Aula: 2 Os Princípios Processuais decorrentes da

Constituição

TEMA 1. FUNDAMENTOS DO DIREITO PROCESSUAL CONTEMPORÂNEO

OBJETIVOS - COMPREENDER OS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS;
- APLICAR OS PRINCÍPIOS NA SOLUÇÃO DE CASOS CONCRETOS.
TÓPICOS 1.2 OS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS DECORRENTES DA CONSTITUIÇÃO
 SUMÁRIO
1.OS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS DECORRENTES DA2.5. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ OU
CONSTITUIÇÃO E INSTITUTOS FUNDAMENTAIS DOJUIZ NATURAL
DIREITO PROCESSUAL 2.6. PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EPRINCÍPIOS
2.7. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE DOS ATOS
GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL
PROCESSUAIS
1.A RELAÇÃO ENTRE CONSTITUIÇÃO E PROCESSO 2.8. PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES
2. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO JUDICIAIS
2.1. PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA OU DA2.9. ISONOMIA
INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
2.10. DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO
2.2. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2.11.PRINCÍPIO DA LICITUDE DAS PROVAS
2.3. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO
2.4. PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA OU DA
LEGALIDADE
 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E PRINCÍPIOS GERAIS DO
DIREITO PROCESSUAL
1. A RELAÇÃO ENTRE CONSTITUIÇÃO E PROCESSO
A. NEOCONSTITUCIONALISMO: MÁXIMA EFETIVIDADE DA CONSTITUIÇÃO
B. MÉTODO CONSTITUCIONALISTA DE INTERPRETAR O PROCESSO: O
PROCESSO COMO REFLEXO DOS VALORES CONSTITUCIONAIS
C. REGRAS X PRINCÍPIOS
D. TUTELA CONSTITUCIONAL DO PROCESSO: PRINCÍPIOS E GARANTIAS
VINDOS DA CONSTITUIÇÃO PARA O PROCESSO (SUPERIORES A ESSAS REGRAS)
E. MÉTODO DA PROPORCIONALIDADE
 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E PRINCÍPIOS GERAIS DO
DIREITO PROCESSUAL
2. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO
PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA OU DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL
PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO
PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA OU DA LEGALIDADE
PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ OU JUIZ NATURAL
PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS
PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS
ISONOMIA
DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO
2.1. PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA OU DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
A. GARANTIA DE INGRESSO NO PODER JUDICIÁRIO COM SUAS PRETENSÕES
B. TUTELA JURISDICIONAL EFETIVA, ADEQUADA E TEMPESTIVA
C. EFETIVIDADE: CAPACIDADE DA JURISDIÇÃO DE AFASTAR VIOLAÇÕES E GARANTIR
DIREITOS NO MUNDO DA VIDA
D. ADEQUAÇÃO: SERVIÇOS JURISDICIONAIS DE BOA QUALIDADE
E. TEMPESTIVIDADE: PRESTAÇÃO DA TUTELA EM PRAZO RAZOÁVEL, OBSERVANDO-
SE:
I. A COMPLEXIDADE DA CAUSA
II. A URGÊNCIA NA OBTENÇÃO DA TUTELA
III. A CONDUTA DAS PARTES NO PROCESSO
2.1. PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA OU DA INAFASTABILIDADE DA
JURISDIÇÃO
F. TEMPO-INIMIGO: DANOS CAUSADOS PELA DEMORA EXCESSIVA NO
PROCESSO
G. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA
H. ART. 5º, XXXV, CF/88; ART. 3º CAPUT, NCPC.
2.2. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL
A. LIMITAÇÃO AO PODER DECORRENTE DO ESTADO DE DIREITO
B. GENERALIDADE E AMPLITUDE DA FÓRMULA
C. DIMENSÃO PROCESSUAL (PROCEDIMENTO ADEQUADO) E DIMENSÃO
SUBSTANCIAL (TUTELA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS)
