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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA

SÍNTESE
APRESENTAÇÃO: CADERNOS DA EJA
Maceió, Janeiro de 2024
ANA CÉLIA MONTEIRO LAURINDO CAVALCANTE
ANNA BEATRIZ MARTINS MEDEIROS SILVA
DÉBORA FRANCIELLE MORATO
EDUARDA FERREIRA DA SILVA
JAQUELINE RODRIGUES DA SILVA LIBERATO
JÚLIA GRAZIELLI DELFINO SILVA
MARDOQUEU OTAVIANO DE OLIVEIRA

SÍNTESE
APRESENTAÇÃO: CADERNOS DA EJA

Síntese entregue como requisito para obter nota


parcial na disciplina Saberes e Didática do Ensino
de Educação de Jovens, Adultos e Idosos no curso
de Pedagogia Licenciatura, ministrada pela Profª
Drª Valéria C. Cavalcante.
Maceió, janeiro de 2023
Caderno 1
Alunas e Alunos da EJA

Na apresentação do grupo do caderno um, eles retrataram que são esses sujeitos da
EJA e os desafios que eles enfrentaram e enfrentam diariamente para permanecer na escola.
São indivíduos que em sua grande maioria não tiveram estudantes em suas famílias, são donas
de casa que tiveram que priorizar a criação dos filhos, são pessoas que foram impedidas de
estudar em sua infância ou juventude.
Visto que precisaram priorizar o trabalho como único meio de sobrevivência. Os
estudantes da EJA são provenientes de diferentes faixas etárias, incluindo jovens, adultos, e
idosos, e também possuem origens culturais e sociais diversa. Dessa forma, criando um grupo
heterogêneo onde o ambiente escolar é considerado um espaço de diálogo e aprendizado. Bem
como, também é reconhecido como um local onde podem surgir conflitos geracionais.
No decorrer da apresentação foi apresentado o conceito de conhecimentos já
adquiridos, conhecimentos esses que vem da história e da vivência dos indivíduos da EJA.
Esses saberes são categorizados entre o saber sensível e o saber cotidiano. O saber sensível, é
um tipo de saber subjetivo em cada indivíduo, sendo um tipo de conhecimento ligado aos 5
sentidos do corpo, sendo um tipo de experiência que geralmente é mais trabalhada nos anos
iniciais com crianças e menos com adultos em sala de aula, ou sendo trabalhado de forma
mais restrita. O saber sensível é importante pelas suas diferentes formas de se manifestar nos
alunos, através de produções que envolvem poemas, músicas, poesias e manifestações
artísticas em geral. Dessa forma o professor deve trabalhar mais atividades que envolvam esse
tipo de conhecimento sensível, para que desperte nos alunos novas sensações, como a
descoberta, a surpresa, e diferentes tipos de emoções ao realizar atividades em sala.
O outro tipo de saber apresentado pela equipe foi o saber cotidiano. Esse tipo de saber
envolve diretamente a prática social dos alunos, podendo envolver diálogos entre as
experiências vivenciadas no trabalho, no lar, etc. Esse saber cotidiano pode relacionar o saber
produzido em sala de aula com a prática do aluno, como um pedreiro que pode levantar
hipóteses sobre sua atividade junto com os saberes produzidos de forma sistematizada em sala
de aula, sobre matemática, geografia, etc. Esse processo de assimilação entre a prática social e
a escola é capaz de aproximar ainda mais o aluno da escola, pela relação que há entre a teoria
e a prática do cotidiano.
Todos os aspectos apresentados pela equipe trouxeram reflexões sobre o a relação
entre o cotidiano dos sujeitos da EJA e como o professor pode utilizar isso em sala de aula,
principalmente quanto aos saberes dos alunos.

