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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Introdução ao Direito Internacional Público
Prof.ª Daniela Menezes
SUMÁRIO
Direito Internacional na Prova.......................................................................3
Cronograma de Aulas...................................................................................4
Metodologia do Curso...................................................................................8
Apresentação Pessoal................................................................................. 11
Considerações Iniciais................................................................................ 11
1. Teoria do Direito Internacional Público...................................................... 12
2. Fontes do Direito Internacional................................................................ 19
3. Tratados Internacionais.......................................................................... 26
4. Considerações Finais.............................................................................. 38
Questões de Concurso................................................................................ 39
Gabarito................................................................................................... 53
Questões Comentadas................................................................................ 54
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Introdução ao Direito Internacional Público
Prof.ª Daniela Menezes
DANIELA MENEZES
Mestranda em Políticas Públicas pelo Uniceub. É advogada com forma-
ção e capacitação para juíza arbitral do Brasil, Europa e Mercosul.
O que nós faremos é justamente nos preparar para acertar todas as questões.
Não teremos problemas com a ementa da disciplina, pois o conteúdo não é tão extenso.
detalhadamente.
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Introdução ao Direito Internacional Público
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Cronograma de Aulas
AULA CONTEÚDO
• Teoria geral do Direito Internacional Público
–– Conceito, terminologia, objeto e fundamento;
–– Ordenamento jurídico internacional: jurisdição e
cooperação; princípios;
–– Sociedade internacional: características e sistema
normativo;
–– Dualismo e monismo;
–– Atos internacionais;
–– Comity, forum non conveniens.
• Fontes do Direito Internacional Público
–– Conceito, fontes formais, tratados, costume in-
ternacional;
–– Decisões judiciais, doutrina, princípios gerais do
Aula 1 Direito;
Apresentação do curso, cronograma –– Analogia, equidade e atos unilaterais;
de aulas, introdução ao estudo de –– Decisões de organizações internacionais;
Direito Internacional. –– Normas imperativas: jus cogens e soft law.
• Tratados
–– Conceito e natureza jurídica;
–– Terminologia, classificação e evolução histórica;
–– Condições de validade: capacidade das partes,
habilitação dos agentes, objeto lícito e possível,
consentimento regular;
–– Processo de elaboração dos tratados e efeitos
sobre as partes;
–– Interpretação, adesão, alteração, reservas e ex-
tinção dos tratados;
–– Incorporação ao Direito Interno;
–– Autoridade do tratado em face da lei interna e a
realidade das antinomias.
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• Nacionalidade
–– Conceito, conflitos e critérios de aquisição;
–– Nacionalidade brasileira originária;
–– Naturalização no Brasil;
–– Mudança, perda e reaquisição;
–– Nacionalidade de pessoas jurídicas.
Aula 5 • Condição jurídica do estrangeiro
Nacionalidade. Condição jurídica do –– Introdução;
estrangeiro. Proteção internacional –– Entrada e permanência em Estado estrangeiro;
dos direitos humanos. Declaração –– Deportação;
Universal dos Direitos Humanos. –– Expulsão;
–– Extradição;
–– Entrega ao TPI;
–– Asilo e refúgio;
–– Direitos e deveres do estrangeiro;
–– Estatuto da Igualdade;
–– Neutralidade.
• Solução pacífica de controvérsias internacio-
nais
–– Controvérsias internacionais;
–– Meios de solução de controvérsia: artigo 33,
Carta da ONU;
Aula 06
–– Meios diplomáticos e políticos;
Solução pacífica de controvérsias
–– Meios semijudiciais: arbitragem internacional;
internacionais.
–– Corte Internacional de Justiça;
Direito de guerra e neutralidade.
–– Meios coercitivos.
• Direito de guerra e neutralidade
–– Noções gerais: jus ad bellum e jus in bello;
–– Proscrição da guerra, mecanismos de segurança
coletiva e manutenção da paz;
–– Normas aplicáveis aos conflitos armados.
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Como você pôde perceber, as aulas são distribuídas para que possamos tratar
nho em prova.
