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risco
“Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a
tratamento médico ou a intervenção cirúrgica” (CC, art. 15).
A regra obriga os médicos, nos casos mais graves, a não atuarem sem prévia
autorização do paciente, que tem a prerrogativa de se recusar a se submeter a
um tratamento perigoso.
A proteção à palavra e à
imagem
A transmissão da palavra e a divulgação de escritos já eram protegidas pela
Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que hoje disciplina toda a matéria
relativa a direitos autorais.
A PROTEcÃO À
INTIMIDADE
Dispõe o art. 21 do Código Civil: “A vida privada da pessoa natural é inviolável,
e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias
para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma”.
Da ausência
CURADORIA DOS BENS
O juiz, a requerimento de qualquer interessado, ou do Ministério Público,
declarará a ausência (CC, art. 22), e nomear - lhe - á curador.
OBS: Também será este nomeado quando o ausente deixar mandatário que
não queira ou não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus
poderes forem insuficientes (art. 23).
Na falta das pessoas mencionadas, o juiz nomeará curador dativo (CC, art. 25,
caput e parágrafos).
OBS: A curadoria do ausente fica restrita aos bens, não produzindo efeitos de
ordem pessoal.
Comunicada a ausência ao juiz, este determinará a arrecadação dos bens do
ausente e os entregará à administração do curador nomeado.
Cessa a curadoria:
c) pela sucessão provisória. A abertura desta, com a partilha dos bens aos
herdeiros, faz cessar, portanto, a curadoria do ausente. Daí por diante, segue-
se o procedimento especial dos §§ 2º, 3º e 4º do art. 745 do Código de
Processo Civil.
SUCESSÃO PROVISÓRIA
Estão legitimados para requerer a abertura da sucessão provisória:
Sucessão definitiva
A sucessão definitiva é aberta depois de 10 anos de transitada em julgado a
sentença que concedeu a sucessão provisória. Nessa fase serão levantadas as
garanti as que os herdeiros deram para entrar na posse do ausente. (Art. 37)
Se o ausente retornar até 10 anos depois da sucessão definitiva ele tem direito
aos bens no estado em que se encontram ou os bens sub – rogados. (Art. 39)
Se o ausente a parecer: