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Estudo de Viabilidade :
Objetivo - Elaboração de um conjunto de soluções úteis
para satisfazer uma necessidade.
Valoração técnica
Real do Produto.
Latente Necessidade Possibilidade de
Induzido Sucesso - Vendas
1
EM909 - 2º sem. 2022
Informações
As informações podem ser :
Verificáveis, não-ambíguas, permanentes
Comprovadas documentáveis, numéricas, redundantes.
Princípios, leis, quantidades, padrões, dados de
funcionamento, desenhos, fotografias etc.
Não-comprovadas Não-verificáveis, nebulosas, qualitativas
verbais, transientes.
Opiniões, informações de mercado, recomen-
dações, idéias, propostas, dados estatísticos e
projeções.
Necessárias Faltam alternativas, o tempo é primordial
Quando sem as mesmas corre-se:
alto risco econômico, alto risco de segurança
alto risco de desempenho
Dispensáveis Interessantes mas não mandatórias, redução
leve de custo, aplicação não imediata, há dis-
cordâncias.
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Classes de Informações :
Que •fundamentos de engenharia e dados de projeto
•detalhes de projeto, de materiais e de fabricação
•informações comerciais, de mercadologia e custos
•dados de aplicação e informações de uso do produto
Onde •dados de normas
•métodos de trabalho e administração
Fontes de Informações :
•Bibliotecas técnicas, anais de congressos, artigos publicados, livros, revistas e periódicos
•Relatórios técnicos de associações e instituições técnicas, profissionais ou de pesquisa
•Folhetos técnicos e catálogos de fornecedores, feiras de amostras, agentes, visitas técnicas
•Organização de Normas Técnicas, seminários e cursos especiais, métodos da empresa
•Resultados experimentais, consulta a usuários, acompanhamento da vida do produtos
•Documentação de projeto e gerenciamento da produção, arquivos da companhia
•Notas pessoais, contatos pessoais com colegas, visitas breves
“Em qualquer organização, não haverá mais que 10 a 12 conjuntos de processos que fazem a
maior parte do trabalho na criação de valor para as partes interessadas. Alguns são bem
conhecidos...outor geralmente não o são. O processo de proporcionar serviço ao consumidor e
o processo para a criação de novos produtos são bons exemplos deste último”.
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Tipos de Sucessos caracterizam as empresas:
Sucessos de Cima para Baixo requerem : Sucessos de Baixo para Cima requerem :
•Alta administração com sólida visão sobre •Promoção de um clima de encorajamento e
onde e como inovar e capacidade de recompensa para que as pessoas tomem a
mobilizar pessoas para que isto aconteça. iniciativa e os riscos, tolerando fracassos
•Sólida Cultura tecnológica e capacidade de inteligentes ou criativos.
desenvolver tecnologia inovadora assim como •Implementando uma série de mecanismos
novos conceitos de produtos exclusivos administrativos para estimular a criatividade
•Um claro sentido do consumidor das pessoas, coletando e selecionando idéias
(Informações) para enfocar o esforço da bem como patrocinando projetos.
inovação em benefício de produtos realmente •Criando checagens e e compensações de alto
desejáveis nível para gerenciar os projetos retidos com
•A habilidade de combinar inovações de mecanismos que os integrem ao restante dos
reforço mútuo negócios.
•Persistência administrativa para suportar as
mudanças nas condições de mercado. A 3M é precursora mundial nesta estratégia
Inovações Radicais Philips X Sony CD Da DuPont um funcionário iniciou o processo do Teflon
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2
Perda de Receita = Receita Total Esperada X [ d.(3W-d) / 2.W ]
Capaciadade de Conhecimento
Reagir às das expectativas
Receitas
d demora
Concepçaõ Criação Realização
W gama de mercado
2xW
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Metodologia segundo a VDI 2221
A norma
Esta norma buscaalemã VDI 2221 procura determinar de forma
geral o que
delimitar devedeser o ato de projetar. É dividida em quatro
o campo
projeto, apresentando
fase principais umfase é dividida em etapas, conforme a
e cada
fluxo
figuraque
. deve ser comum Resultado esperado de
Fases Passos do projeto
a todas metodologias cada passo
Substância Substância
Energia Função Energia
Informação Informação
Sub-Função
Complexidade
Especificações
• Cooper (1993) esclarece que o sistema Stage Gates vai além deste conceito de controle, o
define como uma proposta de condução do produto através dos vários estágios de
desenvolvimento e de gestão do risco:
– (i) se o risco for alto, mantenha os valores de investimento nos estágios em níveis baixos; dê
passos pequenos;
– (ii) à medida que as incertezas diminuem, os investimentos nos estágios do processo poderão
crescer; dê passos mais largos;
– (iii) incremente o processo, fragmente as decisões do tipo tudo ou nada em vários estágios e
decisões; cada novo estágio deverá envolver mais recursos financeiros do que o anterior;
– (iv) encare cada estágio como uma forma de reduzir a incerteza, esteja preparado para pagar por
informações relevantes para a redução do risco;
– (v) providencie pontos de escape, ou seja, pontos de decisão que permitam livrar-se do negócio.
Stage Gates
• Quantos Gates? Depende do risco do projeto...(Cooper, 1993)
– O gate 1 - triagem inicial - avaliação preliminar de mercado (tamanho e potencial); avaliação
capacidade interna da empresa desenvolver e fabricar o produto.
– O gate 2 - repetição do gate 1, triagem um pouco mais rigorosa, avaliar a força de vendas e
reação do cliente ao produto proposto, potenciais variáveis críticas como questões legais, técnicas
e regulatórias, além de todos os dados acumulados no estágio 1; estudo simples do retorno
financeiro do tipo “período de retorno do investimento ou pay-back”.
– O gate 3 - o último ponto de controle antes do desenvolvimento do produto, e, portanto, a última
chance de abortar o projeto, antes que se incorra em grandes despesas. repetição rigorosa dos
critérios “devem” e “deveriam” do gate 2, avaliação crítica do retorno financeiro e dos riscos de
desenvolvimento do produto.