D. O EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO PELO ESTADO-JUIZ É LIMITADO POR GARANTIAS E
EXIGÊNCIAS LEGAIS, DE FORMA QUE ESSE EXERCÍCIO DEVE ESTAR DE ACORDO COM O
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO EM QUE VIVEMOS
E. PRINCÍPIO GUARDA-CHUVA
F. GARANTE A LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL DO EXERCÍCIO DO PODER
G. ART. 5º, LIV, CF/88.
2.3. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO
A. DIREITO DAS PARTES
B. DEVER DO JUIZ
C. POSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO
D. GARANTIA CONSTITUCIONAL PARA TODO E QUALQUER PROCESSO
E. A LEI DEVE INSTITUIR MEIOS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS LITIGANTES
F. O JUIZ DEVE FRANQUEAR AOS LITIGANTES ESSES MEIOS
2.3. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO
G. LEGITIMIDADE PARA O EXERCÍCIO DO PODER
H. DECORRE DA VEDAÇÃO A QUE O JUIZ JULGUE COM CONHECIMENTO
EXTERNO AOS AUTOS
I. PARTES: ALEGAR, PEDIR E PROVAR
J. COMUNICAÇÃO PROCESSUAL: DAR CIÊNCIA ÀS PARTES DE TODOS OS
ATOS QUE OCORREM NO PROCESSO – CITAÇÃO E INTIMAÇÃO.
K. BINÔMIO INFORMAÇÃO-REAÇÃO: A PRIMEIRA É UM DEVER, A SEGUNDA
É UM PODER.
L. ART. 5º, LV, CF/88
2.4. PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA OU DA LEGALIDADE
A. ART. 5º, LIV, CF/88.
B. HISTÓRICO: DERIVA DE CONQUISTAS QUE REMONTAM AO
SÉCULO XIII, COM A EDIÇÃO DA MAGNA CARTA INGLESA.
C. O PODER JUDICIÁRIO DEVE OBSERVAR AS GARANTIAS
INERENTES AO ESTADO DE DIREITO, ASSEGURANDO A CADA UM O
QUE É SEU.
D. O PROCESSO DEVE SEGUIR O QUE ESTÁ PREVISTO EM LEI.
2.5. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ OU JUIZ NATURAL
A. PRINCÍPIO IMPLÍCITO NA CONSTITUIÇÃO
B. OS AGENTES ESTATAIS NÃO PODEM AGIR COM BASE EM SENTIMENTOS E
INTERESSES PESSOAIS (DEVEM ABSTRAÍ-LOS)
C. ISSO É DIFERENTE DE SER AXIOLOGICAMENTE NEUTRO. ISSO NÃO É EXIGIDO
DO JUIZ, UMA VEZ QUE ELE TEM LIBERDADE INTERPRETATIVA.
D. POR ISSO A CONSTITUIÇÃO E AS LEIS CRIAM GARANTIAS (ART. 95, CF/88) E
VEDAÇÕES AOS JUÍZES (ART. 95, PARÁGRAFO ÚNICO, CF/88), BEM COMO A
PROIBIÇÃO DE JUÍZOS E TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO (ART. 5º, XXXVII).
OBS1.: LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA NACIONAL (LEI COMPLEMENTAR N. 35, DE
14 DE MARÇO DE 1979).
OBS2.: ART. 5º, LIII E XXXVII, CF/88.
2.5. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ OU JUIZ NATURAL
OBS2.: JUIZ NATURAL
SOBRE OS ATOS DECORRENTES DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JURISDICIONAL
DEVEM SER REALIZADOS POR JUÍZES INSTITUÍDOS PELA PRÓPRIA
CONSTITUIÇÃO – NÃO POR OUTROS SERVIDORES.
O PROCESSO E O JULGAMENTO PRECISAM SER FEITOS POR ÓRGÃOS
JUDICIÁRIOS QUE JÁ EXISTISSEM E JÁ FOSSEM COMPETENTES AO TEMPO DO
ATO.
JUÍZES COMPETENTES SEGUNDO A LEI E A CONSTITUIÇÃO.
