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Licensed to Anderson Gabriel - gabrielvalencasa98@gmail.com
SOBRE O AUTOR:
Bom, deixa eu contar um pouco da história dele pra vocês. Peterson
nasceu em 12 de junho 1962, um geminiano daqueles, e cresceu em
Fairview, em Alberta. Formou-se em ciência política em 1982 e em
psicologia em 1984, ambos pela Universidade de Alberta. Em 1991,
concluiu doutorado em psicologia clínica da pela Universidade McGill.
Ele permaneceu na Universidade McGill, por dois anos antes de se
mudar para os Estados Unidos, trabalhando como assistente e
professor adjunto do departamento de psicologia na Universidade de
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INTRODUÇÃO:
Aaaaantes de começarmos, acho interessante explicar pra vocês como
surgiu a ideia de escrever esse livro. O “12 Regras para a Vida"teve
origem num programa de perguntas e respostas do site canadense
chamado Quora, onde o Peterson começou a escrever em 2012. Lá no
Quora, ele recebia perguntas como “Quais são as coisas mais valiosas
que todos deveriam saber?”
Não é o fato de que a vida é difícil, dura, não é o nosso fracasso, nossa
amargura ou o ressentimento que motiva o mal; é justamente essa
dureza da vida ampliada pelo sacrifício rejeitado. Então, se revoltar
contra Deus, culpá-lo pelos nossos problemas, acaba se tornando o
caminho mais fácil e mais interessante. A história de Caim e Abel
representa isso. O erro exige sacrifício e ignorar a verdade por muito
tempo aumenta ainda mais a dívida. E, segundo Peterson, o único jeito
de descobrir no que você realmente acredita é examinando as suas
ações. Elas refletem mais precisamente suas crenças profundas do que
palavras soltas no ar. É por isso que dizemos que, para conhecer
alguém, é preciso olhar para o legado desse alguém, não apenas ouvir
o que diz. Além disso, a gente precisa lembrar os nossos erros. Isso
serve como uma ferramenta para que a gente imponha limites nas
nossas ações e não repita os erros do passado no futuro. Se não
tivermos essas limitações, se acreditarmos que podemos tudo, nós
nunca vamos encarar e superar os nosso vícios. Sem encarar nossos
vícios, não há história. Sem história não há o Ser. Cara… isso aqui é
um tesouro. Vocês conseguem perceber a importância disso? Então,
em resumo, é o seguinte… o mundo é dividido em três elementos: Um
deles é o caos. Outro é a ordem. E o terceiro elemento é aquilo que faz
a mediação entre os dois e que parece idêntico ao que as pessoas
modernas chamam de consciência. O caos é o domínio da ignorância,
é o que se estende, eternamente e sem limites. É o estranho, o
monstro debaixo da cama. Já a ordem, ao contrário disso, é o território
explorado. É a hierarquia de lugar, posição e autoridade com centenas
de milhões de anos. Quando tudo está definido, resolvido, então,
estamos em ordem.
Ele diz, também: "Você é importante para outras pessoas, tanto quanto
para si mesmo. Você tem um papel vital a desempenhar no destino que
se desenrola no mundo. Você é, portanto, moralmente obrigado a
cuidar de si mesmo. Você deve cuidar, ajudar e ser bom consigo
mesmo da mesma forma que cuidaria, ajudaria e seria bom com
alguém que você ama e valoriza.”
Isso acontece porque elas pensam que “Nada mais justo do que ver o
melhor das pessoas. A virtude suprema é o desejo de ajudar.” Mas nem
todos que fracassam são vítimas e nem todos que estão no fundo do
poço desejam subir. Essa é a primeira lição. Pensa comigo: você vê
uma pessoa que não está bem. Ela precisa de ajuda. Ela até pode
querer a ajuda. Mas não é fácil distinguir entre alguém que
verdadeiramente quer e precisa de ajuda e alguém que está apenas
explorando alguém que está ali se mostrando disposto a ajudar. E fazer
essa distinção é complicado até mesmo para as pessoas que estão
querendo e precisando, e possivelmente até para aquela que está
explorando. A pessoa que tenta e falha, e é perdoada, e tenta e falha
novamente, e é perdoada, também é geralmente a pessoa que quer
que todos acreditem na autenticidade de todas estas tentativas.
Ou seja, antes de ajudar alguém, você deveria entender por que essa
pessoa está com problemas, o que, de fato, está acontecendo.