– O gate 4 - período pós-desenvolvimento do produto, checar a permanência da atratividade do
projeto, compreendida pelo produto propriamente dito, pelo processo produtivo, pela aceitação
dos clientes e pelo aspecto financeiro.
– O gate 5 - antecede a fabricação industrial e comercialização do produto, último ponto no qual o
projeto pode ainda ser abortado. Os critérios para passagem focam fortemente nos resultados da
qualidade até aquele momento, na adequabilidade dos planos de produção e lançamento, e na
viabilidade financeira do produto.
– Revisão Pós-Implementação – desempenho do produto e projeto, revisão forças/fraquezas, lições
aprendidas
FERRAMENTAS:
Gráfico de Gant
Pesquisa de Mercado
QFD
FIGURA 45: Organograma do Estudo de Viabilidade Geral.
Estudo de Viabilidade
ATRAVÈS DO QFD
Quality Function Deployment
•Relatório de aplicação de processos
QFD na definição do produto.
•Descrição dos consumidores do produto
•Descrição dos requisitos/necessidades
dos consumidores
•Descrição da competitividade do
produto em relação aos consumidores
•Descrição dos requisitos de engenharia
•Descrição da competitividade do
produto em relação aos requisitos de
engenharia
•ATRAVÉS da ANÁLISE
FUNCIONAL:
•Descrição das Funções Desejadas
•Desdobramento das Funções em Sub e
Subsub funções.
•Mapeamento das Subfunções e Funções.
Expandir ao máximo as
soluções para cada
problema, usando as
ferramentas da
Criatividade. Sistematizar
com quadro morfológico ou
Funcional e Inversão
FIGURA 45: Organograma do Estudo de Viabilidade Geral.
Estudo de Viabilidade
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Projeto Detalhado
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Estudo de Viabilidade – Primeira ação
O QFD (do inglês, Quality Function Deployment ou
Função Desdobramento da Qualidade) é uma
metodologia para desenvolvimento de produtos e
serviços segundo a “Voz do Consumidor.” Trata-se de
um instrumento que capta as exigências do
consumidor e as traduz em propriedades e
característica do produto. Quando um time
multifuncional utiliza-se do QFD, torna-se possível
obter resultados extremamente dinâmicos,
conseguindo-se redução no tempo de criação e de
engenharia, no descarte, no retrabalho e no retorno
devido a garantia.
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FIGURA 45: Organograma do Estudo de Viabilidade Geral.
O caráter inovador do QFD é ser um sistema de qualidade
moderna. Antes dele, as abordagens de qualidade
tradicionais tinham como foco padronizar o processo,
automatizar ou ainda determinar ações por meio de Grupos
de Aumento da Qualidade.
O resultado máximo que estas estruturas conseguiam obter
era o “defeito zero.” Com o QFD a meta é maximizar as
qualidades do produto, agregando valor ao mesmo.
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O Desdobramento da Função Qualidade (QFD) foi
concebido no Japão nos anos 60, durante uma era onde a
Indústria japonesa, quebrada pelo resultado da Segunda
Guerra Mundial, saía de um processo de desenvolvimento
de produtos baseado em imitação e cópia, para um
desenvolvimento de produtos baseados em originalidade.
O QFD nasceu neste ambiente como um meio ou método
para desenvolvimento de novos produtos sob a bandeira
do Controle de Qualidade Total. O subtítulo “An
Approach to Total Quality Control” ligado ao ´titulo do
livro “Quality Function Deployment” realmente o
primeiro livro sobre QFD escrito pelo Dr. Yoji Akao e
pelo Dr. Shigeru Mizuno ilustra esta relação.
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Após a Segunda Guerra Mundial o Controle
Estatístico de Qualidade (SQC) foi introduzido no
Japão e se tornou a atividade primaria da Qualidade,
inicialmente na área de manufatura. Posteriormente,
integrada com as lições do Dr. Juran, que em 1954
visitou o Japão enfatizando a importância de fazer o
controle de qualidade parte do gerenciamento de
negócios, e as lições do Dr. Kaoru Ishikawa, que
encabeçou o movimento pelo controle e qualidade nas
empresas de forma geral convencendo as altas
direções da importância do envolvimento de cada
funcionário neste processo.
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Diagramas de Ishikawa (espinha de peixe)
O diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de
espinha de peixe e análise das causas fundamentais, é um simples
mapa causal desenvolvido pelo Dr. KaoruIshikawa, que
primeiramente usou a técnica nos anos 60 (Enarsson, 1998; Kelley,
2000). O conceito básico do diagrama de Ishikawa é que o problema
básico de interesse é introduzido na extremidade direita do
diagrama, na “cabeça” da “espinha” principal. As possíveis causas
do problema são desenhadas como espinhas da principal espinha. As
categorias freqüentemente usadas como ponto de partida incluem
materiais, máquinas (equipamento),mão-de-obra (pessoas),
métodos, Mãe Natureza (ambiente) e medida. Outras causas podem
ser escolhidas quando necessárias. Possíveis causas são adicionadas
às “espinhas” principais e as causas mais específicas às “sub-
espinhas”.
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Esta subdivisão com aumento de especificidade continua enquanto
existirem áreas problemáticas que mereçam ser analisadas. A
profundidade máxima factível desta árvore é normalmente quatro
níveis. A Figura 1 fornece um exemplo fictício para analisar um
problema com o comprimento das filas de caixa de banco. À medida
que um diagrama de Ishikawa se torna mais e mais complexo, ele se
torna mais difícil de entender e usar. A maioria dos autores de gestão de
qualidade recomenda usar métodos de “brainstorming” para gerar
diagramas de Ishikawa (Pande e Holpp, 2001).
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Ferramentas da Qualidade Gregório Bouer -2005
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Ferramentas da Qualidade Gregório Bouer -2005
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Ferramentas da Qualidade Gregório Bouer -2005
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Kaoru Ishikawa nasceu em 1915 e se formou em
Química Aplicada pela Universidade de Tóquio em
1939. Após a guerra, ele se envolveu nos esforços
primários da JUSE para promover qualidade.