Metodologia do Curso
Vistos esses aspectos iniciais referentes a nossa disciplina, agora vamos tecer
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outras bancas. Nosso intuito será, sempre, frisar os temas mais importantes e que
correta. Isso é relevante, pois o aluno poderá analisar cada uma delas, perceber
As aulas em PDF têm por característica essencial a didática. Vamos abordar as-
Isso, contudo, não significa superficialidade. Pelo contrário, sempre que neces-
mos, figuras, tudo com o fito de “chamar atenção” para os conteúdos que possuem
relevância para a prova. Sempre que houver uma “GRAN DICAS” no material,
redobre a atenção.
termédio do qual o aluno poderá manter contato com o professor. Durante o estudo
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Por fim, nossas aulas seguirão uma estrutura padronizada. Haverá uma parte
inicial, na qual abordaremos os assuntos que serão tratados, informações sobre aulas
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Apresentação Pessoal
Por fim, resta uma breve apresentação pessoal. Meu nome é Daniela Medeiros
Direito Administrativo para os mais variados concursos. Além disso, possuo forma-
prazer orientá-lo(a) da melhor forma possível nesta caminhada que se inicia hoje.
Vamos juntos!
@prof.danielamenezes
prof.danielamenezes@gmail.com
Considerações Iniciais
é saber o que ela é. Para quem está iniciando, é importante se situar na matéria.
Se você já tem essa noção, mesmo assim não deixe de ler, pois recentemente foi
em 21 de novembro de 2017.
Destaca-se que o edital não faz menção ao antigo Estatuto do Estrangeiro, toda-
via, a cobrança ocorrerá indiretamente com base nos tópicos relacionados no edital
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Dessa forma, o nosso estudo ocorrerá com base nas recentes alterações legis-
Boa aula!
Normas Internacionais
da equidade.
e Privado
meio de tratados, fontes de direito público, mas, geralmente, são regidas pelas
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A doutrina examina duas teorias sobre o tema: teoria monista e a teoria du-
alista. Para a teoria dualista, o Direito Internacional e o Direito Interno são dois
entre estes e o ente estatal”. Dessa forma, a eficácia das normas não dependeria
regras do dualismo, mas não podemos defender que o Brasil adote essa teoria.
A teoria monista defende a existência de apenas uma ordem jurídica. Para Por-
e não derivadas;
• Primado hierárquico das normas internas, com derrogação das normas inter-
nacionais contrárias.
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normas internacionais contrárias. Essa teoria, ainda é praticada por vários Estados.
pelo próprio Direito Interno, e não pelo Direito das Gentes. Trata-se de primazia do
Direito Interno. O Estado, por ter soberania absoluta, não está sujeito a nenhum
sistema jurídico que não tenha emanado de sua própria vontade; nesse caso, o
Direito Internacional seria um Direito Interno que os Estados aplicam na sua vida
(teoria da incorporação).
• Teoria da incorporação;
mera formalidade.
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4
Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
5
Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
6
Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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vontade autônoma.
7
Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7 edição, 2015.
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jetivo, pois não existe submissão – nem mesmo pela vontade das partes, mas ape-
Nossa própria Constituição da República Federal do Brasil (art. 4º) faz menção
• Independência nacional;
• Não intervenção;
• Defesa da paz;
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criação e conteúdo.
Internacional de Justiça.
Destaca-se que não existe hierarquia das fontes previstas no Estatuto da Corte
cipais são aquelas que revelam o Direito aplicável na relação jurídica e as fontes
8
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral, p.26
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• Fruto de acordo;
• Forma escrita;
litigantes;
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• Prática reiterada;
• Generalidade da prática;
• Uniformidade da prática;
a opinio juris.
Para Mazzuoli, “a jurisprudência não é fonte de Direito porque não cria o direito,
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ção e aplicação das normas internacionais, marcado por normas de caráter genérico e
nidade da pessoa humana; o pacta sunt servanda, a boa-fé e o devido processo legal.
uma norma jurídica feita para ser aplicada a caso parecido ou semelhante”. Sendo
assim definida como a forma de regular as relações sociais que não seja objeto de
res, podendo ser expressos ou tácitos, sendo que os atos expressos aperfeiçoam
por meio de declaração escrita ou formal e os atos tácitos são demonstrados impli-
citamente nos atos dos Estados, seja pelo silêncio ou pelas ações compatíveis com
o seu objeto.
