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Cultura Documentos
I
•..
"" .. -;
,;"
~ DESENVOLVIMENT~
r...-
V
-P L A N O -
D E E M E R G ~ N C I A
D A
e
S E C R E T A R I A
-
D E EDU C A çà O
Julho I Dezembro
1 9 67
ICE
-1 N D
• r
3. Diagnostico e Diretrizes:
J. "
l::nsinoprimaria
. ; .
.
3 .2. EnSino ~'1'!'
~ealO
3~3. Ensino Superior e Cultura
304. As Diretrizes
J
do Plano:
3e4.1. Diretrizes Gerais
3.4.2. Ensino.Prim~rio
.
I
,
3.4.3. Ensino Medlo
3.4.4. Ensino Superior e Cultura
4. ~a~_~ §pergência:
4.1. ~r'Pàs Legislativas
4.101. Lei do Sistema de Ensino (Lei Org~nica)
4.1.2. Lei de Reforma Administrativa da Secretaria
de Educação e Cultura
. '.
4.1.3. Estatuto do Maglsterl0
4.2. Medidas
; ; »--
Operativas
~--~----~
f ) Relotaçao de professores
g) Classes de Recuperação
h) Educação de Adolescentes e Adultos
. "
i; MercnCd ~scolar
,
4.2.2. Ensino Medio
a) Expansão e melhoria da rede de ensino
b) Laborat~rios de Ciências B~sicas
c) Equipamento para os Gin~sios Orientados
para o Trabalho
d) Sistema Radioeducativo e Ensino por Cor-
A •
respondencla
e) Treinamento e Aperfeiçoamento de Pessoal
f) Assistência ao Escolar
g) Circuito fechado de Televisão.
** ***
* **
Ir E' , ....,
preclso repensar a educaçao; adequa-Ia
, •••• h
Senhor Governador:
Uma conscienclCl
,A,
cri't'ica generé1
. l'izaaa
I
vem
, t'ermlné1nC'O,nos u'1timos,
ae ' anos e em todos os pa i ses ,frefo,E
o (
o
Brasil, embora ainda considerado por al-
guns, como "um dos ~ltimos países, educacionalmente desen-
volvidos c10 mundo ocidental ", (J. Coleman - Education and
Political D~velopment),tamb~m não resistiu a ~ste fluxo
,
oe muaanças. 1A" t .... I t· ].
lnqule 2Ç30 especu a iVi3 SUCGOiCa ce progri l l
pensar a ec.ucação.
'. N ~
Alem disto, este Plano deverQ prever a con
jugaçJo de esforços de cada Município oLi entidGce particu-
d .. ,.., .
1ar com a a ·mlnlstraçoo est3dual e, concomltantEmEnte, a
JlIl'ojeção,
ao nível do Est~c1o, d as grJnc.es linhas de pol{tl:
ca educacion(Jl dn Uni50.
AI'. ..
2 ) a ec'ucaçoo e considerada
como "investi-
mento", no s errt c'o de parcela de uma pol{tica econômica P..ê.
í
4) tendo
em vista a amplitude do esfôrço a
~, ,
ser rGalizado com a ec1ucaçao, ter-sE-a que marchar atravGs
de uma ação estr2t~gica que atinja os pontos de estrangul.Q
ffientodo atual estágiO, relegando ;s fases subsequentes os
demais aspectos nQo diretQffiente ligadQls ao processo de de~
senvolvimento que se visa incrementaro
,
riu elaborara ainda no curso de 1967 o seu Pl2.no Integral
c1e Educação. Ma s c on s âdo rando as d i sponí.b i.Li.r' ;'ldesinelá sti:,
c~s dos recursos financeiros Existentes e o imperativo de
.]A..]. ~. t l l··d
eXGCU t a r pr-ova ccnc i a s anccu ovca s , en ence u conc i caona r , ,e.§.
de logo, a aplicação dos gastos públicos a uma eleiçoo ra-
cional de s0tor~s de investimento, sob rigorosa escala de
. ·l' I - 1 Ar Ao ,
pr10r1cacEs. Da1 a confEcç20 dEste P ano de Emergenc1a que
agora submGto 20 exame e deliberaç~o de Vossa ExcelÊncia.
A
De outra parte, pretende~se que este Pla-
no de Emergência opere como uma antecipaç20 do Plano Inte~
1 , ob]e cccenco
qr a.i , dio soe
1 • ~ as
Jél \ suas ci unC.am~nt aa18.
" re t'r i zes f und í
Á • •• ..,
Ao
Excelent{ssimo Senhor
DOUTOR LUIZ VIANNA FILHO
D'19n1sslmo
( • G overnaaor
" do Estado da BL1hia
l'Jesta-
l~ PARTE - DL'\GN6STICO E DIRETRIZES
ENSINO PRI M Á R I O
Estatística da S.E.C.).
"
EstGS el ernerrt os inr'icam um "deficit" GSCO-
,
lar para o rEferi~o ano, da ordem de 780.000 alunos, ai con
Slrerar2 Q f alxa
, 1 a 1 et"arl~,ce 7 a 14 anos, t a1 como
í 1 prevls. ta
na Constituiç2o Federal.
{
A mutrlcu12 dos 621.000 alunos no Estado se I
+sermln0m
rmí a permancncla (O 11 a uno na escola ~lem 'A"r
do tempo ad e
quaro senro enconLraeas
1 ..J..
cr1anças aro 1esc~n
, ~ t es a~ r;
7 ate' 14 l • 1
OEn
, tA' e a Esse nlve 1 de estudos. Tal situaçao "'" gencra_lzada a
1 d ' 1'"
t ooas as serles, ocaSlona a cesor ·em crono_oglca, 19ua men-
A , 1 , ,
..., , ,
A apreciaçao relativa ao ano ~e 1965 e SUfl
~ , ,
ciente comprovaçao que n20 ser2 possivel solver o prob1e-
-
~ educacional com me~idn5 paliativas, pois enquanto se des-
gi'lStêffi
os rccursos avo I uma-se a demanda, sej a pe 10 crcscime.!}
to vegetat ivo da. popu laçáo 1 seja por fen'ômenos mig:ratórios
tão comuns no sentido elos "po l.os de desenvolvimento".