Posteriormente, tornou-se presidente do Instituto de
Tecnologia Musashi. Até sua morte, em 1989, o Dr.
Ishikawa foi figura mais importante no Japão na
defesa do Controle de Qualidade.
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http://www.polmil.sp.gov.br/qtotal/guru.asp
As Sete Ferramentas de Ishikawa são:
Gráfico de Pareto.
Espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa.
Histogramas.
Folhas de verificação.
Gráficos de dispersão.
Fluxogramas.
Cartas de controle.
Ishikawa observou que nem todos os problemas poderiam ser resolvidos
por essas ferramentas, ele percebeu que ao menos 95% poderiam ser,
e que qualquer trabalhador fabril poderia efetivamente utilizá-las.
Embora algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia
algum tempo, Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar
o Controle de Qualidade. Ishikawa criou o diagrama de causa-efeito,
descritivamente chamado de diagrama espinha-de-peixe, e algumas
vezes chamado de diagrama de Ishikawa, para distingui-lo das
diferetnes formas de diagramas de causa-efeito utilizados na área
computacional.
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Alguns dos benefícios básicos da filosofia de Ishikawa são mostrados a seguir:
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Como resultado destas ações o QFD foi definido
entre 1965 e 1967 pelo Professor Yoji Akao e por Shigeru
Mizuno da Matsushita Electric, que desejavam “um
método para se obter a qualidade do design que
satisfizesse o consumidor e transformasse a demanda em
dados e pontos que deveriam ser usados na fase de
produção” [Akao 1990].
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Em 1972, Ako juntou estes conceitos e resultados em uma
publicação “Akao Yoji. 1972. “New Product Development and
Quality Assurance – Quality Deployment System.”
(Japanese) Standardization and Quality Control. Vol. 25, No. 4. pp.
7-14.” onde esta visão estava descrita através do termo “hinshitsu
tenkai” (quality deployment) em um primeiro momento.
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Em 1972, aplicou-se o QFD no desenvolvimento de um
tanque de óleo na zona portuária da Mitsubishi Heavy
Industry em Kobe, Japão e percebeu-se que o diagrama
espinha de peixe cresceu de forma brutal. Com o objetivo de
melhorar a visualização, buscou-se uma maneira de relacionar
as características que satisfariam o consumidor, ligando-as
com fatores de controle e medição. O caminho trilhado foi o
uso de uma matriz.
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AS DIFERENTES ABORDAGENS
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QFD das Quatro Fases: criado por Macabe e divulgado nos
EUA por Don Clausing (CLAUSING, 1993) e pela American
Supplier Institute (ASI);
QFD-Estendido: criado por Don Clausing a partir da versão
das Quatro Fases;
QFD das Quatro Ênfases: criado principalmente pelos
Professores Akao e Mizuno, a partir da Union of Japanese
Scientists and Engineers (JUSE) (CHENG et al., 1995 e
AKAO, 1996); e
A Matriz das Matrizes: criado por Bob King e divulgado pela
Goal/QPC, que é uma extensão da versão das quatro ênfases
(KING, 1989).
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– Akao propõe uma série de matrizes descritivas para cada fase de
desdobramento como segue:
• DESDOBRAMENTO DA QUALIDADE
• DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO
• DESDOBRAMENTO DO MECANISMO
• DESDOBRAMENTO DA PRODUÇÃO
– E, em outro nível de desdobramento e, em sequência, propõe
• DESDOBRAMENTO DA TECNOLOGIA,
• DESDOBRAMENTO DA CONFIABILIDADE e o
• DESDOBRAMENTO DO CUSTO.
– Para sua utilização, estas fases não dependem umas das
outras, sendo que se utiliza os desdobramentos que
melhor se adaptem à situação (tipo de empresa, metas,
estratégia e outros). É proposta ainda uma série de
técnicas e ferramentas da Engenharia da Qualidade como
auxílio na execução das matrizes (Engenharia de
Gargalos, Análise de Modo e Efeito de Falhas, Método
Taguchi, e outros).
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A primeira fase de desdobramentos, encabeçado pelo
desdobramento da qualidade é denominado, como um todo, de
desdobramento da qualidade. O modelo de Akao sugere a utilização
destes quatro desdobramentos para um estudo mais abrangente e
completo sobre um dado tema, no entanto a presença ou não das
quatro fases do desdobramento num determinado estudo é
dependente dos objetivos estabelecidos, ou seja, depende do setor
da indústria e da proximidade ao consumidor final.
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ABORDAGEM DE BOB KING
Outra abordagem é a de Bob King que reorganizou o sistema de
Akao agrupando todas as matrizes em uma única matriz chamada de
Matriz das Matrizes. Além disto, procurou esquematizar os
desdobramentos de maneira mais ordenada, como em uma "receita
de bolo".
Bob King
RECEBENDO
O Akao Prize,
EM909 - 2º sem. 2022 1996 52
• King fez um rearranjo do sistema montado por Akao para
uma melhor compreensão e facilidade na implementação do
QFD nos países ocidentais, principalmente nos Estados
Unidos. As mudanças estão centradas em três pontos
fundamentais.
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• Por último, o arranjo das matrizes, apesar de incluir
todas as matrizes do sistema de Akao, difere
ligeiramente. Muitos praticantes do QFD pediam um
sistema no qual eles pudessem preencher fila por fila,
de alto a baixo. Assim, as matrizes foram rotuladas
por colunas e filas. Não é um sistema para ser
copiado, é um completo kit de ferramentas do QFD,
deve-se escolher as matrizes que ajudarão com os
problemas reais ou com a implementação da atual
estratégia da companhia.
• Matriz das Matrizes é o nome dado à matriz,
elaborada por King, que agrupa todas as matrizes.
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Modelo Conceitual de
Bob King,
King sugere para cada
objetivo específico,
uma sequência
diferente de utilização
de matrizes, como por
exemplo:
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Modelo Conceitual de
Bob King,
King sugere para cada
objetivo específico,
uma sequência
diferente de utilização
de matrizes, como por
exemplo:
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Modelo conceitual de Macabe.