Caderno 3
Observação e registro

Este resumo contém as discussões feitas em sala de aula pelas alunas: Cláudia Maria,
Divaneide, Elisângela Maria, Emanuelle Dionísio, Jordana Maria, Mirian Daniela e Wanessa
Thays, referente ao caderno 3 que faz parte da coleção: Trabalhando com a Educação de
Jovens e Adultos, composta de cinco cadernos temáticos. Este é dividido em três partes: a
observação e o registro, o registro e como registrar.
A observação e o registro, ajudam a observar quais evoluções os alunos tiveram e os
desafios que contribuem para seu desenvolvimento e aprendizado. Esses importantes
instrumentos estão profundamente ligados e trabalham junto com a avaliação e o
planejamento.
Por parecer uma prática simples, a observação acaba sendo pouco utilizada, pois os
professores acham desconfortável. Ela contribui para a formação do professor e deve fazer
parte da rotina pedagógica. Existem diferentes pontos de vista, por exemplo, a imagem abaixo
mostra três copos com um líquido amarelado e cada copo tem sua opinião a respeito do
elemento.
Essa ilustração é utilizada, geralmente, para
Figura 1 – Meme do copo

exemplificar Fonte: Página da internet Indo pras Galáxias, 2015


pessoas otimistas e
pessimistas. A adição de mais um copo, da cor amarelada e sua referência a urina, foi trazida
para mostrar que a observação é pautada sobre diversos aspectos e que os alunos podem se
comportar de diversas maneiras no ambiente escolar diante de uma mesma situação.
O caderno cita uma fala da professora Madalena Freire a qual ela afirma que “a
observação é a ferramenta básica neste aprendizado da construção do olhar sensível e
pensante.” (COSTA e BARRETO, 2006). O docente precisa observar nos alunos tudo quanto
contribui para sua prática escolar: o interesse, se é muito quieto, a falta de esforço; um ver
espontâneo que pode evoluir para algo mais profundo caso haja necessidade.
A observação está presente no dia-a-dia do professor quando ele: busca compreender
cada vez melhor seus alunos, avalia o que sabem os alunos, acompanha o planejamento e faz
seus registros. Ele tem no ato de observar a sua melhor fonte de informação e formação. Com
os dados observados em mãos, o educador tem que saber interpretar, aplicar os conhecimentos
e intervir quando for necessário.
Três aspectos devem se destacar na observação: “o da sua atuação como guia dos
alunos na busca do conhecimento, o da dinâmica onde ele(ela) percebe as relações
estabelecidas entre os elementos do grupo e entre o grupo e o seu objeto de estudo, o do
aprendizado individual e/ou coletivo, onde seu olhar vai procurar o que foi mais significativo
aprender para os alunos e para ele(ela).” (COSTA e BARRETO, 2006) O diálogo precisa
estar presente na atuação pedagógica tanto entre professor/professor, quanto entre
coordenador/professor.
Um bom observador está sempre anotando fatos significativos, atento as dúvidas dos
alunos e usa outros tipos de linguagens além da escrita para despertar o interesse dos discentes
pelo conteúdo e proporcionar uma aprendizagem significativa para os indivíduos envolvidos.
O simples fato de pensar sem registrar, faz com que a prática profissional seja
prejudicada. Algumas ideias e observações podem ser esquecidas caso não sejam escritas e
registradas adequadamente.
É inerente ao ser humano a arte de escrever, desde as pinturas rupestres, escritas
cuneiformes dentre outros. O professor também deve adotar essa pratica pedagógica para que
seu trabalho seja mais fluido e as intervenções aconteçam de modo mais assertivo.
O ato de registrar, para os professores, pode ser feito pra diferentes finalidades:
projetos, atividades em sala de aula, perfil dos alunos, desenvolvimento de um tema, reflexões
sobre o seu fazer pedagógico, percurso na aprendizagem, produções dos alunos ou
conhecimentos produzidos pelos alunos.
Sendo assim, é possível compreender a importância do registro, pois ele permite o
domínio da linguagem escrita e dinamiza o potencial e a criatividade de cada um, além de
gerar mudanças na prática pedagógica.
Existem diversas maneiras de realizar o registro e cada uma delas possui um
significado e propósito, algumas são mais apropriadas para um determinado objetivo,
enquanto outras são mais usuais pela sua praticidade. Mas independente da maneira que seja
realizado, vale ressaltar que o registro escrito é um dos mais importantes instrumentos de
aprimoramento dos professores.
O registro não é uma tarefa fácil mas para que o registro seja efetivo é importante
lembrar de como fazer esse registro de forma adequada, sendo necessário se disponibilizar e
organizar o tempo para sentar, escrever, refletir e documentar. Na preparação para o registro é
importante conter um caderno para a anotação de fatos e comentários, pasta para armazenar as
produções e utilização de fichas orientativas. Acerca do tempo dedicado ao registro, segue
uma linha crescente, diariamente: breve dedicado a escrita, semanalmente: síntese com
detalhes do trabalho, e o registro final: reflexão pós-projeto ou período.
Existem diferentes formas e temas para registrar, podendo ser um registro escrito,
fotográfico, sonoro, pictográfico, cinematográfico e mental, porém vale ressaltar os registros
realizados nas formas escritas (dissertativa, narrativa e descritiva). Já nos temas para o
registro eles podem variar conforme a finalidade do registro, podendo ser identificação dos
alunos; experiências positivas e fracassos; observação das habilidades dos alunos; dinâmica
do grupo; ideias para continuidade e mudanças.
Sendo assim, o caderno 3 trouxe reflexões acerca da importância da observação e do
registro, dando ênfase que são instrumentos imprescindíveis no processo de desenvolvimento
e aprendizagem tanto dos alunos como dos professores.

Caderno 4

O referente caderno de EJA, trata sobre avaliação e planejamento, os alunos


trouxeram uma reflexão sobre avaliação dizendo, que avaliação é um dos principais
instrumentos de trabalho de um professor, que deve sempre ser pensada, considerando as
especificidades dos alunos. Foi abordado que a avaliação que acompanha todo o ano letivo é
considerada uma avaliação continuada, levando o professor a trabalhar reflexões com seus
alunos, apontar as dificuldades, porém ele estará ali como um auxiliador para resolver os
questionamentos de seus alunos.
No modo de avaliação continuada, os alunos participam falando ou demonstrando
seus aprendizados, já o professor é responsável por estar atento, ao que o aluno quer dizer e
assim fazer uma ponte, entre professor e aluno, e a depender dos questionamentos o professor,
fará uma nova um novo planejamento, baseado no que seus alunos sentem necessidade ou
dificuldade em aprender.
Para que o processo avaliativo seja visto com sucesso e para que haja um resultado, é
preciso que exista uma boa observação, ter uma organização do material que foi sugerido para
estudo, para que ocorra um diálogo com os alunos, sempre expondo os conteúdos de maneira
clara e objetiva. Os alunos então, terão deste modo uma maneira de avaliar se o que foi
apresentado está coerente e aceitável para ser trabalhado, é importante salientar que, não
importa o instrumento que foi usado para avaliação, porém se é valido para o professor como
forma de prática de ensino, é valido também para o aluno como forma de aprender.
Para ajudar o professor nesse processo, de avaliações algumas coisas são essenciais
nesta tarefa, como por exemplo; registrar o que é feito semanalmente com os alunos e ver qual
o progresso em conhecimento que eles alcançam, avaliar com atividades diárias, obter cartas
de registros avaliativos.
Foi abordado que a autoavaliação ela pode ter seus benefícios e malefícios, e alguns
dos benefícios são:
 Quando reconhece e valoriza os progressos.
 Quando indica os objetivos não alcançados de forma clara.
 Quando sugere formas para se conseguir a superação.
De outro modo quando a autoavaliação não contribui, ela pode ser vista de maneira
maléfica como:
 Aquele aluno que acaba sem entender o que errou.
 O aluno que não tem oportunidade de resolver seus questionamentos.
 Ou até mesmo aquele aluno que se sente diminuído e até mesmo excluído.
Foi salientado que, na hora que a avaliação oferece elementos, importantes para o
planejamento, é importante que não se faça uso de exageros de poder na avaliação, que avaliar
é um processo reflexivo, o professor quando se ver frente ao erro, use isto para ajudar o
sujeito.
Na segunda etapa do caderno que é o planejamento, foi visto que ele é, uma etapa
importante de preparação para um estudo em sala com os alunos, que visa trazer; objetivos,
soluções, respostas que justificam os fins e os meios, na escola existem vários tipos de
planejamentos, porém os abordados no caderno, são:
 Planejamento Curricular
 Planejamento Pedagógico ou Político Pedagógico.
O planejamento curricular, visa trabalhar de maneira geral as aprendizagens que
serão desenvolvidas.
Já o planejamento pedagógico, são os projetos voltados para a escola, envolvendo
comunidade e administração.
Quanto ao professor, o seu planejamento é o que faz atingir os objetivos tratados nele,
para com os sujeitos, e os seus objetivos, precisam ser de trazidos de forma clara, de
possibilidade avaliativa, que sejam viáveis e também que se apresentem na sua totalidade. A
prática que mais é vista, em sala de aula são professores que quando fazem uso dos livros
didáticos, sem ao menos trazerem questionamentos que agreguem conhecimento aos seus
alunos, ficam a merce de serem sujeitos que abandonam seu lugar de práticas docentes.
Por último, antes da conclusão, foi abordado a questão da construção do Projeto
Pedagógico, que em sua visão de totalidade precisa se trabalhar questões como:
 Roteiro de ações – objetivos comuns.
 A proposta de escola deve estar atrelada a compreensão de mundo.
 O projeto pedagógico passa por um período de moldagem.
 Olhar atento a realidade para propiciar o crescimento da melhor forma.
 Integração das práticas do professor ao PPP.
 Formar o aluno enquanto ser crítico e reflexivo.
(indagar, pensar e pesquisar)
 Buscar coerência entre o que se dar em sala de aula e como transmitir.
 Construção e reconstrução de saberes.
O presente caderno foi concluído, dizendo que o planejamento se faz pelo corpo da
escola, que o professor precisa sempre se colocar a disposição para entender e atender os
alunos.

Caderno 5
O Processo de Aprendizagem dos Alunos e Professores
A síntese apresentada nasce das discussões feitas em sala de aula pela Profa. Dra.
Valéria C Cavalcante, na disciplina Saberes e Didática do Ensino de Educação de Jovens,
Adultos e Idosos pelos alunos: Augusto Pacheco, Henrique dos Santos, Luís Fernando,
Mandele Maria, Mariana Suely e Rhiquely Carla. Este trabalho tem como principal objetivo e
estudo, caderno 5 de EJA, intitulado em “O Processo de Aprendizagem dos Alunos e
Professores”, pelo o Ministério da Educação, departamento SECAD (Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade).
Este caderno é dividido em 4 partes; O conhecimento, onde é compartilhado suas
várias concepções; A concepção tradicional do conhecimento; a concepção democrática do
conhecimento e Os passos do conhecer.
O processo de aprendizagem dos alunos e professores é um tema amplo e complexo,
pois envolve diferentes fatores e variáveis. No entanto, existem algumas etapas e estratégias
gerais que podem ser aplicadas para facilitar esse processo.
Para os alunos, o processo de aprendizagem envolve aquisição e assimilação de novos
conhecimentos, habilidades e competências. Essa aprendizagem pode ocorrer de diferentes
maneiras, como por meio da observação, da leitura, da prática e da interação com os outros.
Uma das principais estratégias para facilitar a aprendizagem dos alunos é torná-la
relevante e significativa para eles. Os conteúdos devem relacionar-se com a realidade dos
estudantes e com suas experiências de vida, tornando-se mais interessantes e motivadores.
Além disso, é importante oferecer diferentes abordagens e recursos durante o processo
de aprendizagem. Os alunos têm diferentes estilos de aprendizagem (visual, auditivo,
cinestésico) e preferências, e é fundamental adaptar as estratégias de ensino para atender a
essas características individuais.
Os professores desempenham um papel fundamental no processo de aprendizagem dos
alunos. Eles são responsáveis por criar um ambiente de ensino apropriado, motivador e
estimulante, que proporcione oportunidades de aprendizagem para todos os estudantes,
independentemente de suas habilidades e características.
Os professores também são responsáveis por selecionar e planejar os conteúdos,
atividades e recursos a serem utilizados em sala de aula. Eles devem desenvolver estratégias
de ensino que promovam a interação e a participação ativa dos alunos, incentivando a
reflexão, a investigação e a resolução de problemas..
A concepção tradicional do conhecimento é baseada na ideia de que o conhecimento é
adquirido por meio da experiência direta, da observação e do raciocínio lógico. Acredita-se
que o conhecimento objetivo pode ser alcançado através da aplicação de métodos científicos e
da acumulação de fatos comprovados e verificados. Nessa concepção, o conhecimento é
considerado confiável e verdadeiro quando é baseado em evidências empíricas e pode ser
demonstrado de forma objetiva. Além disso, a concepção tradicional tende a valorizar o
conhecimento transmitido por especialistas e autoridades reconhecidas, como professores,