Você não deveria ver essa pessoa que precisa de ajuda como uma
vítima de exploração e injustiça. Naturalmente é o contrário disso. E se
você engolir a história de que tudo de terrível aconteceu do nada com
aquela pessoa, sem que ela tenha a sua responsabilidade, você nega a
essa pessoa toda sua capacidade de agir e fazer coisas por conta
própria no passado e, consequentemente, no presente e no futuro
também. E aqui ele diz uma coisa que pra mim é fantástica: se você
tem um amigo cuja amizade não recomendaria à sua irmã, ao seu pai
ou filho, por que teria você aquela amiga? E a resposta de muitas
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pessoas para essa pergunta é: porque eu sou leal. Mas lealdade não é
o mesmo que burrice. A lealdade deve ser negociada, justa e
honestamente. A amizade é um acordo mútuo. Você não não tem
obrigação moral nenhuma de ajudar alguém que está tornando o
mundo um lugar pior. E tem mais: as pessoas que gostam de você não
vão aceitar jamais que você não tenha ambições maiores na vida.
Aquelas que não gostam de você vão sentir prazer em ver que você é
inferior, então vão fazer de tudo para colocar vocês para baixo, vão
alardear as conquistas delas em vez de valorizar as suas conquistas.
Tenham isso em mente de maneira constante e carreguem essa lição
com vocês pra vida.
A quarta regra joga luz a uma coisa que, por muitas vezes,
esquecemos: o nosso foco deve estar em nós mesmos e na análise de
nossas próprias fraquezas, não no outro. Simplesmente porque,
quando nos comparamos ao outro, nós paramos de olhar para a nossa
história e olhamos para a história do outro, observando o que o outro
conquistou, mas esquecemos que nós não temos conhecimento do
que o outro precisou fazer para ter aquela vida, salário ou emprego.
Então a gente fica se perguntando “por que fulano ganha mais do que
eu?”, “porque o casamento de fulano dá mais certo que o meu?” e por
aí vai. Só que o que a gente precisa ter sempre em mente é que cada
pessoa tem uma vida diferente, dificuldades diferentes, percepções
diferentes, limitações e competências diferentes e consequentemente,
resultados diferentes. Por qual razão você ainda insiste em se
comparar com o outro? E tem uma coisa muitíssimo importante nisso
tudo: a ação humana, lei que nos rege, é baseada no fato de que
sempre tomamos decisões e fazemos escolhas pensando naquilo que
é melhor para nós. Esse prejulgamento faz parte da nossa psique. Mas,
por enxergarmos o mundo por uma ótica muito restrita, não
observamos coisas primordiais. Como por exemplo, que, muitas vezes
admiramos muito alguém que está no topo da nossa profissão ou que
está em uma condição social que queríamos estar e simplesmente não
não percebemos que temos uma família muito mais estruturada que a
dele. Ou que temos um casamento muito mais feliz. Ou filhos muito
mais inteligentes… Ou seja, você precisa assumir quem você é, mesmo
que isso pareça algo ruim, pode ser bom para algumas pessoas. Se
não fosse verdade, os anti-heróis não fariam tanto sucesso.
E aí, para que a gente consiga voltar os nossos olhos para as nossas
vidas, Jordan Peterson propõe uma forma de melhorar a vida
paulatinamente, determinando o seguinte objetivo: "ao final do dia,
quero que as coisas na minha vida estejam um pouquinho melhores do
que estavam essa manhã. Depois, você pergunta a si mesmo: o que eu
poderia fazer, e que eu realmente faria, que realizaria isso, e de que
pequeno prêmio eu gostaria como recompensa? Então você faz o que
decidiu fazer, mesmo que faça mal. Daí, você se dá a porcaria do café,
em triunfo.”
REGRA 5: Não deixe que seus filhos façam algo que faça você
deixar de gostar deles
Opa! Essa regra aqui, pra quem tem filhos, é uma verdadeira lição de
vida, isso porque, segundo Peterson, muitos pais negligenciam a
disciplina no relacionamento com os filhos, enquanto bancam os
justiceiros sociais. Ou seja, dizem que não devemos nos dobrar a
fascistas… mas obedecem tudo que o filho de 3 anos os obriga a fazer.
Rosseau disse que o ser humano nasce bom, mas o meio o corrompia.
Ou seja, era o contato desse ser humano com uma sociedade egoísta e
a com a propriedade privada que o fazia mal. Mas a verdade é que
qualquer pessoa que conheça e conviva com crianças sabe que isso é
uma mentira, uma balela. O comportamento dessas crianças podem
ser iguais ou muito piores que o de adultos, o bullying é um exemplo.
Apenas moldando as crianças é que elas realmente evoluirão e se
tornarão bons adultos. Não tem outro caminho. O impasse surge
porque os pais têm medo de disciplinar seus filhos, já que não querem
perder a amizade deles. Isso é, sem dúvidas, uma péssima ideia e uma
postura que fará muito mal a eles no futuro. Pais não são amigos dos
filhos e não devem tentar ser. É claro que dizer isso não significa dizer
que eles não podem ter uma boa e amorosa relação. Mas é preciso
entender pais e amigos possuem funções completamente diferentes, e
até mesmo opostas. Um amigo compreende quando você erra. Um pai
repreende. Dá pra entender? Os pais que fazem isso, que invertem a
ordem natural das coisas, aleijam os filhos. O resultado disso é aquele
vimos em Podres de Mimados.