Apesar de sua grande aceitação junto às empresas, esta
abordagem tem sido muito criticada pelos estudiosos
japoneses devido à sua limitação, pois como o modelo é
reduzido à apenas quatro matrizes, permite apenas uma
análise superficial da empresa ou objeto de estudo sem
considerar as peculiaridades de cada caso como o tipo de
produto ou serviço, o mercado em que está inserido, as
condições de concorrência etc. Além disto, o método não
contempla objetivos mais específicos como desdobramento
de custos ou de contabilidade.
Observa-se, assim, que todas as abordagens foram
desenvolvidas com um enfoque de desenvolvimento de
produto, muito embora estejam sendo utilizadas também no
setor de serviços
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ABORDAGEM DE MACABE
Finalmente a abordagem das quatro matrizes, proposta
inicialmente por Macabe, engenheiro japonês de
contabilidade. Este método é o mais difundido devido a sua
simplicidade, por isto tem como principais disseminadores
nos EUA nomes como Don Clausing, John Hauser e a
American Supplier Institute (ASI). Talvez devido a facilidade
de acesso à bibliografias americanas, no Brasil este é o
método que tem recebido o maior número de adeptos. As
quatro fases desta abordagem se constituem em quatro
matrizes que direcionam o desenvolvimento do produto ou
serviço, desde os requisitos dos consumidores até a fabricação
como mostra a tabela abaixo:
REQUISITOS DO CONSUMIDOR REQUISITOS DE PROJETO => MATRIZ I
REQUISITOS DE PROJETO CARACTERÍSTICAS DAS PARTES => MATRIZ II
CARACTERÍSTICAS DAS PARTES OPERAÇÕES DE FABRICAÇÃO => MATRIZ III
OPERAÇÕES DE FABRICAÇÃO REQUISITOS DE PRODUÇÃO => MATRIZ IV
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Estrutura
O QFD é organizado em quatro fases, que se utilizam de
matrizes para traduzir os requisitos do consumidor no
plano inicial até a determinação de como será controlada
a produção. As fases são:
-Fase 1: Planejamento do Produto
-Fase 2: Design do Produto;
-Fase 3: Planejamento do Processo;
-Fase 4: Controle do Processo.
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A primeira fase é organizada pelo Marketing ou pela Engenharia de
Produto, também é conhecida como Casa da Qualidade. Muitas
empresas utilizam-se somente desta fase do QFD, quando são
levantadas as necessidades do consumidor, as oportunidades, as
características do produto, os concorrentes, além da capacidade da
empresa de atender todos estes critérios. A equipe trabalha no design
do produto com uso de criatividade e busca de ideias inovadoras.
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Liderada pela Engenharia, na segunda fase, os componentes
considerados mais importantes para se atender o desejo do
consumidor tem de ser desdobrados e seu processo planejado.
Materiais têm sua disponibilidade técnica, econômica e estratégica
avaliada. Fornecedores são avaliados e tecnologias disponíveis são
levantadas. Disponibilidade de insumos e componentes básicos são
prioridade no planejamento de sistemas e modularidade.
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Finalizado o design, inicia-se a terceira fase, na qual uma equipe
de Engenharia de Manufatura planeja todos os processos. Aqui
cada processo é esquematizado, parametrizado e os resultados são
documentados. Planilhas de processos e fluxo de materiais e
energia são documentados e metas de produção são estabelecidas.
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EM909 - 2º sem. 2022
Na última fase o controle dos processos é criado e indicadores de
desempenho são estabelecidos para que seja possível monitorar o
processo, os prazos e habilidades dos operadores. Gerenciada pela
Qualidade, que passa a trabalhar em conjunto com o time de
Manufatura, neste momento busca-se a prevenção de falhas e a
manutenção e melhoria da qualidade do produto e da produção
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EM909 - 2º sem. 2022
O TOYOTISMO
– Origem: Japão ; quando: 1950 a 1970.
– Como foi criado?
• a) importação de técnicas de gestão dos supermercados dos EUA =
kanban
• b) introdução da experiência do ramo têxtil – trabalho com várias
máquinas
– Características principais:
• a) produção conduzida pela demanda e pelo consumo: o consumo
determina a produção
• b) produção variada pronta para suprir o consumo
• c) produção flexível: "polivalência" do trabalhador = trabalho com
várias máquinas
• d) trabalho em equipe: rompe-se com o trabalho parcela do Fordismo
• e) horizontalização: contra a verticalização fordista
• f) intensificação do trabalho.
• g) flexibilização dos trabalhadores: horas extras, trabalho temporário e
subcontratação.
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Como exemplo de vantagem competitiva proporcionada pelo uso
do QFD, pode-se apresentar o sistema utilizado pela Toyota Autobody no
Japão. O QFD teve sua implantação nesta indústria japonesa iniciado por
um período de treinamento e preparação de quatro anos. Entre janeiro de
1977 e abril de 1984 a Toyota Autobody introduziu no mercado 4 novos
modelos de veículos.
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Usando 1977 como ano inicial da introdução do método, a
Toyota apresentou uma redução de 20% nos custos iniciais
no lançamento de um novo veículo em 1979; uma redução
de 38% em 1982; e uma redução acumulada de 61% em
abril de 1984.
Durante este período, o
ciclo de desenvolvimento
do produto foi reduzido
em um terço com um
aumento correspondente
na qualidade devido a
uma redução no número
de alterações de
engenharia.
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Deve-se compreender como o consumidor pode ser satisfeito
pesquisando suas necessidades. Pode-se enquadrá-las em três
categorias descritas a seguir pelo modelo de Kano:
3
O modelo apresentado por
Kano é extremamente
dinâmico, direcionando o 1
processo a vislumbrar o
amanhã com o conceito de
necessidades excitantes.
Cria-se assim o cenário
2
para que todos tentem
buscar uma qualidade que
impacte em todo o
mercado consumidor.