acadêmicos e cientistas.
Já a concepção democrática do conhecimento refere-se à ideia de que o conhecimento
deve ser acessível e compartilhado por todos os indivíduos de uma sociedade,
independentemente de sua origem, classe social, gênero ou qualquer outro critério
discriminatório.
Nessa concepção, todas as pessoas têm o direito igual de buscar, adquirir e contribuir
com conhecimento científico, cultural, histórico e filosófico. Acredita-se que a diversidade de
perspectivas e experiências é fundamental para a construção de um conhecimento mais
completo e abrangente.
Essa ideia é fundamentada na crença de que o conhecimento é construído
coletivamente e evolui ao longo do tempo, por meio do confronto de ideias e da
experimentação.
O processo de conhecer envolve três etapas principais: síncrese, análise e síntese.
Esses passos ajudam a compreender, interpretar e integrar informações e experiências. Na
síncrese, ocorre a percepção inicial do objeto de conhecimento. É o momento de reunir e
reunir as informações disponíveis sobre o assunto, buscando um entendimento geral sobre o
tema. A síncrese envolve a observação de diferentes elementos e a identificação de padrões e
relações entre eles.
Após a síncrese, é necessário analisar em detalhes as partes constituintes do objeto de
conhecimento. Nessa etapa, é feita uma análise minuciosa das informações coletadas,
examinando suas características, propriedades e aspectos relevantes. A análise envolve a
decomposição do objeto em suas partes componentes e a investigação de suas relações
internas.
A síntese é o processo de integração das informações analisadas anteriormente. Nesta
etapa, busca-se compreender como as partes se relacionam e como elas se encaixam em um
todo coerente. A síntese envolve a organização, a interpretação e a criação de um
entendimento mais abrangente e global sobre o objeto de conhecimento.
Essas três etapas são complementares e iterativas, ou seja, podem se repetir ao longo
do processo de conhecer. A síncrese fornece uma visão geral, a análise aprofunda o
entendimento em detalhes, e a síntese integra essas informações para construir um
conhecimento mais completo e significativo. É importante ressaltar que o processo de
conhecer não é linear e pode variar dependendo do objeto e do contexto do conhecimento.
Em resumo, o processo de aprendizagem dos alunos e professores envolve uma série
de etapas e estratégias que visam promover a aquisição de conhecimentos, habilidades e
competências. Essas etapas incluem tornar a aprendizagem relevante e significativa, adaptar
as estratégias de ensino às características individuais dos alunos, e oferecer um ambiente de
ensino adequado e estimulante.

Referência Bibliográfica

BRASIL. Ministério da Educação. Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos. O


Processo de Aprendizagem dos Alunos e Professores. Brasília, 2006.
ALMEIDA VIANA, IIca. Planejamento participativo na escola – série Temas Básicos da
Educação e Ensino, Ed. Pedagógica e universitária, São Paulo – 1986.

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