Os atos unilaterais dos Estados podem ser retratados por meio de protestos,
ções diplomáticas.
que podem gerar efeitos jurídicos para o organismo que o praticou e para outros
9
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral, p. 37
10
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, p. 71.
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E, por último, o soft law que é utilizado para elaboração de tratados e de leis inter-
nas, usados como parâmetro interpretativo, como pauta de políticas públicas e de ação
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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internacional dos Estados, que proíbe qualquer derrogação por parte dos Estados e
não pode ser derrogada ou confrontada por qualquer outra norma internacional,
minou a nulidade dos tratados que conflite com uma norma imperativa.
Destaca-se que as normas jus cogens não são imutáveis, mas sim, rígidas, pela
Principais artigos:
Existem três correntes doutrinárias que justificam a existência de uma ordem jurídi-
ca internacional, uma vez que os Estados são soberanos e não existe poder central nos
Teoria voluntarista
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Teoria objetivista
obrigatórias por sua importância maior para o bom desenvolvimento das relações
Teoria mista
Essa teoria fundamenta-se no princípio do pacta sunt servanda, pelo qual os Esta-
dos celebram tratados a depender de sua vontade e uma vez criada a norma no campo
Essa teoria foi consagrada no art. 26 da Convenção de Viena sobre tratados, de 1969,
que dispõe: “todo tratado em vigor obriga as partes e deve ser cumprido de boa-fé”.
Atos internacionais
Os atos unilaterais dos Estados não estão previstos como fonte de Direito Interna-
considerado como fonte, uma vez que gera efeitos jurídicos no cenário da sociedade.
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3. Tratados Internacionais
O Estado soberano é capaz de celebrar tratados, por ser sujeito de Direito In-
Federação brasileira não tem competência para celebrar tratados, embora tenha
tabelece o art. 22, inciso I, da Constituição Federal: “manter relações com Estados
não detém a personalidade jurídica de Direito Internacional Público, mas sim a Re-
pública, conforme estabelece o art. 84, incisos VII e VIIII da Constituição Federal,
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façam parte. É possível, ainda, a celebração dos tratados com os seus membros,
limitada ou derivada.
cisão dos Estados que a criaram, por meio das negociações formadas em seu âmbito.
bram tratados por meio dos órgãos aos quais atribuem competência para tal.
de pleno poderes pelo ente estatal que o representam. Tal investidura é feita por
uma carta de plenos poderes concedida pelo presidente da República, a qual delega
violar as normas de jus cogens nem violar os padrões de licitude e viabilidade. Além
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Dessa forma, as condições de validade para a celebração dos tratados são: a) ca-
pacidade das partes; b) habilitação dos agentes; c) objeto lícito, possível; d) consenti-
são: I) chefe de Estado, II) chefe de Governo, III) ministro das Relações Exteriores,
escrito pelos Estados, embora ainda não possam ser exigidos. No âmbito interno,
termos dos tratados, sendo celebrados pelas autoridades competentes para concluir
seus representantes diplomáticos”, conforme dispõe o art. 84, incisos VII e VIII,
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tes e, em regra, elas não podem comprometer o objeto do tratado (depois da as-
sinatura), pois devem agir com boa-fé, conforme a manifestação do seu próprio
consentimento.
tura de reservas.
ral Junior afirma que a ratificação “surgiu do desejo dos governantes de controlar a
autorizar a ratificar, o presidente pode ou não ratificar, de acordo com o seu critério
de discricionariedade.
presidente do Senado.
Com relação ao registro e publicidade, a Carta da ONU determina que todo tra-
tado ratificado pelos seus Estados-membros deverá ser registrado e publicado pelo
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Na definição de Portela14, a emenda é “o meio pelo qual o teor dos atos inter-
da) obedecem a esse último ato. É possível que os tratados estabeleçam cláusulas
Segundo Yepes15, reserva é “declaração unilateral, qualquer que seja a sua re-
É o modo pelo qual o Estado ratifica o tratado sem se comprometer com todas as
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vontade das partes, pela alteração das circunstâncias e pela denúncia. Além disso,
A denúncia é o ato pelo qual uma das partes manifesta sua intenção de se retirar do
do por decreto.
cos temporariamente, de forma parcial ou total. A suspensão pode ser prevista nos
tratados, requerida pelas partes ou pelo acordo dos signatários. Em síntese, poderá
ocorrer pela vontade das partes, alteração das circunstâncias, violação substancial
Além dessas condições, o tratado poderá ser extinto ou suspenso pelo desuso,
rompimento das relações diplomáticas, substituição por outros tratados e pelo de-
curso do tempo.