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Estas são as chamadas 3 leis de Kano:
1. Quais as necessidades relevantes ao consumidor, que
aumentam a satisfação do consumidor;
2. A segunda categoria enquadra as necessidades
esperadas, geralmente não citadas em pesquisas. São
expectativas básicas, cuja ausência levam ao extremo
desagrado do consumidor que passa a encarar o produto
como algo sem valor.
3. Por fim, podem ser consideradas as necessidades
excitantes, extremamente difíceis de se levantar. Quando
não presentes, não causas a desvalorização do produto,
mas sua presença causam impacto significativo na
decisão de compra.
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Um atributo varia ao longo do tempo: Inicialmente emocionante migra para o
essencial. A deriva é impulsionada pelas expectativas do cliente e o nível de
desempenho dos produtos concorrentes. Por exemplo, baterias de telefone celular
originalmente eram grandes e volumosas, com apenas algumas horas de carga. Ao
longo do tempo, todos esperamos que a bateria tenha ao menos 24 horas de carga
com uso moderado. Os atributos de bateria tiveram que mudar para se manter
atualizados com as expectativas dos clientes
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EM909 - 2º sem. 2022
A primeira fase é organizada pelo Marketing ou pela
Engenharia de Produto, também é conhecida como Casa
da Qualidade. Muitas empresas utilizam-se somente desta
fase do QFD, quando são levantadas as necessidades do
consumidor, avaliam-se a confiabilidade dos dados, as
oportunidades, as características do produto, os
concorrentes, além da capacidade da empresa de atender
todos estes critérios. Garantir a qualidade dos dados
levantados é essencial para que todo restante do método
produza resultados coerentes.
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Liderada pela Engenharia, na segunda fase, uma
equipe trabalha no design do produto com uso de
criatividade e busca de ideias inovadoras. O
conceito dos produtos são criados aqui, onde os
componentes são especificados e documentados.
Os componentes considerados mais importantes
para se atender o desejo do consumidor tem de
ser desdobrados e seu processo planejado.
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Finalizado o design, inicia-se a terceira fase, na
qual uma equipe de Engenharia de Manufatura
planeja o processo. Aqui cada processo é
esquematizado, parametrizado e os resultados
são documentados.
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A casa da qualidade é assim
chamada por se assemelhar
a uma casa de papel
dobrado.
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A Casa da Qualidade Positiva
Forte Positiva
Pouco importante
U
M
E
O P
O
E
L
P A
C O R Ç
O E Ã
P/ R M Q F O A B C D E F G H I J
segue um processo estruturado, utilizando uma
Muito Importante: 9
Importante: 3 A Í
U B U I Avaliação do O P P I P N
E L R Consumidor B O O M E O
R N P S R
Pouco Importante: 1 C D I E J C T O O M Nós
linguagem visual e um conjunto de diagramas de
E O
N
D
M
A
R
F
I
L
C C C T T
O O O
E E O R
I
N S T
A V N
Â
A
L
I
Z
Conc. 1
Conc. 2
1
3
4 6
3
5 9.8
Acenda rápido 3
Fraco = 1.2
kg
2
s
5
dB
2
l
3
0
0
3 5
a
0 n
m o 79
cc. i s
n EM909 - 2º sem. 2022
Como exemplo desta tradução da Voz
do Consumidor em características de
produto tem-se o projeto de um novo modelo
de veículo pela FORD à alguns anos.
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EM909 - 2º sem. 2022
Uma solução para o primeiro problema seria
diminuir o peso da porta, facilitando seu fechamento. E
uma solução para o segundo problema seria o uso de um
motor mais potente, portanto mais pesado.
81
EM909 - 2º sem. 2022
A Execução da Casa da Qualidade
Existem muitas propostas para a execução da Casa da
Qualidade, pode-se até dizer que cada grupo terá sua
própria rotina de trabalho. Aqui são apresentado os
passos sugeridos por Don Clausing (Gerente de
desenvolvimento da Xerox nos EUA). As seguintes etapas
são propostas:
1)Ouvir a Voz do Consumidor;
2)Determinar os Requisitos de Projeto;
3)Relacionar Voz do Consumidor x Requisitos de
Projeto;
4)A percepção do consumidor;
5)Avaliação dos competidores;
6)Correlação dos Requisitos de Projeto;
7)Planejamento;
8)Determinação das Metas
82
EM909 - 2º sem. 2022
Determinar os
requisitos de
Positiva
Obter a Fazer a V
O
P
E
T
E
N
Í
V T N D
O E U U
Forte Positiva
projeto
Muito importante
Ouvir apercepção
Voz do avaliação
do
Importante
dos L
U
M
S
O
M
P
O
V
E
L
L M M R
P A
C O R Ç
consumidor
Consumidor competidores
Pouco importante E
P/ R
O E Ã
M Q F O A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 U B U I Avaliação do O P P I P N
E L R Consumidor B O O M E O
Importante: 3
Pouco Importante: 1
A Í
C D
E O
I
M
E
F
Relacionar Voz
R N P S R
J C T O O M Nós
E E O R A
N
D
A
R
I
L
C C C T T
O O O I
N S T
do consumidor
A V N
Â
L
I
Z
Conc. 1
Conc. 2
E N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades
Correlação dos
do Consumidor
A B C D
R Ó C. C. C. O E N I
E F G H S 1 2 3
M D Acom requisitos
A
D
O
1 2 3 4 5
requisitos de
Muito Compacto
Pese pouco
3
9
3
3
3
3 de projeto
5
4
3
4
1
1.3
3 3
5 9.8
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 4 6
projeto Muito estável
Funcione silencioso
1
3
3
4
5
1
3
4
3
4
1
1
3 3
4 4.8
Planejamento e
Aqueça rápido
Não necessite de reparos
3
3
3
5
5
3
3
4
3
5
1
1
4 4
5 5
Estabeleciment
Utilize refíl de combustível 1 1 5 5 5 5 4 20
100.2
1 Total
o de Metas 2
3
Pontos na Venda:
40.7
4 Forte = 1.5
5
Fraco = 1.2
NOS 3 3 5 4 5 5 1 1
CONC. 1
Nenhum = 1
4 3 1 1 4 3 5 3
CONC. 2 2 3 3 4 2 3 5 5
CONC. 3
79.8 162 43.5 43.2 3 27 27 45
Importância absoluta 430.9
Importância relativa 18.5 37.7 10.1 10.0 0.7 6.3 6.3 10.4
100.0
3 3 2 5 2 3 3 5
2 0
0 kg s dB l 0 a
0 n
m o 83
cc.
EM909 - 2º sem.ni 2022 s
Requisitos dos clientes
Ouvir a Voz do
Consumidor Matriz de
Correlação
Requisitos do Produto
Benchmarking
Competitivo
Requisitos dos Clientes Matriz de Relacionamento
Técnicas de levantamento de
informações
▪ Observações diretas
▪ Entrevistas
▪ Questionários
▪ Grupos focais
Requisitos dos clientes
Ouvir a voz do cliente
▪ Fase 0: Planejamento
• Número de Entrevistas:
Você utiliza ou utilizaria cremes para deixar o cabelo com aspecto liso ou de baixo volume?
▪ Sim, continue a pesquisa
▪ Não, obrigada pela atenção
2) Quais os principais resultados que você Deixe o cabelo assentado, baixar o volume, cabelo
espera deste produto? sedoso, mais brilho, não deixe aspecto gorduroso,
tire fios arrepiados, manter cabelos lisos.
3) Em relação aos produtos existentes, quais as Custo, efeito temporário, danificam o cabelo com
principais deficiências? uso prolongado, deixam cabelo pesado.
5) Quais as principais características do Não escorra nos dedos, espalhe facilmente; fácil de
produto dentro da embalagem? remover; deixar sedoso na hora.
Requisitos dos clientes
Fase 1: Pesquisa qualitativa
Avaliar se entre os requisitos de projeto há um equilíbrio entre as funções de produto em relação à qualidade
demandada pelos clientes – reservar esta informação
Requisitos dos clientes
Exemplo – Questionário Fechado
Pão de queijo
conclusões
▪ A pesquisa das necessidades do consumidor, amplia o conjunto de
informações levantadas ao longo do desenvolvimento do produto, com
enfoque agora em uma determinada linha de produto e nas demandas
dos potenciais clientes;
▪ A demanda do cliente vai ajudar a promover melhorias no produto já
existente ou indicar desejos dos clientes em relação a necessidades
identificadas no caso de novos produtos;
▪ Os questionários aberto e fechado ajudam a identificar as demandas dos
clientes para convertê-las em requisitos do produto. Porém é difícil
transformar estes dados em parâmetros técnicos do produto.
Desejos/Necessidades
do Consumidor
Muito Compacto 3
Pese pouco 9
Acenda rápido 3
Muito estável 1
Funcione silencioso 3
Aqueça rápido 3
Não necessite de reparos 3
Utilize refil de combustível 1
102
EM909 - 2º sem. 2022
Determinar os Requisitos de Projeto
Outros nomes para os Requisitos de Projeto são:
Expectativas da empresa
Requisitos do produto
Características das expectativas do produto
Características de engenharia
Voz da Engenharia
Matriz de
Correlação
Determinar os
requisitos de Requisitos do Produto
projeto (PPs)
Benchmarking
Competitivo
Requisitos dos Clientes Matriz de Relacionamento
105
EM909 - 2º sem. 2022
Requisitos do Produto
Etapa que identifica quais são as características técnicas do produto que atendam
as qualidades exigidas pelos clientes.
Seria ideal que cada necessidade correspondesse a uma especificação, mas não
é o que ocorre normalmente.
N e g a tiv a
P o s itiv a
F o r te P o s itiv a
V P T N V T N D
O E E Í O E U U
L S M V L M M R
U O P E P A As correlações dos Requisitos de
M O L C O R Ç
E O E Ã
Projeto são conhecidas também
P/ R M Q F O como “telhado” da Casa da
U B U I
A Í E L R Qualidade.
C D I E
E O M F
N A I Deve-se verificar as correlações
D R L
E existentes entre cada item dos
R Requisitos de Projeto. Estas serão
A B C D E F G H de ordem qualitativa, divididas
entre:
109
EM909 - 2º sem. 2022
F o r te N e g a tiv a
N e g a tiv a
P o s itiv a
F o r te P o s itiv a
V P T N V T N D
O E E Í O E U U
L S M V L M M R Forte Negativa: os itens são
U O P E P A
M O L C O R Ç fortemente relacionados e
E O E Ã inversamente proporcionais;
P/ R M Q F O
U B U I Negativa: os itens são
A Í E L R
C D I E inversamente proporcionais;
E
N
O M
A
F
I
Forte Positiva: os itens são
D R L fortemente relacionados e
E
R diretamente proporcionais;
Positiva: os itens são diretamente
A B C D E F G H
proporcionais;
110
EM909 - 2º sem. 2022
Matriz de Relacionamento
Matriz de
Correlação
Relacionar a voz
do consumidor
Requisitos do Produto
com os requisitos
de projeto
Benchmarking
Competitivo
Requisitos dos Clientes Matriz de Relacionamento
Na prática, a matriz deve ser semiesparsa e ter em todas as linhas e colunas pelo
menos um relacionamento muito importante;
Matrizes cheias, em que tudo afeta tudo, indicam um desdobramento mal feito.
Demonstrando que os itens estão muito relacionados, portanto será difícil avaliar
quais aspectos serão realmente mais relevantes para o projeto.
Matriz de relacionamento
Representação (simbologia)
Muito importante 9
Importante
○ 3
Pouco Importante 1
Relacionar Voz do Consumidor x
Requisitos de Projeto
•Determinar a matriz de V P T N V T N D
O E E Í O E U U
relacionamento: Seguindo cada L S M V L M M R
U O P E P A
linha deve-se verificar que tipo M O L C O R Ç
E O E Ã
de relação existe entre o item da P/ R M Q F O
Voz do Consumidor e
Muito Importante:
Importante: 3
9os vários
A Í
U B U I
E L R
itens dos Requisitos de Projeto.
Pouco Importante: 1 C D
E O
I
M
E
F
N A I Muito importante
D R L
E Importante
Desejos/Necessidades R
do Consumidor Pouco importante
A B C D E F G H
Muito Compacto 3
Pese pouco 9
Acenda rápido 3
Muito estável 1
Funcione silencioso 3
Aqueça rápido 3
Não necessite de reparos 3
Utilize refil de combustível 1
114
EM909 - 2º sem. 2022
V P T N V T N D
O E E Í O E U U
L S M V L M M R
U O P E P A
M O L C O R Ç
E O E Ã
P/ R M Q F O
Muito Importante: 9 U B U I
Importante: 3 A Í E L R
Pouco Importante: 1 C D I E
E O M F
N A I Muito importante
D R L
E Importante
Desejos/Necessidades R
do Consumidor Pouco importante
A B C D E F G H
Muito Compacto 3
Pese pouco 9
Acenda rápido 3
Muito estável 1
Funcione silencioso 3
Aqueça rápido 3
Não necessite de reparos 3
Utilize refil de combustível 1
115
EM909 - 2º sem. 2022
Relacionar Voz do Consumidor
x Requisitos de Projeto
•Determinar a matriz de
V P T N V T N D
relacionamento: Seguindo cada O E E Í O E U U
L S M V L M M R
linha deve-se verificar que tipo U O P E P A
M O L C O R Ç
de relação existe entre o item E O E Ã
P/ R M Q F O
da VozMuito
doImportante:
Consumidor
9
e os U B U I
A Í E L R
vários itens dos
Importante: 3 Requisitos de
Pouco Importante: 1 C D I E
Projeto. E O
N
M
A
F
I Muito importante
D R L
E Importante
Desejos/Necessidades R
do Consumidor Pouco importante
A B C D E F G H
Muito Compacto 3
Pese pouco 9
Acenda rápido 3
Muito estável 1
Funcione silencioso 3
Aqueça rápido 3
Não necessite de reparos 3
Utilize refil de combustível 1
116
EM909 - 2º sem. 2022
Verificar a fidelidade das expectativas:
As seguintes proposições são verificadas:
117
EM909 - 2º sem. 2022
A percepção do consumidor
Para sua realização deve-se fazer a avaliação
competitivas completa dos consumidores (Benchmarking):
Para cada item da Voz do Consumidor deve-se
realizar um “Benchmarking” competitivo. O ideal é a
comparação com um líder de mercado para aquele item, e
mais um ou dois produtos semelhantes
118
EM909 - 2º sem. 2022
Casa da Qualidade para um Fogão de Camping
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
119
EM909 - 2º sem. 2022
A posição daquele
que esta realizando a
Casa da Qualidade. A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
Cada linha representa
Importante: 3
O O M E O
Consumidor B R N P S R
o Importante:
Pouco valor associado
1 ao J C T O O M
E E O R A
Nós
Conc. 1
seu produto, variando C C C T T
N S T
Â
L
I
Conc. 2
O O O I A V N Z
de 5 (melhor) a1
Desejos/Necessidades
N N N N V G E C A
Ó C. C. C. O E N I D
(pior); do Consumidor S 1 2 3
M D A
A
O
1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
120
EM909 - 2º sem. 2022
Posição do
concorrente 1;
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
121
EM909 - 2º sem. 2022
Posição do
concorrente 2;
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
122
EM909 - 2º sem. 2022
Posição do
concorrente 3;
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
123
EM909 - 2º sem. 2022
Objetivo: Representa
a marca que
desejamos atingir noA B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
Importante: 3
conceito do Consumidor
O O M E O
B R N P S R
Pouco Importante:consumidor;
1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. E N I D
C. C. O M D A O
do Consumidor S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
124
EM909 - 2º sem. 2022
Porcentagem: Quanto
será necessário para
atingirmos a meta A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
Importante: 3
estipulada. Consumidor
O O M E O
B R N P S R
Pouco Importante: 1 Porcentagem = J C T O O M Nós
E E O R A
Conc. 1
(objetivo/nosso C C C
N S T
T T Â
L
I
Conc. 2
O O O I A V N Z
conceito);
Desejos/Necessidades
N N N N V G E C A
Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
125
EM909 - 2º sem. 2022
Pontos Venda:
Possibilidade do item
da voz do consumidor
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
Importante: 3
alavancar as vendas
Consumidor
O O M E O
B R N P S R
Pouco Importante: 1 do produto; J C T O O M
E E O R A
Nós
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. E N I D
C. C. O M D A O
do Consumidor S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
126
EM909 - 2º sem. 2022
Importância: É
determinado pelo
próprio consumidor.
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. E N I D
C. C. O M D A O
do Consumidor S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
127
EM909 - 2º sem. 2022
Peso: Peso do item
para uma
comparação.A Peso
B C D= E F G H I J
P P I P N
Muito Importante: 9
Importante: 3
ImportânciaAvaliação
* Pontosdo O
Consumidor B
O O M E O
R N P S R
Pouco Importante: 1 Venda * J
E
C
E
T
O
O O
R
M
A
Nós
Conc. 1
Porcentagem;.C C C T N
T
S T
Â
L
I
Conc. 2
O O O I A V N Z
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. E N I D
do Consumidor C. C. O M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
128
EM909 - 2º sem. 2022
Normalizado: O peso
normalizado.
A B C D E F G H I J
Muito Importante: 9 Avaliação do O P P I P N
O O M E O
Importante: 3 Consumidor B R N P S R
Pouco Importante: 1 J C T O O M Nós
E E O R A
N S T L Conc. 1
C C C T T Â I
O O O I A V N Z
Conc. 2
N N N N V G E C A
Desejos/Necessidades Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor M D A O
S 1 2 3 A 1 2 3 4 5
7.4
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
1.3 17.6 43.2
Pese pouco 9 3 3 4 4 9
4.5 11.1
Acenda rápido 3 5 2 3 5 1 3
2.5
Muito estável 1 3 5 3 3 1 1 1
3.8 8.9
Funcione silencioso 3 4 1 4 4 1 3
7.4
Aqueça rápido 3 3 5 3 3 1 3 3
7.4
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5 1 3 3
12.3
Utilize refil de combustível 1 1 5 5 5 5 1 5
100.2
Pontos na Venda:
40.7
Forte = 1.5 Total
Fraco = 1.2
Nenhum = 1
129
EM909 - 2º sem. 2022
Avaliação dos competidores V P T N V T N D
O E E Í O E U U
Este tipo de avaliação é algo L S M V L M M R
comum nas indústrias. É rotineira a U O P E P A
M O L C O R Ç
avaliação de competidores em busca de E O E Ã
P/ R M Q F O
melhores padrões para os produtos. U B U I
A Í E L R
C D I E
E O M F
N A I
•Realizar testes técnicos D
E
R L
competitivos: R
Compara-se o produto A B C D E F G H
i = número da linha A B C D E F G H
3
Pi = Peso da linha i 17.6
4.5
Vi = Valor do
1
relacionamento da linha i 3.8
3
3
5
79.8 162 43.5 43.2 3 27 27 45
Importância absoluta 430.9 Total
Importância relativa 18.5 37.7 10.1 10.0 0.7 6.3 6.3 10.4
100.0
131
EM909 - 2º sem. 2022
Não necessite de reparos 3 5 3 4 5
Determinação
Utilize refíldas Metas
de combustível 1 1 5 5 5
•Determinação dos valores de especificação:
1
A determinação das metas irá concluir a primeira parte da Casa da
2
Qualidade. Para sua correta determinação
3
a equipe deve escolher osna V
Pontos
valores dos Requisitos de Projeto que 4
irão responder corretamenteForte as =
necessidades apresentadas pela Voz 5do Consumidor.
Aqui deve-se estabelecer também os limites de operação, istoFraco é, =
definir os intervalos onde NOS 3 3 5 4do5 consumidor
as necessidades 5 1 1 serão =
Nenhum
CONC. 1 4 3 1- “O 1 4valor
3 5 x 3é ideal”, ou
atendida. Estes podem ser doCONC.
tipo2 nominal
2 3 3 4 2 3 5 5
restritivo - “Deve apresentar valor maior
CONC. 3
que y” ou “Nunca deverá ser
ultrapassado o valor z”. 79.8 162 43.5 43.2 3 27 27 45
Importância absoluta 430.9
Importância relativa 18.5 37.7 10.1 10.0 0.7 6.3 6.3 10.4
100.0
3 3 2 5 2 3 3 5
2 0
0 kg s dB l 0 a
0 n
m o
cc. i s
n
132
EM909 - 2º sem. 2022
Desdobramento das necessidades
É tão importante como é difícil de achar na literatura o
Muito Importante: 9
desdobramento em níveis da necessidades dos consumidores.
Importante: 3
É correto
Pouco desdobrar
Importante: 1 em 3 níveis cada necessidade que tenha baixa
importância na primeira avaliação do consumidor – Muitas vezes
isso acontece por que o consumidor não entende a pergunta.
Desejos/Necessidades
do Consumidor
1ºnível 2ºnível 3ºnível
Muito Compacto 3
Pese pouco 9
Não apague com o vento Aguenta panela grande
Acenda rápido 3
Muito estável 1 Não tombe fácil Aguenta peso
133
EM909 - 2º sem. 2022
Positiva
Forte Positiva
V P T N V T N D
O E E Í O E U U
Muito importante
Importante
L
U
M
S
O
M
P
O
V
E
L
L M M R
P A
C O R Ç
Com a primeira parte
Pouco importante
Muito Importante: 9
E
P/ R
U
O E Ã
M Q F O A B C D E F G H I J
B U I Avaliação do O P P I P N
do trabalho pronta é
E L R Consumidor B O O M E O
Importante: 3
Pouco Importante: 1
A Í
C D
E O
I
M
E
F
R N P S R
J C T O O M
E E O R A
Nós
necessário o
N S T L Conc. 1
N
D
E
A
R
I
L
C C C T T
O O O I A V N
N N N N V G E C
 I
Z
A
Conc. 2 planejamento dos
Desejos/Necessidades R Ó C. C. C. O E N I D
do Consumidor
A B C D E F G H S 1 2 3
M D A
A
O
1 2 3 4 5 passos futuros e das
Muito Compacto 3 3 3 5 3 1 3 3
Pese pouco
Acenda rápido
9
3
3
5
3
2
4
3
4
5
1.3
1
5 9.8
4 6
tarefas necessárias para
Muito estável 1 3 5 3 3 1 3 3
Funcione silencioso
Aqueça rápido
3
3
4
3
1
5
4
3
4
3
1
1
4 4.8
4 4
alcançar o
Não necessite de reparos
Utilize refíl de combustível
3
1
5
1
3
5
4
5
5
5
1
5
5 5
4 20
desenvolvimento do
100.2
1
2
Pontos na Venda:
Total
40.7 novo produto, com base
3
4
5
Forte = 1.5 nos dados recolhidos e
Fraco = 1.2
NOS
CONC. 1
3 3 5 4 5 5 1 1
4 3 1 1 4 3 5 3
Nenhum = 1 processados.
CONC. 2 2 3 3 4 2 3 5 5
CONC. 3
79.8 162 43.5 43.2 3 27 27 45
Importância absoluta 430.9
Importância relativa 18.5 37.7 10.1 10.0 0.7 6.3 6.3 10.4
100.0
3 3 2 5 2 3 3 5
2 0
0 kg s dB l 0 a
0 n
m o
cc. i s
n
134
EM909 - 2º sem. 2022
A Casa da Qualidade não será refeita para todos os projetos.
Itens como a Voz do Consumidor e Requisitos de Projeto são
estáveis para muitas indústrias, mudando apenas os níveis de
importância pois a satisfação dos clientes normalmente apresenta
uma forma dinâmica, como evidencia a lei de Kano.
135
EM909 - 2º sem. 2022