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Universidade de Brasília - UnB

Faculdade de Educação – FE
Estudante: Larissa Rodrigues Biangulo
Matrícula: 222025683

Carta Reflexiva

Nesta, partirei da abordagem o texto de Roxo ( 2000) a cerca dos ‘’gêneros do


discurso, multiletramentos e hipermodernidade. ’’

O que se refere o conceito de ‘’hipermodernidade’’? Bom, é claro que se tentarmos


puxar na memória o significado de modernidade, rapidamente, irá obter-se como
resposta a referência á algo novo e atual. Então, partindo disso, podemos fazer a
seguinte reflexão: Qual a importância que damos á tecnologia nas nossas relações?

É percebido que, hodiernamente, o celular é como um membro do nosso corpo.


Hoje, caso o sujeito não possui esse equipamento, logo ele é visto e taxado como
desatualizado, ‘’careta’’ e como se tivesse por fora dos assuntos e da sociedade. Já
é tão normal postar tudo e não viver, mas postar como se tivesse vivido, ter quase a
obrigação de registrar para que outrem veja e ter a sensação de ter sido aprovado
pela sociedade. Contudo, o grande problema é essa normalização, a falta de
criticidade e os prejuízos que irão surgir ao longo do tempo.

Daí observa-se, também, uma grande problemática: o uso excessivo da tecnologia


na fase infantil. Claro, que, como a criança está inserida num meio social ela é parte
integrante desse meio e desde cedo ela é introduzida ao mundo das tecnologias. As
ferramentas de vídeo, principalmente, são muito usufruídas por elas, como forma de
distração e passatempo. Contudo, deve-se ter muito cuidado, zelo e ter um controle
com isso, os pais e responsáveis devem estar constantemente atentos aos perigos
ás quais as crianças são expostos, além de problemas, atrasos no desenvolvimento
e a dependência deste instrumento.

E, por isso, é necessário que nós, docentes, possamos ser intermediadores e


iniciemos uma abordagem sobre esse assunto em sala de aula, com os pais e com a
comunidade. Evidente que esse meio está se inovando e não há como ignorar a
existência deste, mas, de fato, achar um meio termo, um espaço de neutralidade, na
qual haja o usufruto das tecnologias, mas avaliando também os aspectos negativos
e fazendo, urgentemente, reflexões críticas.
Universidade de Brasília - UnB

Faculdade de Educação – FE
Estudante: Larissa Rodrigues Biangulo
Matrícula: 222025683

Carta reflexiva

Um livro didático serve como instrumento para os docentes e discentes. Para os


alunos, é um objeto de apoio, meio para a realização de atividades, contato com o
conteúdo e abarca diversas experiências: visuais, auditivas, dentre outros.

Para o docente é um objeto de investigação, um recurso para o planejamento e para


a apresentação de conteúdos. Sabe-se que existe uma enorme diversidade de livros
didáticos, mas para que seja usufruído da melhor maneira é necessário que o
professor avalie esse objeto e , caso seja impugnado a ele sem chances de
escolha , é imprescindível que o mesmo na sua formação saiba contornar a situação
e contornar conforme o contexto.

Durante a preparação dos docentes é inegável que ter um contato com os mais
variados livros didáticos, saber preparar uma aula e utilizar o livro didático a favor de
discussões interessantes, contextualizar com o cenário vivido, trazer novas
informações e relacioná-las corretamente contribui, de forma valiosa, para o
aprendizado das crianças.

Pode-se observar, também, que as maiorias dos alunos enxergam o livro como um
peso. De fato, comprova-se essa ideia a partir do emprego maçante do livro
unicamente como meio para realizar atividades e terminar todo o livro.

Dito isso, o livro deve ser mais um aliado nesse processo de aprendizagem tanto
para o educador quanto para os estudantes. Assim, haverá uma aproximação dos
alunos com o livro e daí vários frutos poderão surgir.
Universidade de Brasília - UnB
Faculdade de Educação – FE
Estudante: Larissa Rodrigues Biangulo
Matrícula: 222025683

Carta reflexiva: trabalhar com texto é trabalhar com

gênero?

Segundo as autoras, não necessariamente empenhar-se em trabalhar com os textos


irá ser abordado os gêneros. É evidente que são diversos os gêneros, mas que, em
muitos casos, pode-se confundir as características de um gênero com o outro.
Percebe-se, também, que a falta de motivação em estudar essa temática é, por
vezes, devido á forma massante e tradicional dos estudos. Se proposto um novo
modo de abordar esse assunto, certamente, o interesse será mais significativo.

Por exemplo, se ao invés de indagar sobre o gênero notícia o docente trazer e


utilizar em sala de aula jornais, revistas e outras fontes pertinentes, a turma terá um
contato visual e relevante com o assunto abordado. Assim, daqui a algum tempo se
realizada a mesma pergunta ‘’ o que seria o gênero notícia?’’ os discentes terão
mais conhecimento e segurança para produzir sua resposta, visto que foi
apresentado um modo dinâmico e que gera envolvimento.

Ainda, pertinentemente, depara-se com a seguinte reflexão: a necessidade de se


reinventar, de trabalhar de diferentes formas, de sobrepor o convencional. Um
grande aprendizado neste ano letivo da graduação foi referente a uma das primeiras
aulas, na qual a professora Paula trouxe o texto ‘’As cocadas’’ da autora Cora
Coralina e nos presenteou com uma cocada deliciosa. É certo que, estávamos
fazendo justamente essa reflexão e essa mistura de sensações ficará marcado. E,
se obtemos essa experiência e associamos diferentes aspectos durante uma aula
‘’demonstração’’ imagine as infindas possibilidades que temos para fazer com que
um conteúdo e uma temática perpetuem ,conectem-se e cativem os estudantes e,
ainda, consiga o objetivo inaugural que é a assimilação e absorvência do que foi
proposto.
Saudosa Universidade de Brasília,

Venho por meio desta revelar gratidão pelos seus sessenta anos. Ah, como queria
que fosses mais reconhecida também dentro da nossa própria cidade! Sei que por
muitos olhos é vista com desprezo e um olhar desatento. Um olhar que não
deslumbra todos seus espaços, todo seu conhecimento, todo seu potencial.
Potencial esse que pode alcançar muito, que pode chegar a tantos lugares que não
caberiam nesta breve carta.

Seus docentes e discentes sentem muito orgulho da sua história. História esse que
traz nomes, literatura, momentos, produções e tantos outros acontecimentos
históricos.

A primeira vez que visitei seu maior campus foi abraçada com uma vista linda e
encantadora. Seus ipês coloridos e seu espaço amplo são perceptíveis a quaisquer
olhos. Acolhedora, merecedora de diversos prêmios, planejada e almejada por
mentes brilhosas... Seu funcionamento é como uma engrenagem essencial para a
máquina de sonhos de inúmeros estudantes. Há tanto para saudá-la e agradecê-la.
Entretanto, observo como sua excelência na formação promove grandes feitos, e
além de fazer tanto pelos acadêmicos abraça toda a comunidade em sua volta. Sua
presença em nossa capital deve ser motivo e orgulho para todos os brasilienses.

Com orgulho,

De sua discente,

Larissa Rodrigues.

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