2.6. PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
A. PRINCÍPIO NÃO EXPLÍCITO NA CONSTITUIÇÃO: MAS EXPLÍCITO NO PACTO DE
SAN JOSE
B. POSSIBILIDADE DE NOVA DECISÃO A PARTIR DE UM RECURSO DE UMA
PRIMEIRA DECISÃO
C. TRIBUNAIS: COMPETÊNCIA DE DERROGAÇÃO DE DECISÕES: PODER DE
REVISÃO
D. NÃO PREJUDICA A INDEPENDÊNCIA DOS JUÍZES
E. POSSIBILIDADE DE CORREÇÃO
f. GARANTIA DE ACESSO EFETIVO À JUSTIÇA
G. MAIOR POSSIBILIDADE DE ERRO E CORREÇÃO DE ERROS
H. IMPLICA A ORGANIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO EM DOIS OU MAIS NÍVEIS
(GRAUS)
2.6. PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
I. TRIBUNAIS: PESSOAS MAIS EXPERIENTES QUE JULGAM DE FORMA COLEGIADA
J. IMPLICAÇÕES:
I. SÃO OFERTADOS RECURSOS POR MEIO DOS QUAIS AS PARTES POSSAM TER ACESSO
AOS TRIBUNAIS
II. COMO REGRA, A COMPETÊNCIA PARA JULGAR UM RECURSO É DOS JUÍZES
SINGULARES E SOMENTE EM GRAU DE RECURSO DOS TRIBUNAIS: VIOLAÇÃO
CONSTITUI UMA SUPRESSÃO DE GRAU DE JURISDIÇÃO
K. FUNDAMENTO POLÍTICO: NENHUM ATO ESTATAL PODE FICAR IMUNE A CONTROLE (DE
LEGALIDADE E DE JUSTIÇA SOBRE AS DECISÕES PROFERIDAS).
L. COM REGRA É UM PODER DA PARTE, NÃO SENDO OBRIGATÓRIO.
2.7. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS
A. ART. 5º, LX, CF/88 E ART. 93, X, CF/88
B. ART. 11, CAPUT, NCPC
C. MECANISMO DE CONTROLE DAS DECISÕES JUDICIAIS
D. A SOCIEDADE TEM O DIREITO DE CONHECER AS DECISÕES
JUDICIAIS, PARA PODER FISCALIZAR OS SEUS JUÍZES E TRIBUNAIS.
E. EXCEÇÃO: SEGREDO DE JUSTIÇA (ART. 189, NCPC – PROTEÇÃO DA
INTIMIDADE, AÇÕES QUE ENVOLVEM QUESTÕES DE DIREITO DE FAMÍLIA).
2.8. PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS
A. DIREITO DAS PARTES, PARA QUE TENHAM A POSSIBILIDADE DE
IMPUGNAR A DECISÃO
B. DIRECIONADO AO CONTROLE DEMOCRÁTICO DO EXERCÍCIO DA
FUNÇÃO JURISDICIONAL (FUNÇÃO POLÍTICA): DEVER DE TRANSPARÊNCIA
C. HÁ O CONTROLE SOBRE A IMPARCIALIDADE DO JUIZ E SOBRE A
LEGALIDADE E JUSTIÇA DE SUAS DECISÕES
D. CONSTITUI UM DEVER DE EXPLICITAR SEUS MOTIVOS
E. CONSTITUI UMA NULIDADE ABSOLUTA, CONSIDERANDO SUA
RELAÇÃO COM OS DEVERES CONSTITUCIONAIS RELACIONADOS.
2.9. ISONOMIA
• DEVER DE NÃO CRIAR DESIGUALDADES E NEUTRALIZAR AS QUE
PORVENTURA EXISTAM
• COMPENSAR DESIGUALDADES DECORRENTES DE FATORES EXTERNOS
AO PROCESSO
• SOB O ASPECTO PROCESSUAL, A ISONOMIA REVELA-SE PELA
NECESSIDADE DE DAR ÀS PARTES TRATAMENTO IGUALITÁRIO EM
RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE DIREITOS E FACULDADES PROCESSUAIS,
AOS MEIOS DE DEFESA, AOS ÔNUS, AOS DEVERES E À APLICAÇÃO DE
SANÇÕES PROCESSUAIS (ART. 7º, NCPC).
• ART. 5º, CAPUT, CF/88 E ART. 5º, I, CF/88.
2.10. DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO
A. ART. 5º, LXXVIII, CF/88
B. ART. 4ª, NCPC
C. JÁ HAVIA SIDO CONSAGRADO PELO PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA,
EM 1969.
