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Constituição do Homem | Estudo Teosófico
Estudo Teosófico
Satyât nâsti paro Dharma
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A Constituição do Homem
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Enviado por Mauricio em dom, 02/16/2014 16:17
Mas por mais que já estejamos aptos a manipular a vida de uma forma
assombrosa, um fato permanece: não conseguimos criar vida. E, sob a luz
dos ensinamentos teosóficos ou de Djwal Khul, isso não se deve
simplesmente a uma limitação técnica, que os anos venceriam (vejam os
comentários sobre o sutratma no artigo "o antahkarana"). O problema é que
não somos simplesmente um aglomerado de elementos químicos
estruturados de uma forma quase inacreditavelmente complexa - e
harmônica - por obra de algum plano divino ou da evolução. A matéria, da
forma que lidamos nas aulas de química, é apenas uma minúscula fração
do que constitui um ser humano.
Mas o que constitui, então, um ser humano?
Alguns anos atrás vi um desenho, em um slide durante uma aula, que me
esforcei em esboçar para análise futura, sem saber que era extremamente
conhecido. Encontrei uma versão dele no google sem muito esforço depois:
Muitos dos conceitos representados por esse esquema são de
conhecimento geral, como as naturezas física, emocional e mental do
homem, porém uma das principais utilidades em conhecer (ao menos em
linhas gerais) essa representação nem sempre é percebida. Entender de
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Existem sete grande divvisões no desenho, representando os sete planos.
Acima vemos a representação do plano físico, que corresponde ao que
podemos "tocar": matéria sólida, líquida, gasosa, e também matéria em
menores graus de densidade, como elétrons. À esquerda existe uma
numeração que vai de 1 a 7, sendo 7 o subplano mais denso, e 1 o subplano
menos denso. O primeiro subplano de cada plano (chamado de atômico)
contém o "tipo" básico de matéria daquele plano que, agrupando-se em
densidades cada vez maiores, forma o restante dos subplanos.
Falando do que nos constitui deste plano, temos:
Sabemos, porém, que não somos formados apenas pelo nosso corpo físico
denso mais o corpo etérico. Na figura abaixo vemos o que mais compõe o
que chamamos de "personalidade", nossa identidade nesta encarnação em
particular:
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Na imagem acima vemos, além de uma parte do plano físico, os planos
astral e mental. E em cada um dos planos, vemos um "átomo permanente" -
o átomo permanente físico, o astral, e a "unidade mental", ligados por uma
linha tracejada. Esses três "pontos" representam pequenos centros de força
em torno dos quais são criados os três veículos de expressão da
personalidade:
O corpo físico, que nos permite interagir com o mundo a nossa volta em
nosso dia a dia e já foi tratado acima;
O corpo astral, construído com matéria do plano astral, e que nos permite
vivenciar e interagir no campo emocional;
O corpo mental, construído com matéria dos 4 subplanos inferiores do
plano mental, também chamados de "mental concreto" ou "mental
inferior", e que nos permite estruturar idéias e ter pensamentos.
Os três pequenos centro de forças que originam esses corpos de expressão
estão contidos em um "envólucro" de matéria do 3° subplano mental
conhecido como "corpo causal", ou "alma". O corpo causal está
representado como um pequeno triângulo amarelo. Quando
reencarnamos, esses três centros são utilizados para criar novos corpos (e
portanto uma nova personalidade), porém as experièncias de todas as
nossas vidas são "armazenadas" através deles no corpo causal. Nossa alma,
portanto, sobrevive à morte da personalidade, e "retorna" através de novos
corpos de expressão em cada nova encarnação. De forma simplista,
podemos dizer que tudo o que está representado do quarto subplano
mental "para baixo" faz parte do domínio da personalidade, e portanto é
transitório.
Existe uma razão para a representação da alma como um triângulo. Para
chegar à ela, vamos dar um salto para a parte superior do gráfico, e falar do
que está no segundo plano, conhecido como monádico:
O aspecto mais elevado de nossa natureza como ser humano é a Mônada, o
"eterno peregrino". E ela, como vários outros aspectos de nossa
constituição, é trina. O "cerne" da mônada é puro espírito, emanando de
Adi, o plano Divino, o "mar de fogo" de onde vem a energia que anima todo
o plano físico cósmico. Ela é una, porém também é trina. Aqui entramos no
mistério da trindade - um, ainda que três; três, ainda que um. Esses três
aspectos, conhecidos como o Pai, o Filho e o Espírito Santo no cristianismo,
ou simplesmente como Vontade, Amor/Sabedoria e Inteligência Ativa, dão
origem, como veremos, a tudo que está "abaixo" deles.
A Mônada portanto encerra os aspectos:
Os três aspectos da Mônada vistos acima (Vontade, Sabedoria e Inteligência)
se refletem nos planos mais densos dando forma ao que chamamos de Ego,
ou tríade superior dando origem a:
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ego personalidade Mônada alma anjo solar
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