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de matéria tributária, sobre a lei”, assim como pelo Superior Tribunal de Justiça.
Principais artigos
Convenção de Viena: art. 16, “b” e art. 24, § 3º; arts. 12 a 14; art. 24, § 1º;
art. 16; art. 7º, § 2º; art. 31, § 2º; art. 18; art. 51; art. 1º, “d” e arts. 19 a 21;
art. 2º, § 1º, “a”; arts. 34 a 38; art. 56, § 2º; arts. 31 e 33; arts. 63 a 74; art. 15;
Constituição Federal: art. 5º, § 3º; art. 84, incisos VI, VII, VIII; art. 49, inciso
I; art. 47; art. 105, inciso III, “a”; art. 5º, § 2º; art. 102, inciso III, “b”; art. 60, §
4º; art. 109, inciso II; art. 114, inciso I; art. 4º, parágrafo único; art. 4º, incisos VI
e VII; art. 52, inciso IV. art. 12, § 3º; art. 84, incisos XIX e XX; art. 49, inciso II.
Resumindo:
organismos internacionais;
• Prevalece a lei interna, mais recente, com indenização aos prejudicados, se-
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entrarem em vigor;
sidente da República, pelo qual este promulga o tratado, por meio de decreto;
• Os tratados não registrados não podem ser invocados perante os órgãos das
Nações Unidas;
as línguas oficiais;
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Tipos de tratados:
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
Juspodivm, 7ª edição, 2015.
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Quadro sinóptico do PORTELA. Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, Editora
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4. Considerações Finais
Vimos:
• Tratados.
nizações internacionais.
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Fórum de Dúvidas do Portal do Aluno
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QUESTÕES DE CONCURSO
do Direito Internacional.
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Em 2016, entrou em vigor a convenção das Nações Unidas sobre atos unilaterais
1969, para que dois ou mais Estados sejam depositários de um mesmo tratado.
extingue-se pelo desuso, pela adoção de um novo costume ou por sua substituição
ção Universal dos Direitos do Homem, elaborada pela Organização das Nações
tanto, está prevista no Estatuto da Corte Internacional de Justiça como ato de or-
ganização internacional.
no direito das gentes, tratados não podem ser revogados por direito consuetudinário.
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dos são as fontes por excelência do Direito Internacional público e impõem-se hie-
do Direito Internacional.
das fontes, a doutrina tem mais peso em Direito Internacional que em Direito In-
terno, tendo em vista o maior conteúdo político das normas de direito das gentes.
São José da Costa Rica revogou o inciso LXVII do art. 5.º da CF, que prevê a prisão
do depositário infiel.
internacional, a teoria dualista extremada, pois exige a edição de lei formal distinta
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-se ao Direito Interno mediante decreto, com prévia anuência do Congresso Nacional.
Congresso Nacional para a sua aprovação, podem ocupar três diferentes níveis
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tado não pode invocar as disposições de seu Direito Interno para justificar o inadim-
Viena sobre Direitos dos Tratados, o Estado é obrigado a abster-se de atos que
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de lei complementar.
de tratados.
internacionais, como regido pela Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados
Convenção de Viena.
Direito Internacional.
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dos em dois turnos e por três quintos dos votos dos respectivos membros de cada
nal que não contenha disposição relativa à sua extinção pode ser exercida por um
dos Tratados, o dispositivo que versa sobre a aplicação provisória de tratados foi
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portante fonte escrita do Direito Internacional, a qual vale para toda a comunidade
Penal Permanente.
econômica mundial.
direito diferentes daquelas admitidas no Direito Interno. Que fonte, entre as lista-
a) Tratado.
c) Costume.