• A...]·
s conl.lçoes fI.lSlC2S oa lI' esco ar ao E s-
, rece rol A
torto revelam él cxt rcma pz-c car í.e c'cr'edo atendimento 1 cscoli!
rização de gr~u prim;rio. Pa totalid~~G de pr~dios escola-
res existentes, apenas umQ pequena percentagem foi construi
da com essa fina1ir',-.r1especifica; a ma or L> das classes fun â
! '1' ~ )
encanaca, esgoto, 1 umlnaçao ete. ou peaagogleas. A l' •
-3-
. ' . ele
Verifica-se pois que o Gnsino primorio,
, ,
mento basico num programa de desenvolvimento, esta 2 exi-
gir melhor equacion~mento para o seu sistema e maiores re-
cursos para o efetivo cumprimento da t~refa de desmarginalj
zaç50/da eleva~~ percentagem de analfabetos que lhe est~o Q
f ct c s ,
,
ENSINO M E D I O
. '"
enSino meClo apresen t a um ln(JiC~
(...]. 0e
, f orte
°
crescimento em relaç~o aos demais ramos de ensino. Enquanto
o ensino prim~rio cresceu em 85% (oitenta e cinco por cen-
. ,
to ) entre 1955 a 1965, o enSlno mecio apresentou no mesmo~
rio00 wm incremento da ordem de 170% (cento e setenta por
cento) •
Em 1955, 34.352 alunos cursaV2m escolas de
( , • (A (
nIvel m0~lo. Em 1965 a matrIcula neste nIvel elevou-se par2
,
92.863. Em 1955, existiu urnareL'çJo co 10 alunos primarios
I • ,..., '. •
para lida escola me~la? 1965, est~ rclaçao G InferIor a 7
para 1.
A composiç50 da matrícula 2testa a fraca
influencia CO GGsGnvolvimento incustrial na mOGificuç~o co
panor2m~ do ensino neste nível, vez que Gm 1955, o ramo se-
cun~~rio reprcsGntava 84% (oit0nta e quatro por cento) da
demanda de ensino m~cio G os cursos industriais contribui-
-4-
r arn com 0,80%, cnquarrt o que em 1965, a Inr'a que se vcr f Lque í
A , •
,
í
E N S I N O sU P E R I O R
~ ,
vagas, SGO ~s principais responsaveis pela disPQrid~ce ob-
servada entre a popul c çao cst udcrrt I uní.vc rs t~ria e .aque-
í í
-5-
REGIÕES CONSIDEW\Dj',S 1 9 6 O
..
R e 9 i '"
o e s I Nº d e cs t udarrt.c
s %
B r a s i 1 93.202 100,0
• '!
SlnOpSG Gstatlstica do ensino superior - 19 6 O. I
ENSINO SUPERIOR
~...-.......:..
...
MIn3s Sao Rio Grande
Anos pernarrbucol Bahia Gerais Paulo do Sul
I
1952 9,1 4,7 5,9 12,2 9,2
1953 11,1 I 4)1 6,6 12,9 9,7
1954 12,2 4,1 7,2 14,7 10,4
I
A •
O Plano de Emergcncla dev~ ser considerado
,
como a pr í mc re etQPJ de uma atividade sistematica de .pla-
í
, ,
dos curriculos, programas e metodos de
ons no , cursos de ap orf e i çoarnerrt o pa r a
í
,.. , .
o pro f essor2do,-adoçao de novas tecnl -
ca s cc vc r i'f' 1 c aç '"
1
ao d\2 a pr cncu Z2 gem, ln- I' ,
, ( ,..
clUlndo normas fleXlveis re promoçao e
2e: eq UOçi.\O1..,0 mo t'e r ia lI'
1 ,..
c 1CI't'
--1
a 1CO ;
va ao nlvel d? exccuçao.
c
em f unçao
,.. aas Cire t'rlzes enunC12\JS
, 1 " --1
O E st a
, 1" ,..
ro acotara as seguintes normas de açao:
- integraç50 c articulaç50 da aç~o do se-
tor p~blico (fEderal, Estadual c: municipal) E das institui
".., ., , bi ,
çocs prlvacas, atrnves o Jct1vOS comuns, visanro a uma
maior rentabilidarc do sistema;
- eG, t Grmlnaçao
' ,.. aas
l' "t'
arcas priorl ,
ar1JS de
(}t uaç ,..ao (O E St 2ro, na r azao r.a re t a ca ur b'ana z aç ,..
1 1 - ,.
ao e e,a, vo- 1
,.. ,
cnçJo desenv~lvimentista apurada, adota~o o seguinte critE
rio:
I o zona r ur-a1 - o sco I·'·
a p ri.mar i e ce qua- 1
,
tro anos, organizada em moldes ma i s o doquor'o s as nc ce ss dg í
,
incremento tanto pu'bl' iCO quanto privado . com b ase nos recur
50S esta~uais, federais e externos, que pOSS2m ser orient2
dos pelo Estado, tendo em vista o atendimento ~s cxig~n -
.
Clas 1 cesenvo
c.o I I'Vlmen tA.o economlCO quan t' o a 5U2 ClverSl ,. °f' lC.§.
"" CG pro f"iSSlon~lS nas rcspcc t lvas arcas.
