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Recapitulando:
Diferença de JE e MOI
Eu falo de mim.
Je=eu, moi=mim
Para eu dizer quem sou, há um campo de determinação que me antecede. E isso é transmi�do
pelo outro.
-Hospitalismo: se as crianças não forem inves�das com afeto e linguagem, as crianças morrem,
mesmo com as necessidades de alimentação estejam sendo oferecidas.
Algo do campo do outro vai projetar nessa criança o que ela gostaria de ser. Ela se fixa em
algum ponto ideal (eu ideal). Ela não vai responder a isso que falta ao outro. E ela passa a ser a
ter que ser aquilo que falta ao outro. (ideal de eu).
Supereu x isso
SOBRE A TOPOLOGIA DO EU
ESQUEMA L
Lugares com relações pre estabelecidas. Esses lugares determinam funções. Cada uma dessas
funções estabele relações com os outros lugares. E essas relações determinam o modo como o
o inconsciente vai funcionar.
Entre eu e o outro (a-a’) crio uma relação especular. Uma imagem do outro sobre a qual eu me
projeto.
Imaginário= eu me projeto no outro. Parte dele que eu reconheço como semelhante. Não é o
outro. O outro é um anteparo sobre a qual eu me projeto.
o eu se estrutura a par�r da falta do outro. Ter que ser o que falta ao outro. E é nesse ponto
que o sujeito goza. E repete, e atua.
Grande Outro é o anteparo simbólico, discursivo, que eu recortei do mundo para me alojar
nele. A castração me chamou para ser algo no mundo.
ESQUEMA R
ESQUEMA I
NEUROSE- recalque- sintoma - fantasia (recalque retorna por meio do simbólico)
A linguagem não desliza. O significante não desliza. A linguagem é muito rígida. Se a pessoa
quer ser direita, ela vai cursar Direito.
Fenômeno de corpo.
Ler barreto: reforma psiquiátrica e movimento lacaniano. Ar�go clínica das psicoses
Zenoni: revista abre campos. Número 0. Mostra como evitar o desencadeamento na psicose
O recalque separa a ideia do afeto. Recalca a ideia. O afeto se liga ao corpo ou a outra ideia.
Psicose é o retorno da falha das defesas: alucinação. A palavra começa a falar. Passa a ser
habitado pela linguagem. Começa a ouvir vozes. A base disso é a ausência de um eu.
O psicó�co não consegue amarrar as pontas da estrutura simbólica que fixa o eu.