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a) dualista;
b) independentista;
c) unidade normativa;
d) monista.
a) em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
b) em dois turnos, por maioria absoluta dos votos dos respectivos membros.
c) em único turno, por maioria absoluta dos votos dos respectivos membros.
d) em único turno, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
assinale a opção correta à luz da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados,
de 1969.
a) Reserva constitui uma declaração bilateral feita pelos Estados ao assinarem um tratado.
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d) Uma parte não pode invocar as disposições de seu Direito Interno para justificar
o inadimplemento de um tratado
Direito Internacional público. No modelo jurídico brasileiro, como nas demais de-
c) Uma vez firmados, os tratados relativos ao MERCOSUL, ainda que criem com-
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a) Congresso Nacional;
c) Presidente da República;
internacional é denominada:
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a) denúncia;
b) exceção de executividade;
c) reserva;
d) renúncia.
tiva de Direito Internacional geral”, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma
a) prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatá-
c) aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Esta-
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culdades quanto à sua prova, o que lhe diminui o valor na hierarquia das fontes do
uma prática reiterada de comportamentos que, de início, pode ser um simples uso.
60. Acerca das fontes do Direito Internacional público (DIP), julgue os seguintes itens:
A parte que invoca um costume tem de demonstrar que ele está de acordo com a
tribunal irá aplicar para resolver um caso concreto, concede posição mais elevada
para as normas convencionais, que devem prevalecer sempre sobre todas as outras.
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64. Ainda hoje, o rol das fontes indicado no Estatuto da Corte Internacional de
Justiça é taxativo.
e os princípios gerais do direito reconhecidos pelas nações civilizadas não são con-
internacionais.
c) A doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações é meio principal
e) As convenções internacionais especiais não podem ser usadas para decidir con-
flitos internacionais.
individualmente.
d) Jus Cogens é inderrogável pelas partes. Proibida derrogação. Só pode ser alte-
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GABARITO
1. E 25. C 49. d
2. C 26. C 50. b
3. E 27. E 51. d
4. C 28. C 52. a
5. E 29. E 53. b
6. E 30. E 54. c
7. C 31. C 55. b
8. C 32. C 56. d
9. C 33. C 57. E
20. E 44. d
21. E 45. b
22. C 46. c
23. C 47. a
24. E 48. a
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QUESTÕES COMENTADAS
Errado.
Certo.
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Errado.
O art. 38 do Estado da Corte Internacional de Justiça fala em princípios gerais DE
Direito e não DO Direito.
Certo.
A norma costumeira internacional, é definida pelo art. 38, § 1º, b, do Estatuto da
Corte Internacional de Justiça, como “uma prática geral aceita como sendo o direi-
to”, formada, na lição de Paulo Henrique Gonçalves Portela, pela união de dois ele-
mentos essenciais. O primeiro deles possui caráter material ou objetivo (consue-
tudo; usum) tratando-se da prática generalizada, reiterada, uniforme e constante
de um ato na esfera das relações internacionais ou no âmbito interno, com reflexos
externos, ao passo que o segundo elemento goza de natureza psicológica ou subje-
tiva (opinio juris sive necessitatis; vel necessitatis) correspondendo à convicção de
que essa prática é juridicamente obrigatória. Nesse sentido, a prática costumeira
é anterior ao processo legislativo, tratando-se de fonte do Direito Internacional de
aceitação tácita que dispensa a formalização por lei para ser aplicada.
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Errado.
Em 2016, entrou em vigor a convenção das Nações Unidas sobre atos unilaterais
Errado!
A banca quis fazer uma pegadinha com o aluno. Em 2016, não ocorreu a edição
de qualquer convenção das Nações Unidas sobre atos unilaterais dos Estados. Em
década de 90, não havendo, até o momento, qualquer convenção sobre a questão.
1969, para que dois ou mais Estados sejam depositários de um mesmo tratado.
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Certo.
É o que dispõe o art. 76, item 1 da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados
Artigo 76
Depositários de Tratados
A designação do depositário de um tratado pode ser feita pelos Estados negociadores no
próprio tratado ou de alguma outra forma. O depositário pode ser um ou mais Estados,
uma organização internacional ou o principal funcionário administrativo dessa organização.
Certo.
extingue-se pelo desuso, pela adoção de um novo costume ou por sua substituição
Certo.
Universal dos Direitos do Homem, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU),
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Errado.
no direito das gentes, tratados não podem ser revogados por direito consuetudinário.
Errado.
Não há hierarquia entre as fontes do Direito Internacional Público, logo, costumes po-
dem revogar tratados e tratados podem revogar costumes. Havendo conflitos, os cri-
Certo.
Uma vez que não existe hierarquia entre as fontes do Direito Internacional Público,
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dos são as fontes por excelência do Direito Internacional público e impõem-se hie-
do Direito Internacional.
Errado.
das fontes, a doutrina tem mais peso em Direito Internacional que em Direito In-
terno, tendo em vista o maior conteúdo político das normas de direito das gentes.
Certo.
pecto político que as circunda. Sendo assim, a doutrina adquire maior importância
Errado.
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São José da Costa Rica revogou o inciso LXVII do art. 5.º da CF, que prevê a prisão
do depositário infiel.
Errado.
que implica afirmar que está acima da legislação infraconstitucional, mas abaixo da
constitucional, sendo assim, não tem o condão de revogar qualquer inciso da Carta
Magna de 1988.
internacional, a teoria dualista extremada, pois exige a edição de lei formal distinta
Errado.
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Certo.
O art. 7º, item 7 do Pacto de São José da Costa Rica veda, com exceção da prisão
por inadimplemento de obrigação alimentar, a prisão civil por dívida. A previsão ga-
nhou especial relevância no que tange à prisão do depositário infiel, vindo o STF a
editar a Súmula Vinculante n. 25 que enuncia ser ilícita a prisão civil de depositário
Errado.
Errado.
-se ao Direito Interno mediante decreto, com prévia anuência do Congresso Nacional.
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Errado.
cendo que as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas devem ser
incorporadas ao Direito Pátrio por meio de mero decreto presidencial, editado com
Congresso Nacional para a sua aprovação, podem ocupar três diferentes níveis
Certo.
tus infraconstitucional de lei ordinária. Por sua vez, tratados internacionais que ver-
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Certo.
Artigo 77
1. As funções do depositário, a não ser que o tratado disponha ou os Estados contratan-
tes acordem de outra forma, compreendem particularmente:
examinar se a assinatura ou qualquer instrumento, notificação ou comunicação relativa
ao tratado, está em boa e devida forma e, se necessário, chamar a atenção do Estado
em causa sobre a questão;
Errado.
Mais uma vez o Cespe exigindo lei seca. Nos termos do art. 2º, item 1, f, Estado
contratante é aquele que consentiu em se obrigar pelo tratado, tenha ou não o tra-
Certo.
tado não pode invocar as disposições de seu Direito Interno para justificar o inadim-
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Certo.
É justamente o que se extrai do art. 27 c/ art. 46, I, da Convenção de Viena sobre
o Direito dos Tratados.
Errado.
A jurisprudência do STF vem compreendendo que os tratados internacionais que
versarem sobre direitos humanos serão incorporados como normas supralegais ou
como verdadeiras normas constitucionais. No último caso, deverão ter respeitado o
quórum das emendas constitucionais nos termos do art. 5º, § 3º, CF/1988. No que
tange à estatura da supralegalidade, esta não se aplica aos tratados internacionais
que versarem unicamente sobre Direito Ambiental.
Certo.
Assim determina o art. 18 da convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados
que um Estado é obrigado a abster-se da prática de atos que frustrariam o objeto
e a finalidade de um tratado, quando tiver assinado ou trocado instrumentos cons-
titutivos do tratado, sob reserva de ratificação, aceitação ou aprovação, enquanto
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Errado.
O art. 5º, § 3º, CF/1988, cita apenas tratados internacionais que versem sobre di-
de lei complementar.
Errado.
nacional.
Certo.
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de tratados.
Certo.
internacionais, como regido pela Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados
Convenção de Viena.
Certo.
Os tratados, conforme o art. 2º, 1, da Convenção de Viena sobre Direitos dos Tra-
c) acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional.