D. O PROCESSO DEVE TER PRAZO RAZOÁVEL, CONDIZENTE COM TODAS AS
SUAS COMPLEXIDADES E NECESSIDADES, PORÉM, SEM QUE CAUSE PREJUÍZO ÀS
PARTES.
E. ENFRENTAMENTO DO ENTRAVE MAIS PROBLEMÁTICO AO FUNCIONAMENTO
DA JUSTIÇA: A DEMORA NO JULGAMENTO DOS PROCESSOS.
F. DEVEM-SE BUSCAR OS MELHORES RESULTADOS POSSÍVEIS, COM A MAIOR
ECONOMIA POSSÍVEL DE ESFORÇOS, DESPESAS E TEMPO.
 2.11.PRINCÍPIO DA LICITUDE DAS PROVAS

• ARTIGO 5º. LVI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL: “SÃO INADMISSÍVEIS, NO PROCESSO, AS

PROVAS OBTIDAS POR MEIOS ILÍCITOS”.
• O PROCESSO NÃO VISA À DESCOBERTA DA VERDADE, MAS A REGULAR A CONDUTA DO JUIZ,
DAS PARTES E DE TERCEIROS, EM FUNÇÃO DE VALORES.
Leitura Específica
Leia: GRECO, Leonardo. O processo justo. Revista Novos Estudos Jurídicos (NEJ), ano 7, n. 14, abr. 2002, p. 9-68.
Disponível em https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/article/view/1/2
Leia: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; SILVA, Larissa Clare Pochmann da. Normas fundamentais do Código
de Processo Civil de 2015: breves reflexões. Revista Eletrônica de Direito Processual, vol. 17, 2016, p. 38-56.
Disponível em https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/26287/18958 Aprenda +
Leia: CÂMARA, Alexandre Freitas. Normas Fundamentais do Processo Civil Brasileiro. Disponível
emhttp://genjuridico.com.br/2020/02/14/normas-processo-civil-brasileiro/
Leia: FERNANDES, Jorges Luis Reis. O contraditório no novo Código de Processo Civil e a proibição da decisão
surpresa. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2015/11/06/o-contraditorio-no-novo-codigo-de-processo-
civile-a-proibicao-da-decisao-surpresa/
Leia o inteiro teor do julgamento do REsp nº 1280825, fazendo análise crítica sobre a (in)aplicabilidade do
princípio da vedação à decisão surpresa. Disponível em
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=201101903977&d
t_publicacao=29/08/2016
Leia a notícia: Movido por princesa Isabel, processo mais antigo da República chega ao fim. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/brasil/movido-por-princesa-isabel-processomais-antigo-da-republica-chega-ao-fim/,
disponível em https://veja.abril.com.br/brasil/movido-por-princesa-isabel-processo-mais-antigo-darepublica-
chega-ao-fim/
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• MARINONI, LUIS GUILHERME. CURSO DE PROCESSO CIVIL: VOL. 01. SÃO PAULO: RT, 2014.
• CINTRA, ANTÔNIO CARLOS DE ARAÚJO. DINAMARCO, CÂNDIDO RANGEL; GRINOVER, ADA
PELLEGRINI. TEORIA GERAL DO PROCESSO. SÃO PAULO: MALHEIROS, 2014.
• ALVIM, J. E. TEORIA GERAL DO PROCESSO. RIO DE JANEIRO: FORENSE, 2014.
• CAPELLETTI, MAURO. ACESSO À JUSTIÇA. SÃO PAULO: SAFE, 2002.
• BUENO, CÁSSIO SCARPINELLA. CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. VOL. 1.
SÃO PAULO: ATLAS, 2008.
• DONIZETTI, ELPÍDIO. CURSO DIDÁTICO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SÃO PAULO: ATLAS, 2014.
• GRECO FILHO, VICENTE. DIREITO PROCESSUAL CIVIL BRASILEIRO. SÃO PAULO: SARAIVA, 2014.
• NEVES, DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO. NOVO CPC – CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: INOVAÇÕES,
ALTERAÇÕES E SUPRESSÕES. SÃO PAULO: MÉTODO, 2015