- na f ormaçao
çao I o í ,
E N S I N O PRIMl,RI0
· •..•
cla, evasao escolar, etc;-
- aperfeiçoamento continuo do m0gist~rio ti
t ulado e treinamento ("'QS professôres n::\otit ulac'cs, C\través
de mc~idas que incluem:
a - recstrutur2çJO G cocr - f cí.cocmcnto
, do cns i-
no normé1l;
i
-. Gstruturêlç~o •. f 1s xí.vc
I
I do 2Q CIC_O , 1
tenc'oem
,., , ... 1 '
" vista n00 apcn2S o lngresso 2S esco 2S superIores mas tam-
,
bem a or cpa ruç ""ao \..,0 ..-J
pc ssoa1 t"ccn i co ce m'1 vc moc '..-J' , "
i o Inc:lspeLl
1
r , o ( secunr.a
mcri .r.: "
r i.> s, tccnlcus e ncrme ii ss ) , éltencenco.30man-
1'''' d
c~ Ge mao-ce-o b ro, qua Lí.f
, 1 ,., 1
I lc3ca, ob serv2CO a ocoqu~çao G2S ~
í ! , IV,
,"
nlc~res esco 1aros élS cor~c t crlS (t' Icas rcgIonols
'I "1' e _OC81S;
· ,.., 1 • " 1 , - • '. '
va 1orlzaçao Ga atlvlc~ce co magIsterlo me -
rio, tanto no seu trabJlho em clJsse, qU2nto n2 oriGntoç~o,
supervIs2o, coorcenaç2o ou nt'IvIc?ceS
• #v .]'
,""
ex t rél-C1;:;sse,obsorv.§.
c.as 2S q ua l'f''''
..-J
1 IC2ÇOGS po ssca i,s , cursos c,e , f.or-maç ao , d.:os1na12 t' IV
onslno , '"
me~lo pnre 2 rG2 I'lZQÇOO ,., c.e cursos 1n 't' enWlvos que of ~ I
,.., '. N
",...,,,
tlcularmente qu'nto aos cursos, n organizaçao do ensino. a
í
IV' ...,
b olec i.morrt o s i;io12r'o S C e cnsino superior c'G cur SC'S c:c gra-
,..." ,.., ~ .. ' .
cuaçoo e pos-gr2CUaçao em are2S prlorlt2rl~s pura 2 execu-
ç2: o c~a p01 {t ica c1G (' esen vc 1v im G nto (~o Go vê r no E st ac:u21 ;
- und f í.caçao dos serviços biblioteconômi-
, ~ ~
cos num orgao central coor~2na~or ~a cxp2nsZ'o ~os rcspccti
vos serviços;
'\ N'
** *** * *
*****
PLANO D E
1/
ReformLls ,Legislativ~:
_ Lei co Sistema GG Ensino (Lei Orgânica).
• I • .
- Ensino Prlmarlo.
.
- EnSlno MeC:loo
,.
.. *
* * *
*
-13-
D E EM-E R G ~ N CI A
Na 1•
rnPO$Sl'bi1""1Cê\('Cno rea 1';
.•. í.m ec'i at arnen
zar, 1
. ~ ..
t e, os e stuc'os , pe squi sas 0 levantamentos neces sar-í.o s a el.§
boraç20 de um plan0j~mcnto a rnGrio e longo pr~zo e respon -
c'.ene ao Lmps r-o t i.vo e1e conter, cksr\" logo, com um instrume.,Q
J
:)
r szas, J-\S ,. i r-as , c'r ca re't cor o rqaru co , que 8 b rangem oln.§.
" pr-rmc ,ç
A . ,
Magisterio.
4. Elaboração do Plano Integral de Ecucação
,
co Estar:) da Bahi~ para o-perloro ce 1968 a 1972.
• _ A~ • .' •
5. Ampllaçao ca rece de enS1no prlrnar10 e
m~rio para aten~Gr ao crescimento da demanda G reduzir, gra
c1ativamente, os "tl'cficits"existentes.
6. Criação c~e ma i or-es opo r-tund c ade s cr'uca - I
."'
C10nalS, 2traves dos programas de extensao ,., eu 1tura 1•
. d #'V, I'.. ,. 1 t , í
• A. ' • .•
A Le1 Organ1ca. terél um s errt í do â ns t r u-
men t a_o
1 Devera eV1tar 2 /,
repe t 1ÇélO
,~ en f i't 1CB
' eae prlnc1plos 1 ,{,
. ,
normas J2 c ons aqr arlo s c l ar amerrt c na L.DóB.,
,
s t.uandc--s o no í
1
pano moi" s r n t erpreta t'1VO e pr aqmat
, . co da organlZ2ç2.0
,'" do Sl§.
' í
cal.
, /
Ao contrario ca Lei anterior evitara ~ispor
sôbre a o s t r ut ur-e co Conselho Es t ar'ua I , j~ qUE pela sistem.Q
t 1, C a C a R c rr o rm
1
.
- em1n1 s t r a -L'L 1 Vo , / t aa i S or 9 a o s s (3 o
a AI" í / ~ ~
C.1 G f i
1n 1'0 .o s
na LEi estrutur21 da Secretaria.
" ser8
Tambem ( ,
menos expl1clti:l que aquola quan
,
to ao problema do magisterio, remetenco tais/tomas a~ Esta-
tuto ~o Magist~rio e12born~o simultSneamcnte.
posterior.
, fI
gr2nc.G EXl i b i ..J. t r ans i,'"
1 Li1C 1 ?CE1 ~.,G ç ao sem f' r'~l'..J;"\..Jr:,
~ r",C.
_uqa r (. h_,,_.~_,t:; c1 o
, ••• rJ'
Lrrt e z-i o.r e as riat ur c í.s Lârní t açous do recursos e moias e'o E.§.
t ado ,
* * *
-15-
.'. ~ •• #O.J
,." .. . .. '.' ~
çno dG flnalldades e competênclas dos varlOS orgaos intG -
grantes do sistema possibilitam uma organiz2ção que atenden
do ~s mais rccGntcs t~cnicas administrativas, responda ~s
pGculiarida~es rGgionais, respeitado~ a legislação fGderale
• (, , , 1'" .
os prlnCiplos unlvcrsals em ecucaçao.
-16-
A multiplici~n~e
~e tarefas exigidas pela
Er~UC2ç20 conrí c cnou a previsãc e~e um vasto pr oqr cma e;e fo.!:
í
'"
munlclpals e par t'lCU 12res, t EnGO em VlS t a que a ecucaçao E 1 '
IV , ,
tuiçã o FGC~Gral.