Eu lembro que já contei um pouco da minha mãe nos stories, mas não
sei se todos viram. Em resumo, dona Tânia não era bem um doce de
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pessoa, digamos, e pegava muito no meu pé. Minha mãe era muito
rígida com a nossa disciplina, minha e do meu irmão. Era tudo preto no
branco, sabe? E por mais que, naquela época, quando era criança, eu
odiasse mortalmente essa postura dela, hoje eu sou infinitamente
grata. Foi justamente essa rigidez na disciplina, essa certeza de que ela
precisava ser minha mãe e não minha coleguinha, que forjou o meu
caráter. Lembro que, sempre que ela repreendia algo que eu fazia de
errado, ou não me deixava ir a algum lugar, eu chorava e ela dizia: “é
melhor você chorar porque ouviu um não do que eu chorar porque te
disse sim”. É claro que, enquanto criança, eu não conseguia
compreender o peso, a importância dessa frase, mas hoje eu entendo
como ouvir isso foi importante para a construção da pessoa que sou
hoje.
Essa regra aqui é aquela regra que a gente tem vontade de mandar
imprimir em grande escala e sair colando pela cidade, né? Afinal,
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As pessoas têm aquilo que elas merecem, você pode dizer. Isso é um
triste consolo, mesmo sendo verdade. Só que, às vezes, se aqueles
que estão sofrendo mudassem seu comportamento, sua vida se
desenrolaria menos tragicamente. Acontece que o controle humano,
nosso controle sobre a vida, é limitado. Mas não é porque as pessoas
sofrem devido às condições que fogem do seu controle que acabam
caindo num niilismo destrutivo. O próprio Nietzsche dizia isso. Uma
pessoa pode aprender a ser alguém melhor por causa dessa condição.
Se não fosse dessa forma, se, por exemplo, todas as pessoas que
sofreram abusos também se tornassem abusadores, a humanidade
não existiria. Teria acabado. Mas se não somos os arquitetos da nossa
própria fragilidade, quem é? Peterson fala aqui sobre Alexandre
Sojenitsin, um senhor que sofreu tanto no regime de Stalin quanto no
de Hitler. Ele tinha todos os motivos para questionar a estrutura da
existência quando foi aprisionado num campo de concentração
soviético em meados do século XX. Ele foi preso, surrado e lançado à
prisão pelo próprio povo. Depois foi acometido por um câncer. Esse
homem, assim como Viktor Frakl (autor que leremos no próximo mês),
poderia ter criado um grande ressentimento e amargura, afinal, a sua
vida foi aterrorizada por Stalin e por Hitler, dois dos piores tiranos da
história. Mas ele não permitiu que sua mente se voltasse para esses
sentimentos. Ele encontrou pessoas que se comportavam de maneira
nobre sob circunstâncias horríveis. Sojenitsin escreveu Arquipélago
Gulag e contou a história do sistema soviético de prisão em campos de
trabalho forçado.
Peterson sugere que a gente arrume a nossa vida e diz que podemos
começar com pouco, aproveitando as oportunidades que nos são
oferecidas e assumindo as responsabilidades, afinal, nós sabemos o
que é errado. Fazer a falar apenas coisas que você teria orgulho que os
outros soubessem é um bom começo para não tomar atitudes erradas
e destrutivas.
REGRA 7: Busque o que é significativo, não o que é conveniente
“Mire alto. Preste atenção. Conserte o que puder consertar. Não seja
arrogante com o próprio conhecimento. Empenhe-se em ser humilde,
porque o orgulho totalitário se manifesta na intolerância, opressão,
tortura e morte. Considere a parte sanguinária do próprio espírito antes
de ousar acusar os outros e de tentar consertar a estrutura do mundo.
Talvez a falha não esteja no mundo. Talvez ela esteja em você. E acima
de tudo não minta. As mentiras levam ao Inferno. Foram as mentiras
grandes e pequenas dos estados nazistas e comunistas que
produziram a morte de milhões de pessoas. Faça disso um axioma:
com o melhor das minhas habilidades agirei de forma que alivie dor e
sofrimento desnecessários.”
Ele diz que, pra gente se redimir do mal que é inerente aos seres
humanos, precisamos focar em aliviar dor e sofrimento desnecessário.
Afinal, fazemos parte da estrutura sanguinária do mundo, é nosso
papel lutarmos contra isso, lutarmos contra o nosso mal antes de lutar
contra o mal no mundo, pois nós somos ele.
Acreditar nas tradições pode ser uma boa saída, deixar de lado os
objetivos e ideologias que levam sua vida para trás e acreditar no que
foi confirmado pelo ônus do tempo também é uma atitude de coragem.
