA
MONITORIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO - II
MONITORIZAÇÃO - III
DROGAS E FLUIDOS
Verificar a relação de drogas necessárias.
Evitar a troca durante o transporte.
Preparo, diluição, identificação.
Racionalizar os fluídos durante o transporte.
Bombas de infusão:
verificar as baterias
preferir as de seringas (múltiplas)
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA
DO RISCO DIFERENCIADO
RISCO AUMENTADO
Obesidade
Trauma múltiplo
Colar cervical
Fraturas: fixação - dor
Prematuro - baixo peso
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA
DO RISCO DIFERENCIADO
PACIENTE PEDIÁTRICO
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperóxia: Analisador da concentração O2
Pneumotórax: material para drenagem
Intubação: Perda / SeIetiva
Acesso venoso
Its
Its today's
today's workplace
workplace conception
conception still still up-to-date?
up-to-date?
New
New management
management concepts concepts for for anesthesia
anesthesia and
and
intensive
intensive care
care medicine
medicine
Anasthesiologie und Intensivmedizin. 37/6 (322-327) 1996.
Anasthesiologie und Intensivmedizin. 37/6 (322-327) 1996.
* reservas
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
VERIFICAR EOTESTAR
PACIENTE: GESTÃO CLINICA
EQUIPAMENTOS
Monitorização
Desfibrilador
Bombas de infusão
Rádios de comunicação
Iluminação de emergência
Baterias
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA
VENTILADOR
Principais Intercorrências:
Falta de energia / bateria / gás
Reatividade do paciente
Desconexão
Limites de alarmes
Válvulas
Circuitos
TOMADA DE DECISÃO DE TRANSPORTAR
O PACIENTE: GESTÃO CLINICA
BOMBAS DE INFUSÃO
Principais Intercorrências:
Energia / bateria
Obstrução
Desconexão
Influence
Influence of
of hydrostatic
hydrostatic pressure
pressure on
on continuous
continuous
application
application of
of cardiovascular
cardiovascular drugs
drugs with
with syringe
syringe
pumps.
pumps.
INTRA-HOSPITAL
INTRA-HOSPITALTRANSPORT
TRANSPORTOF
OFTHE
THE
ANAESTHETIZED
ANAESTHETIZEDPATIENT
PATIENT
DE-COSMO-G;
DE-COSMO-G;PRIMIERI-P;
PRIMIERI-P;MASCIA-A;
MASCIA-A;GUALTIERI-E;
GUALTIERI-E;BONOMO-V;
BONOMO-V;
VILLANI-A
VILLANI-A
EUR
EURJJANAESTHESIOL.10/3
ANAESTHESIOL.10/3(231-234)
(231-234)1993.
1993.
3.OUTROS ASPECTOS
-”maqueiro” ou
assistente de transporte: técnico de enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte/
-Leitura recomendada:
21/04/24
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
CREMEC/CFM
-Site recomendado
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte/
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SITES DE INTERESSE
Estão disponibilizados abaixo endereços para visitação. É importante ressaltar que estes
21/04/24
sites foram utilizados como fonte de informação para a confecção deste Website
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte
CREMEC/CFM
CT de Medicina Intensiva -
Universidade Federal de São Paulo
American Nurses Association
American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de São Paulo
Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality
International Medical Informatics Association/ Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem
Centre for Evidence Based Medicine
Center for Evidence Based Nursing
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“O desafio fundamental no sistema de
saúde é como dar partida a um novo
tipo de competição - a competição em
resultados para melhorar a saúde e o
atendimento aos usuários”
Michael Porter