A
t~s errt dar'e s aut.oncmas existentes ou que v.t~.
í
'1-'
n ham a ser crladas 1
19arlas a ecucaçao e cu_tura ""
estarao,por 1 ~
fAorça ca
1 SU2 Tlna
r' I'1C:]('6,
l' 1 1
vlncu_acas
, a es t a S ecre t ar-í
ar1a.
• • , • A
soc i a i s co.rr ospons avoa s po l a c'Lnámí.c e e'o processo de desen-
volvimento,
* * * *
-17-
EST/\Turo
.
DO
-~~----~-
/lllI\GISTÉRIO
T enc~o presente
a função preponderante que
. ncumb rnaq i. s t e'.
1 o ao r
t
,..l.
i o na "inamizaçao co SlS em3 eruC3ci0-
' .• ,..., 1 •
,
No instrumento legal esta prevista a cri~
çao cas carreiras ao pessoa 1 CE
"" 1 '1-, GnSinO
, ,',
prlmario, ,
meClo e l'
• , • Ao
superior, a Gstrutura cos cargos, o proVimento, e a vacan
cia, os ~~veres e as rEsponsabili~a~es, complement2Aco,de
ferm2 específica a Lei 2323, de 11 ~e abril rle 1966.
o
capítulo relativo a vencimentos e grati
ficaçõGs 0st2belece incentivos ce ordem financeira e van-
tagens ~e natureza nrofission21 para t~r'!asas categori as
do professora~o, CGSCC remuneraç;o condigna para,o Magi~
t'.c r i o pr i.'.
mo r i o , mG~.llo
.'.
G superior ate a a ncorpo re çac
r (,e ex 1"01 ....1
,
t cr-í o leigo.
Direitos perfeitamente definidos e ceve .-
res equanimemcn G riS t rl.
A, t" i b UirOS
I,
~ermii.t lrao uma açao s cqur-a í •..• •..•
** ******
* * * *
**
:{<
ENSINO PRIM,~RIO .s EDUCAÇÃO DE ;\DULTOS -
,..
* Irnp.l arrt a çjio do novo currlculo.
(
* Regu12rizaçao 02 matricula.
,v A. , •
* Classes CG Recuperação.
* MGren~a Escolar.
*
* * *
-19-
A. ,. "".r:. 1 , •
t Gnc.l..q er'ucat va , onc s a ecucaç20 se 13Z ma i s nece ssar i a G
í
Estim~i va ce custo:
a Aqulslçao ce t (rrenos,
) .."" 1
* * * *
-20-
EsjJmativa ce custQ:
N,): I .000.000,00
(,1""
* * * * *
•••
De acor-do com o Censo Escolar r-e aLi zado pe-
lo Minist~rio da E('~ucaçãoe Cultura, em 1964, 50}& (cinqueri
ta por cento) dos profess~res municipais que se encontram em'
.••. clI' , ma.I , não
.., sao
.., o-,' I 1
regencla o c as so ou seJ a nove i p omacos,cof1§.
Estim2tivacc custo:
-
N(?'" 120.000,00
(cento G vinte mil cruzeiros novos).
* * * * *
b) APERFEICOt\MENTO )2] PROFESSÔRES
•
O b alXo ,.
renclmen t'o
.
enslno .'.'
orlmarlo 1
e oe- 00
\
vi~o principalmente a falta de atualizaçSo ~o professoradot
no que ~iz respeito ao conhecimento ~os proeecimentos ~id~-
t lCOS maiS aGequa~~s as atlvlCJCeS rocentes.
e • ~ " •• , 1 ,
,
Ao laco ce outros fatôrcs, o aspecto pe("ag.2
I
Q para que 12Ja um,e l'evaro
1.
glco concorre granremen tI'
• 1· lnc.lce
1
oe reprovaçao, repetcnc12 e ~vasao esco ar.
'. ,.., ..• ~. _ tfY
Estimativa de custo:
Nf'" 60.618,00
(sessenta mil seiscentos e dezoito cruzei-
ro s novo s)•
* * * * *
Sub~Programa nº 4 - IMPL\f\ITI'.c7\o DO NtlVO CURRÍCUll2-
,
ri1s do Esti~o-sera rcformula~o no sGnti~o de fornecer uma
melhor oriGnt~ç5o aos aluDas que frequentam os estabeleci-
mentos oficiais Ge ensino.
" ...
Aí n:' a ~ste ano, a S'ecret arl a ne Er'ucaçaose
' ,
l 8Clon~ra algumas escolas, obj etivando a experimentação e
avaliaç~o do n3vo progr~ma do ensino elementar.
custo:
Estimativél de ...
N C" 4 O• 000 , 00
(qu2rcnta mil cruzeiros novos).
* * * * *
Sub-proqrnma nº 5 - REGU1J\RIZI\Ç7(O
DA MATRícuu"
* * * * *
A • .., ~
"
* * * * *
,
da t i co s ,
* * * * *
C -ap -1 tal - -,
1. DistribuiçJo/de merGndald 204 Estabeleci
mentos de ensino aten~en~o a 61.327 alunos.
2. F~rnecimento de material de copa e cozi-
nh2 para 100 escolas.
3. Realizaçãõ de cursos para a preparação
ne merendeiras, palestras e~ucQtivas e outros programas de
• A
interesse fo Setor.
I n t e r i o ~ -,
.
1 • Assistencia
A,
aos l/O . (.
o municiploS b'213nos,
j~ em aten~imento e constantes ~e 10 setores administrati-
vos, assim
, ClscrlmlnaGOS~
" " 1 J'"Uazelro, X'lque- X'lque, B om J esus
dê Lapa, Br umado , serrinha, ,Senhor C'0 Bonfim, Feira de Sal!
tana, Itabuna G R~y Barbosa.
, ...
2. Est~do para amp 1laçao GO programa de ~
renda a 174 municípios.
