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TÉRMICOS DO LEITE
Sibelli Ferrão
PROCESSAMENTO DO LEITE CRU
Introdução
- pasteurizado
- esterilizado
Recepção e seleção
- análises de plataforma
- análises de rotina
Filtração
- reter > sujidades
- tipos de filtro: algodão, plástico, tela
aço inox
Clarificação
- retirada de partículas menores
- aparelho: centrífuga
Padronização
Homogeneização
Objetivos
Indicadores
Embalagem e estocagem
- embalagem: plástico, tetra pack, tetra rex
- controle de qualidade: análises físico-
químicas e microbiológicas
- durabilidade: máximo 3 dias
Recepção
Silo de Leite
Pasteurização Lenta
Desnate
Desnate
Pasteurização rápida-
pasteurizador a placas
Princípios do
fluxo e
transferência
de calor nas
placas
Princípios do fluxo e
transferência de
calor nas placas
Válvula de
retorno
Controle da temperatura
Envase saquinhos
Envase saquinhos
Envase saquinhos
Envase caixinhas
Estocagem
Distribuição
Armazenamento
Outras formas de envase -Leite Pasteurizado
Outras formas de envase -Leite Pasteurizado
ESTERILIZAÇÃO
Introdução
Definição
“Entende-se por leite em pó o produto
obtido por desidratação do leite de vaca
integral, desnatado ou parcialmente
desnatado e apto para a alimentação
humana, mediante processos
tecnologicamente adequados”
RESFRIA
HOMOGEINIZAÇÃO
EMBALAGEM
Leite em pó (secagem)
Sachê Lata
Sacos
Doce de Leite
Definição
Ingredientes opcionais:
Creme; sólidos de origem láctea; mono e dissacarídeos que substitua a
sacarose em no máximo de 40% m/m; amidos ou amidos modificados
em uma proporção não superior a 0,5g/100ml no leite; cacau,
chocolate, coco, amêndoas, amendoim, frutas secas, cereais e/ou
outros produtos alimentícios isolados ou misturados em uma proporção
entre 5% e 30% m/m do produto final.
– Principais produtores
• Brasil
• Argentina
– Aumento do consumo na Europa e EUA
– Ingrediente para produção de confeitos,
bolos, sorvetes
– Consumo direto: sobremesa
RECEPÇÃO E SELEÇÃO DO LEITE
Pastoso
ADIÇÃO DO LEITE NO TACHO
ADIÇÃO DO REDUTOR
CONCENTRAÇÃO
PONTO
RESFRIAMENTO
ENVASE
RECEPÇÃO E SELEÇÃO DO LEITE
ADIÇÃO DO REDUTOR
CONCENTRAÇÃO
PRIMEIRO PONTO
BATEÇÃO
SEGUNDO PONTO
ENVASE
Tacho para fabricação
de Doce de Leite
Tacho para fabricação de Doce de Leite
Leite Condensado
Definição
FILTRAGEM / RESFRIAMENTO
CLARIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO
DISSOLUÇÃO DO AÇÚCAR
AQUECIMENTO (105-120ºC/1-3’’)
CONCENTRAÇÃO/EVAPORAÇÃO
RESFRIAMENTO (30-34ºC)
ENVASE E DISTRIBUIÇÃO
Leite condensado
Leite condensado
Leite condensado
Leites Fermentados
Leites Fermentados
- Iogurte
- Leite acidófilo
– Kumis
– Kefir
– Coalhada
Iogurte - é o produto
resultante da fermentação por
cultivos protosimbióticos de
Streptococcus salivarius
subsp. thermophilus e
Lactobacillus delbrueckii
subsp. bulgaricus
SINERGISMO
Desenv. do Streptococcus thermophilus
bulgaricus converte e
s
LACTOSE ÁCIDO LÁTICO + t
FORMATO + CO2 i
m
ativam o Lactobacillus delbrueckii spp u
l
a
LACTOSE ÁCIDO LÁTICO + VALINA m
Seleção do leite
PROCESSAMENTO do ESD (adição de leite em pó)
DE IOGURTE
Adição de açúcar(11 a 12%)
outras subst. (caseinatos, corantes, espessantes)
Homogeneização
Tratamento térmico
(pasteurização 90 a 95º/5’ ou 85º/30’)
Resfriamento a 45ºC
Inoculação da cultura (1 a 3%)
Resfriamento de forma lenta
Adição de polpa de fruta
Envase
polietileno, tampa de alumínio, hermeticamente fechado
Estocagem (4-5ºC)
Iogurtes Batidos: após o
resfriamento ocorre agitação e
depois adição dos demais
ingredientes
Tanque de
Fermentação
Envase
automático em
bandejas
Envase em garrafas
Envase TetraPak
Leite acidófilo - é o produto cuja fermentação
se realiza com um dos seguintes cultivos:
Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei,
Bifidobacterium sp. Streptococus salivarius
subsp thermophilus e/ou outras bactérias acido
lácticas que por sua atividade contribuem para a
determinação das características do produto
final
Leites fermentados - Lactobacillus casei e bifidobactérias
Yakult
Originado no
Japão há mais de
60 anos; 24 milhões Japão México
bebem diariamente Holanda Coréia
em todo o mundo
Introduzido no
México há 20 anos;
consumo diário de 2
milhões de frascos
(160 mil litros)
• Kul-tai: L. acidophilus e Bifidobacterium sp.