Por mais que Peterson se denomine um liberal, liberal clássico, esse é
um princípio Conservador, hein? Saber que as coisas mudam com o
tempo e que devemos agir com coragem mediante a essa contingência
é entender como a realidade funciona. Viver na mentira traz um
resultado final desvinculado do que é certo. Por outro lado, dizer e viver
a verdade pode ser a solução simples para muitos dos nossos
problemas.
coisas indefinidas, nunca vai saber o que é uma coisa ou outra. Tudo
vai se misturar com todo o resto.
REGRA 11: Não incomode as crianças quando estão andando de
skate
Ahhh, eu amo essa regra. É a minha preferida. Quem aqui nunca viu um
grupinho de meninos andando de skate na rua, fazendo um monte de
manobra radical, perigosa e que pode derrubá-los no chão e causar
ferimentos? Pois é. Só que, ao lado desses garotinhos ousados no
skate, tem sempre um outro grupo, que é o grupo do: “para com isso,
menino, isso é perigoso.” Mas esses moleques continuam andando no
skate, sem desistir, mesmo com alguns machucados aqui e ali. Isso
acontece porque as pessoas, incluindo as crianças (que também são
pessoas), não buscam minimizar os riscos, mas otimizá-los. O que é
que isso significa? Significa que elas dirigem, andam, amam e brincam
para que alcancem o que desejam, mas ao mesmo tempo se desafiam
um pouco, também, para que continuem se desenvolvendo. Isso é
fundamental pra evolução humana. É claro que homens,
principalmente, cedem a alguns exageros. Lembrei agora do Darwin
Awards, um prêmio que é dado as pessoas que morreram fazendo as
coisas mais estúpidas que vocês podem imaginar. É muito engraçado.
Pesquisem aí depois.
Peterson toca aqui nessa regra num tema muito caro, mas muito
delicado. Ele diz que as mulheres querem homens que tenham
desempenhos melhores que os seu nas áreas que lhes são
importantes. Elas, em geral, não trocam o cuidado com a família por
um trabalho, que para porque isso não lhes preenche emocionalmente,
ao contrário do que acontece com os homens. O mercado de trabalho
não tá nem aí pra essas diferenças. Ele quer que a pessoa faça o que
tem que fazer e pronto, mas isso é um problema para algumas
mulheres, principalmente aquelas com filhos pequenos. Desse modo, o
casamento, ao contrário do que defendem as feministas, se tornou um
luxo, curiosamente a "instituição opressora e patriarcal" é propriedade
apenas dos próprios tiranos.
Nas palavras do próprio Peterson, "se você acha que um homem durão
é perigoso, espere até ver do que são os homens fracos."
Essa é a última regra desse livro e Peterson começa dizendo que gosta
de cães, como o seu, que se chama Sikko. Ele faz isso que é pra não
afastar r os proprietários de cães, já que essa regra fala sobre gatos.
gatos. Ele diz: “Estou descrevendo meu cão em vez de escrever
diretamente sobre gatos, porque não quero entrar em conflito com um
fenômeno conhecido como ‘identidade social’, descoberto pelo
psicólogo Henri Taifel.” Os estudos de Taifel demonstraram duas
coisas: a primeira, que as pessoas são sociais; a segunda, que as
pessoas são antissociais. São sociais porque gostam dos membros do
seu grupo. E são antissociais porque não gostam dos membros de
outros grupos. A razão disso te sido estudada continuamente. Pode ser
assim por causa causa da tensão que existe entre a cooperação e a
competição, duas coisas que são social e psicologicamente desejáveis.
Encerramento
Pra encerrar esse fantástico livro, essa sessão de terapia com ninguém
mais, ninguém menos que Jordan Peterson, ele vai dizer que discutir
com uma pessoa pode ser uma luta sem sentido para mostrar que está
certo, mas a paz verdadeira só existe quando se encontra a solução, e
isso não tem relação com o fato de você estar certo ou errado. Só
quando você tem noção de que tanto você como a outra pessoa são
dois idiotas é que a humildade necessária aparecerá.
Essa é aquela leitura que, quando você acaba, respira fundo, toma um
café e passa 3 meses refletindo sobre o que leu. Entenderam a razão
desse livro estar aqui? Entenderam por que o escolhi? Esse livro é
necessário. É necessário para entendermos por que algumas pessoas
se deleitam com a própria inveja e ressentimento, enquanto outros
fazem um esforço para serem pessoas melhores.
É isso, meus jovens. Se vocês pensam que esse livro foi pesado, que
foi um soco na nossa cara, esperem até ver o que Em Busca de
Sentido nos reserva! Hahahaha.
Só não fico tão triste de saber que nosso clube tá acabando porque o
próximo tá logo aí e eu tenho certeza que verei todos vocês lá de novo.