3. ComplGmGntaç~o da merGnda a ser diltri-
buída a 160 municípios, atenden~o a 190.000 escolares.
Estimdtivd de custo:
N r'" 80.500,00
(oitenta mil e quinhentos cruzeiros novos)o
* * *
*
-25-
Ao •
conomiCO e social.
Como providGncia inicial a Secretaria rea-
· ,
11Z2ra os seguintes projetos:
a) esturo e rGformulaç~o dos currículos e
programas;
b) trein@mento de 21fabetizadores;
c) formação de supervisores;
d) planejamento para expans~o da rGde, dE
e~uc2ção de adolescentes e adultos.
'" , ,
Ao la~J da educ aça o que t cr-a um carater cq::,
/ IV ,
Estimativ,a.9..§.
CUst..s:
N (r~ 55. 000, 00
(cinquenta e cinco mil cruzeiros noVos).
* ** ** **
*****
• * **
*
E N SI N O M É D I O
E xpans ao e me lh'orla
,v 1
reCiE
A 1 --l •
snsa no ,
* C3 \..-,0
.I. .A.' .
12b or2tor1os ce C1EnC1as BaS1c2s.
*
. ,.
Equipame~to dos G1n2s10s Orlent2~()S para o
.
*
Trabnlho.
* Assistência ao Escolar.
* * *
*
-27-
,
ENSINO M ED I O
Estimativa de custo:
- -
• Aqu isiçno c~eterreno, construção
e equipamento de 3 (tr~s) Cen
tros In~egracos ce Educação, em
Salvno1or·....
N (1~. 2.300.000,00
(dois milh3es a trezentos mil cru
zs ro s novos).
í
* * * * *
,..., , • ~ I.
çao e Cultura, apos um levantamento da sltuaçao flslca ~os
~ • ..' ""'4o
predlos, Drovl~enclara a complementaçao dE obras G rG211Za-
-28-
s,sttrriativa
c1e cust.2g
N C'" 400.000,00
\ (quatrocentos mil cruzeiros novos) •
..
* * * * *
b'"
ria.
ao GnSlnO .,. .
cQS C1G~ClaS aSlcaso.
h N ~
",
Co 1Eg10s "'·1 F orCnclO
oe J020 1 .•. ' GomGs, Ecgarc! 1
h) L\BO~~ DE Fi SIC!~,QUÍMIC/\ E
BI91f91.L:(2º CICLO) ....
, .
CO 1e910s Centra l', Goes Ca 1mon, Severlno
' Vi'8
. ,.., 1 h
* * * *
-29-
,
Sub-Progr2mariQ 4 - roUIP:,MENrO DOS GIN/'\SIOSORIENT-/DOS
~ 2 TR/,B/,LHO-
A , •
A rede ~e ensino me~lo manti~a
pelo Estado
• • 1 1" •
pOSSUl um conslceravel numero de Estabeleclmentos, que fo-
ram constru{~os com o objetivo de fornecer uma rGorienta-
,..., • ,'..
Ç30 20 enslno secunrC'rlo, V1Si1nCO uma me
1 lh or f ormaçao '" ,
cos
ªddcandos e sua integraç~o na comunida~ea
,S.§.timatl.Y:ê.
c;e custo:
Aquisiç;o de 8 (oito) Oficinas e material
(~e conslilmo...
N foi" 1880400:100
(cento e oitenta ~ oito mil e quatrocentos
cruzeiros novos).
* * * *
Sub-Proqrama n º5 - --..--_
SISTEl'Jl/,
Rt,DIOEDUC/,TIVO E
- ,-
••....
ENSINO POR
.CORRESPOT\i'DENCI/.
Visan~o oferecer maiores oportunidades de
:I' ~ • 1·'·! T ~ ,-
ecucaç20 a malor numero Ge lnr1V1GUOS, que por (.lversas ra
<V ,.,. 1 . •
• '],-.J , •• ,
cia.
O Curso de Madur'cza r-e a Li znc'o pe l.o SERTE ..,
atendGra, prGferenClalmcntc,
I' • ~'t tl u 1acos,
aos pro f Essores noo ' h
-30-
, '
ço s cra reL\lizi'lc-'o
no s cqun-?o semestrE- do cO:n'6nte ano, um
\ ~
eStur2 com vistas a reestruturaçao do SERTE.
* * * * *
1 1•
c.,}aprenc.1z~gcm.
Estimativ2 C:E custo -
N p'" 26 o 900, 00
(vinte e seis mil e novêcentos cruzeiros novos~
-31-
Ao
~-Programanº 7 - /'\SSISTENCI/.
/\0 ESCOL;~R -
~imativa~ custo:
N (?'" 650.000,00
(seis~entos G cinquenta mil cruzeiros no-
vos)o
* * * * *
Suo..;Prcigrama
nº8 - CIRCUITO FECH/\DO DE TELEVISÃO -
*******
* **
*
ENSINO SUPERIOR, CULTtJR: • .E MEIOS /'..tJXILI/.RES !2.S EDUG\CÃO -
F-ac u1cu(
1 1
e ce
,
i\gronOmléJc.o M'eelO
1 • S",ao FranC1SCO.
.
*
fi • ~
* RecreaçSo e Esportes.
* * *
*
-33-
,. \."i)
1\1em -l
amp 1 a a
ce opor t unar-ac
un o
s s \..:e
ç ao
•••
eeu- 1 í -:I, ..J ]
'" ,.
caçao atraVes do sistem2 regular ~e ensino, prcten~e o Es-
ti)~O estGn~er a assIstGnCla governamenta 1"a uma erea mais
o A o
,
Sub";Programa n Q 1 - F;\CUID/,DEDE {,GRONONiIf,
DO MEDIO s7\o
FR',NCISCO -
, A
Ia ~o Esta~o, fornecera o Plano~e Emergencia recursos pa-
ra a affipliaç5~dQS suas instalações, reGquipaffiento e b31-
s 2 S-('~
e-estudo ,
Estimativa CG custo -
N(( 120.000,00
(cGnto e vinte mil cruzeiros novos).