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Letra c.
Em concordância com o art. 2º, 1, da Convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados.
Certo.
Errado.
A Constituição Federal, em seu art. 49, inciso I, explicita que todos os tratados,
Errado.
Desde que o tratado que está sendo analisado pelo Congresso Nacional não tenha
sido proibido, o órgão legislativo poderá fazer ressalvas ao seu texto. O que o Con-
gresso efetivamente não poderá fazer é elaborar emendas sobre tratado examinado.
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dos em dois turnos e por três quintos dos votos dos respectivos membros de cada
Errado.
Os tratados internacionais sobre direitos humanos aprovados em dois turnos e por três
quintos dos votos dos respectivos membros de cada casa do Congresso Nacional terão
nal que não contenha disposição relativa à sua extinção pode ser exercida por um
Certo.
1. Um tratado que não contém disposição relativa à sua extinção, e que não prevê de-
núncia ou retirada, não é suscetível de denúncia ou retirada, a não ser que:
a) se estabeleça terem as partes tencionado admitir a possibilidade da denúncia ou
retirada; ou
b) um direito de denúncia ou retirada possa ser deduzido da natureza do tratado.
dos Tratados, o dispositivo que versa sobre a aplicação provisória de tratados foi
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Certo.
É isso mesmo.
Errado.
Certo.
portante fonte escrita do Direito Internacional, a qual vale para toda a comunidade
Errado.
vinculam e obrigam.
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Penal Permanente.
econômica mundial.
Letra d.
direito diferentes daquelas admitidas no Direito Interno. Que fonte, entre as lista-
a) Tratado.
c) Costume.
Letra b.
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Letra c.
transnacional. Não existe órgão legislativo central, mas sim tribunais e cortes judiciais.
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a) dualista;
b) independentista;
c) unidade normativa;
d) monista.
Letra a.
Pela teoria dualista, existem duas ordens jurídicas distintas: uma interna e outra
lei interna. A teoria dualista divide-se em duas: dualismo radical e moderado. Pelo
dualismo radical, o conteúdo da norma internacional deve ser incorporado por lei
a) em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
b) em dois turnos, por maioria absoluta dos votos dos respectivos membros.
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c) em único turno, por maioria absoluta dos votos dos respectivos membros.
d) em único turno, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
Letra a.
constitucionais, após o quórum aprovado pelo Congresso Nacional. Veja o art. 5º, §
tos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois
turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às
nale a opção correta à luz da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, de 1969.
a) Reserva constitui uma declaração bilateral feita pelos Estados ao assinarem um tratado.
d) Uma parte não pode invocar as disposições de seu Direito Interno para justificar
o inadimplemento de um tratado
Letra d.
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pleno poderes).
rídicas entre as partes quando for indispensável à aplicação do tratado. Vide o art.
63 da Convenção de Viena.
Direito Internacional público. No modelo jurídico brasileiro, como nas demais de-
c) Uma vez firmados, os tratados relativos ao MERCOSUL, ainda que criem com-
Letra b.
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Letra d.
Errada. São capacitados para celebrar tratados: os Estados, organizações in-
ternacionais, Santa Sé, beligerantes, insurgentes, blocos regionais e Comitê
Internacional da Cruz Vermelha.
Errada. A extinção do tratado por ab-rogação ocorre pela vontade de todas as partes.
Errada. A Convenção de Viena não regula todas as legislações, mas tão somente
determina as condições para o cumprimento dos tratados internacionais.
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a) Congresso Nacional;
c) Presidente da República;
Letra a.
Letra b.
por 3/5 dos votos, em dois turnos, no Congresso Nacional, tem status de emenda
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cional é denominada:
a) denúncia;
b) exceção de executividade;
c) reserva;
d) renúncia.
Letra c.
a) Errada. A denúncia ocorre quando uma das partes manifesta a vontade de re-
tirar-se do tratado. Caso, seja um acordo bilateral, é possível que o tratado seja
tiva de Direito Internacional geral”, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma
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a) prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatá-
c) aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Esta-
Letra b.
Jus cogens ou “norma imperativa do Direito Internacional” significa que é uma nor-
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