• Chamito: L. johnsonii (LC1, resistente, contra
úlcera e gastrites, anti-inflamatório)
• Bonacult: L. rhamnosus
Kumis – é o produto cuja fermentação se realiza
com cultivos de Lactobacillus delbrueckii subsp.
bulgaricus e Kluyveromyces marxianus. É uma
bebida refrescante, pouco alcoólica (1-2,5%), muito
apreciada na Ásia Central (zona turco-russa)
Kefir – é o produto cuja
fermentação se realiza
com cultivos acido lácticos
elaborados com grãos de
Kefir, Lactobacillus kefir,
espécies dos gêneros
Leuconostoc, Lactococcus
e Acetobacter com
produção de ácido láctico,
etanol e dióxido de
carbono.
Os grãos de Kefir são
constituídos por leveduras
fermentadoras de lactose
(Kluyveromyces marxianus)
e
leveduras não
fermentadoras de lactose
(Saccharomyces omnisporus
e Saccharomyces cerevisae
e Saccharomyces exiguus),
Lactobacillus casei,
Bifidobaterium sp e
Streptococcus salivarius Grãos de Kefir
subsp thermophilus
Fermentação da Lactose e
redução de Caseína
Kefir
Coalhada - é o produto resultante da ação de
fermentos lácticos mesofílicos individuais ou
mistos produtores de ácido láctico sobre o leite
pasteurizado ou esterilizado
Contagem de microrganismos específicos de
leites fermentados, segundo o Padrão de
Identidade e Qualidade
CREME E MANTEIGA
CREME
Ingredientes obrigatórios:
Creme pasteurizado obtido a partir do
leite da vaca
Ingredientes opcionais:
Cloreto de sódio até máx. de 2g/100g
de manteiga (manteiga salgada)
Fermentos lácticos selecionados
(manteiga maturada)
Parâmetros mínimos de qualidade
Extra 1ª 2ª
Matéria Gorda (%) >83 >80 >80
Acidez <3,0 <8,0 <10,0
Sal (%) <2,0 <2,5 <6,0
Corante vegetal Ausente Facult. Obrigat.
Coagem do Creme
PROCESSAMENTO
DA MANTEIGA Padronização no teor de gordura – 35 a 40%
(evita perdas no leitelho, rendimento)
Microbiota acidificante
Pasteurização (65-68°C/30’)
Lactococcus lactis lactis
Lactococcus lactis cremoris Resfriamento (18 a 22ºC)
Microbiota aromatizante
Leuconostoc mesenteroides Maturação (18 a 22ºC/24h)
dextranicum
Leuconostoc mesenteroides Bateção
cremoris
Desleitagem – retirada do leitelho
(0,4 a 0,7% - indicador de rendimento industrial)
Lavagem da massa
Malaxagem e salga
(uniformiza grãos, distribui sal, elimina leitelho remanescente)
Acondicionamento e estocagem
Manteiga Caseira – bateção manual
Manteiga Caseira – finalização
Bateção da
Manteiga
Separação do Leitelho –
aspecto de couve-flor
Lavagem da Massa
Massa após lavagem
Salga da massa
Manteiga – saída do tanque
Processamento
contínuo
Envase
Manteiga em papel Manteiga
alumínio em latas
Manteiga em
potes de
polietileno
Manteiga
em bastão
Manteiga
em barra
FIM!!!!!!!!!