* * *
A. ib o ,. ,.,
Estimativa de custo:
N (I" 50.000,00
(cinquenta mil cruzeiros novos).
* * * * *
Sub~Prograrrianº 3 - ESCOU\ BAHIANA DE MEDICINA
Estimativa de custo:
N (t' 40.000,00
(quarenta mil cruzeiros novos).
* * * * *
Sub~Programa nº 4 - BIBLIOTECAS
a) BIBLIOTECA CENTRAL-
, ~ ,
laboratorio e secçao 8~Giovisual, inclui~ro discoteca, ico
. ,. ,...,
notecJ, filmotoca, racio, telêvisao, etc.
.
Estimativa dE custo:
N§" 500&000,00
li
* * * *
~.
No presen'te programa esta pre~lsto o equi
.
Estima~1va de s~tó:
N P'" 240.000~00
(duzentos e quarenta mil cruzeiros novos)n
* * *
'f·lca, t ecnica,
t1 '. 11
.t erarla
'. ou recre2 t lva,
. .
vlsanro o aper -
l
EstiméftivQ de cust2,:
N (r' 65 0100,00
(sess~nta e cinco mil e cem cruzeiros no-
vos)"
* * *
,
Sub-Programa nº I - ÉL~liotecas Volant~ -
,
O objetivo das bibliotecas volantes e fa-
zer chcqar a uma cl errt ela bastante caracter lzac'a a opor-
í
tuni~oGes de leitura.
Ela visaria atender sobretudo, a hospi -
tais, pris3es, ind~strias, com~rcios escolas e par~quias.
O Plano de EmergGncia prevê a instala-
ç~o inicial de 10 (dez) caixas-estantes no Município de
SJlv~~or e atingir~ um total de 200 (duzentas)unida?es no
Plano Integral de Educaç~o em elaboraç~o, cobrindo todo o
interior do Estadoo
/\s b í.b l Lot cca s-ivo Larrt cs s::1oconsti tu! d as
,
p~r caixas-estantes equipadas de material bibliografico !
convenierntemente selecionado, de élcôrc10com o local onde
.,.,
serVlrao.
Estimati~a ~ custo:
N (f:f 130800,00
(treze mil e oitocentos cruzeiros novos)~
* * * * *
Estimaniv~ de custo:
N (7""25. 000, 00
(vinte e cinco mil cruzeiros novos).
* * * * *
sub- Programa nº 9 - CURSOS DE EXTENSr:O CULTURAL -
Datas: Setembro
Outubro
Novembro
~ lh a se-Vincu
A esco '1 a ao interesse popu 1ar ,A
A
c'espertar'Qlpelo. r ec errt e criaç20 do Museu de /',rte naquele
' ( ,
Municipio.
, A •
Em IlhEUS$ preve a SEcretaria, um curso dE
GX t enso.o '" uniVErS1"ar12,
, 't" a t enCEnco
1 ,
a manlif est a
'\
mo t'iva-
çao c:os alunos da Fa cul.dnde ce Direito do Município"
De Itabuna se originou a rlemanda por um
t 't t B
curso dE L1ngua ~or uguesa e Li Era ura rasi e1ra com es
o. ( n Ao '1'
p e ca 'f'a c a Gestinaç~o para 2 F2culdade ?e Fi+osofia daquela
., 1
cicac,eo
,1e ~2.:
gstJmillti:Y.§i
N (?" 3. 210,00
(tr~is mil duzentos E dez cruzeiros novos"
* *
. • rv
de Ao { • ,P
i.Y.Q.~.§. .~.2.:
.s~i~!!at
N f" 100.000,00
(CEm mil cruzeiros novos)~
* * * *
Estimativa de custo:
N (f 161. 200, 00
(cento e sessent2/e hum mil e duzentos
cruzeiros novos)~
* * * * *
Sub";Procjraman º 12 - EDUCf&;:O FÍSIC.',E DESPORTO~ _
,..,
A conclus8o da piscina ollmpica ~o Estadio
( , .
, • rv IV
~~~_._~~._--
Estimativa decusto~
N(f' ~OO.OOOl"OO
(duzentos mil cruzeiros novos)Q
******* *
~* *
*
a
. ~
* 1
Puno lntGgr21 rG educaçao.
* Cadastro permanente.
* ll:ssessoria.
*
* * *
*
-41-
mí• ní.s
• •
t.r-at ãvo 1
cas nos sas esco 1as? da rcco
"',.:I '.-l '.
c o pr ed i os e apa-
relhamento escolar, enfim de torlO$ os aspectos e proble-
mas do sistema erlucacional baiano. Para ~sse fim, ~iversos
projetos est50 sen~o-planejados s, dentro em breve, entra-
r20 em fase de execução.
'" I
O programa em apreço, alem de fornecer os
, . 1
elementos ne cc ssar-a os ao P ano Irrt cqr-a I de E(~ucaçao, "'. perm,!
*******
*****
***
*
N E x o s
"
I. ,.
A N E x O I
Plano de Emergência
Q u n n t i d a d e
E s t a ~. e 1 e c i m e n t o I __
.. .-
19 ciclo 29 c i c 1 o
I
Ciências Quimica FisicR. Biologia
- - ...
= =
Estadual de Itabuna I
'" = =
Alberto T orres 1 =
Colégio E stadual da Bahia (Central) = 3 I 6 3
i
I
I
._- I
T
--_._. ---.---
O T A L
I
I
12 8
---"
11 8
-...-_ .. __ .-
e
• ~)
A N E x O I I
Plano de Emergência
TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL
N9 de
ordem
I
Discriminação
_.., _._[
Local I
I ._.~'
N9 de partici
pantes
'.
"-"-~
-4:---
-_." __ ...,,J J
2 : Cursos de aperfeiçoamento
para servidores
I
. Salvador I 240 agôsto/setembro 1.500,OC
3 I Encontro de Secretários I Salvador I 40 agôsto/setembro 1.500,00
4 I Ciclo de Debates I Salvador ' 80 agôsto/setembro 400~00
5 Reunião mensal de Diretores! Salvador 40 setembro/dezembr4
7
I Seminários
Seminários
sôbre Currículos!
de Orientação
Salvador 60 outubro ' 500,00
===1" T .o tal I
================ ::=.:
. 580 I ~~~~~~~~~~~~~~
26.900~OO I
,,----_.,----,--"---~ ___~--1
... -..L .__ L_,_, ~-
..
·' ~ tl
A N E X O I I I
Plano de Emergência
CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO
,_.
I
N9 de pro- Custos
N9 D i s c r i m i n a ç ã o L o c a 1 Duração fessôres a (N u:b )
tendidos
~
1 Profess ôres par-aclasses de pré -primário Salvador 6 semanas 80 2.524,00
2 Profess ôres de classes do 19 ano Salvador 5 mêses 240 8.748,00
3 Profess ôres de classes especiais Salvador 45 dias 40 1. b15, 00
4 Profess ôres para classes de deficientes
visuais I Salvador 6 m3ses 30 3.196,00
5 Profess ôres de classes do 19 ano I Caravelas 1 mês 40 4.054,00
6 Profess ôres de classes do 19 ano Feira de Santana .6 mêses 200 6.468,00
7 Profess ôres de classes do 19 ano Itabuna ,5 mêses 80 3.199,00
8 II Profess ôres de classes do 19 ano
ôres de classes do 19 ano
Jacobina
I Jequié
'4
6
mêses
mêses
40
80
1.541,00
3.748,68
9 Profess
10 j Profess ôres de classes do 19 ano Juàzeiro 4 mêses 80 3.223,20
11 11 Profess ôres de classes do 19 ano Vit6ria Conquista 6 mêses 80 3.657,20
12 1 Profess ôres em geral Amargosa 2 semanas 80 2.520,00
13 Profess ôres em geral Ipiaú 2 semanas 80 2.470,00
14 Profess ôres em geral Jaguaquara 2 semanas 80 2.570,00
15 Treinam ento de Diretores do Interior Salvador 1 mês 40 9.200,00
1€J) Recurso s Áudiovisuais Salvador 2 mêses 30 1.680,00
17 Seminár ios Diversos .======== 360 ========
-, -'---"'--"'--'-~
T O T A L =============== ====== 1.660 60.618,08
_.
---------+I---~·~ -,
-
I V
A N E X O
A
-
•
Plano
_.,..-- de ]merqencl.a
EnSlno. Prrlm2rlO
íI' •
--
Nº de salas.
/
Nº M u n i c 1 P i o s Plano Total
SUDENE
Nacional
----
I Abaira 2 2
I'
2 Abare 2 2'
3 Angical 2 2
4 Amargosa 6 6
5 Alagoinhas 6 6
~
6 Agua Quente 2 2
7 Antas 2 2
8 Ar.t o n i o Ca rc'o50 2 2
.f
9 Apora 2 2'
10 Ar ac at u 2 2
r
11 Aratulpe 2 2
J'
c 12 Araci 2' 2
13 Barr2 4 4
14 Barra da Estiva 2 2
15 Barra do Mendes 2 2
16 Barreiras 2 2
17 Belmonte 6 4 10
18 Boa Nova .2 2'
I'
19 Bom Jesus da Lapa 6 6
20 Boninal 2 2
21 Brejões 4 2 6
22 Brej ol.ánd a í 2 2
I'
23 Brotas de Macaubas 2 2
24 Buerarema .2 2'
25 Cachoeira 6 6
, 2.
26 Cacule 2
27 Caem 2 2'
28 Caetit~ 2 2
29 Cafarnaum 2 '.2
;
30 Cairu 4 4
31 Camacã 4 4
' ..
(
Nº de salas
Nº M u n i c 1 P i o s Plaoo Total
Naclonal SUDENE
,
--
!
,
43 Coronel João Sa 2 - 2
44 Correntina 4 - 4
45 Cansanção 2' - 2'
46 Carinhanha 2 - 2'
47 Cravolânc1ia 4 - 4
48 Crist~polis
, 4 - 4
49 Curaça 2 - 2
50 Catu 4 - 4
51 Chorrocho
(
~.
2'
.2
, - .2
2
52 Clcero Darrt as .AI
~3 CoaraCl
(
6 I -- 6
54 C~os 2 I 2
I
55 t Dom BasfJio -2' - 2'
56 Elfsio Medrado - 3 3
57 Encruzilhada 4 - 4
58 Entre Rios 2 - 2'
59 Esplanad~ - 3 3
,.,••
60 Feira de Santana 6 6
61 Firmino Alves I 4 4
-
I
6~ Flore!ta Azul 4 4
63 S!ndu 2 - 2
64 Gentil do Ouro
, 2 -3 2
65 Iaçu - 3
66 Ibiassucê .2
- 2'
67 Ibicarai 6 - 6
68 Ibicoara 2'
- 2'
69
70
Ibipeba
Ibotirama
2'
4
-- 2'
4
71 Ibirapitanga - 2' 2
M uni Cl
(
pio s 1-·Nº. de _s;~-
----ttrrro Total
----~--------------~-------
72 Igaporã 2' - ~
73 Ir2j ub a 2 - 2
74 Iramaía
,
2 I 2
75 Ilheus 12 12
76 Itobuna 7 12 19
77 Itaquara 4
78 ~rará 3 !I :
79 4 I 4
_ l' !
80 Itag1 4 I 4
81 Ib r-at a ia
í 3
82
83
Itapetingê
ltambe
j'
J'
4 8
I l~
84 Lt apeb:i.. 2 2
85 Itaj u:lpe 6 6 12
- L, ,) .;;
86 I't aq.í ba 2' 2
8'7 Itol'o.ró 3 3
88 ~:tanagra 2 2
89 Tf.ap ar-i.c a 6 6
90 .= -L .;. l' U ç U 6
91 ltuasSL' 2 I 2
, I
92 Itube.ra 2 'I 2
93 4 4
I
,i'
94 Jequlrlça 4 4
,.
I•
!
95 Jité:luna 4 4
96 Jussara I 2 2
I
97 La qe I 2 2
I
98
9-9
Lafaiete Coutinho
Mócaranl
,I
~l
4
3
4
3
100 Macaj uba 2 2
J'
101 Macaubas 2 2
102 Monte Alegre da Bahia 4 4
103 Malhada 4 4
104 Manoel Vitorino 2 2
105 Marogogipe 2 2
106 Maraú 4 4
107 Marcionilio de Souza 2 2
{
108 Mucurl 2' 2
109 Nova Canaã 2' 2
}10 Nova Itarana 2 2
111 Oliveira dos Brejinhos 2 2'
112 Palmeiras 2' 2
.------._---'--~--'------
Nº de salas
f
M uni c 1 p i o s Plano SUDENE Total
Nacional
153 Serrinha
. ..•.
2' ' .. 2
15<-'l Slmoes Filho 2 - 2'
155 T2:boC2S r'o Brejo Velho <1T
- 4
156 Teodoro Samraio 2 - 2
157 Teo 1....anCl<J.
l'
, 2 -3 2
158 T2peroa - 3
159 Tanquinho
o
- 3 3
160 TUC2no - 3 3
161 TGofi1ân'dia
, - 2 2'
162 Uaua 2 - 2
163
t
Ub a ir a 6 -, - 6
164
165
UJ;'uçuca
V;->lença
2 - 2
6 3 9
166 Vera Cruz 4 - 4
167 W2gner 2'
- 2
168 X i q U 6- X i que 4 - 4
--- T
=
o
=:.
t (1 1 ~
521
-
124 645
~
"
l
A N E X O v
(
"" ,
Plano de Emergencg
Estimativa
==
de
•••••
custos
===
-
e financiamento
~ Estimativa de
D i s c r i m i n a ç a o cust os ( N (t~f )
1) ENSINO PRINL4RIO
,.. A
I
2) ENSINO MEDIO
~ ""
Expansao da rEde escolar 2.700.000,00
Laborat~rios ce Ciências B~sicas 117.166,00
2.3. Equipamento ce Gin~sios Orienta
dos para o Trabalho 188.400,00
2.4. Sistema Ra~ioeducativo e Ensino
por CorrespondÊncia 70.000,00
2.5 •.Treinamento e Aperfei çoamento de
Pessoal 26.900,00
2.6. Assistência ao Escolar 650.000,00
2.7. Circuito f~ah@dQ,0í ,t~l~vis~Q J 60.000,00
Sub-total .01».0.'11 •• 0.0.00., •• 3.812.466,00
4. PEroUIS/,S, LEV/\NTJ\lvíENTC,S
E PLANEJA-
MENTO . J, , 400.000,00
Sub-total ••••••••••••••••••••••••• 400.000,00
•.
,
"h.,., l'
F o n L, e s T o tal
'I Primário Modio r í.or e Cul.tura Pl.ane j amen t o
,.~------~.~
· li I
I I!
1. ilano Nacional de ~duCQção ! 3.150.532,00 2.1+77.1+66,00 21+00000 ~OO I 200.,000?00 6.0670998,00
'"
I
I
. I
.
2. Stlario do Educaç ~
ao ! 2$168.918,00 ------------ --- ..
------ ! , 20168.918,00
: I
3. SlDENE/USi,-ID/MEC/Govêrno do Estado 761+.168}00 50 000,00
0 811+.168,00
4. '"
MJnisterio da Educaç~o 56.000,00 750.000,00 20 000,00
0
I! 8260000,00
~
7. ~verno do Estado I 770.000,00 550.000,00 961.200,00 500000,00 2.331 ..
200,00
I I
._-------
I[l
o T li L o o
,-""-
? o • Q o • o o 6.909.618,00
,.,.... ..r;.'
I 2.812.466 •.90
.• t'.··~.
1 '-'218.310,001
ia: I
LlOO.ooo: ~O
t rl~
I g,6/J,0 :294"OQ .
.lI'••••• --~_:~'-_ :-..=.•._~
~
c •
• f
I
~lanQ de Emerge1.lc1'r ~ Et:!GINO PRIMAl·no
.-.-
D i s c r i m i n a ç ã o
•• i
~acional
P1anó Sal~rio
~d
F i na!} c i a 111 e n t o (lf(f$)"
~ ucaçao
-
de
!
I
convên..io da
SUD2~m
I · I M.E.C.
I
.
Govêrno do!
~
~stado
T o t al,
-
l..Imp.Lant.açco "
do curriculo ------.-_---- ---------- ..- 40.000,00 ..--------- •. ---_ ... --- ...• 40.000,00
'- nducaçB.ode Adolescentes o Adultos -...- .. -----_ ...... --..-- •.. ----- 55.000,00 ------------- -..-------.-- 55.000,00
'J. CU'sos de Recuperação --_ ... ------_ .. 50.000,°0 ----- ...---- ---------_ ... --- ..•...-----, 50.000,00
8. Morenda Escolar ---_ ... _------ ------ ..• ----- ---------- ----------- 80.500,00 80.500,00
-- j + +. :J +.. f i 4 "fi.... t _ J t +) -I
SOB-TOTAL •••••.•.• 0 ••••
~ .150. 532,00 (2.168.918,00 764.168,00 56.00°200
c t
,. A ,.
,.
3. Equipamento de Ginasios Orientados __ -_-_-_-..,::a _
para o Trabalho 108.400,00 ªo.ooo,oo --------------- 188.400,00
100 ••
000,00 100.000,00
Plano de Emergencia
* Estimativa.
.•.
,
.•
P L A N O
w
--
D E E M E R G E N C I A
-
,
SECRETARIO DE EDUC/\Ç~º E CULTUR/''1
- Prof. Luis Navarro de Bri tto.