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Níveis de Prevenção
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NÍVEIS DE PREVENÇÃO
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Níveis de Prevenção
ÍNDICE
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MAPA DA CONQUISTA 3
3. COMPREENDER OS FUNDAMENTOS E 9
CRITÉRIOS DE UM BOM PROGRAMA DE
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Níveis de Prevenção
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MAPA DA CONQUISTA
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1. COMPREENDER OS NÍVEIS DE
PREVENÇÃO: PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA,
TERCIÁRIA, QUATERNÁRIA E
QUINQUENÁRIA
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Já Marc Jamoulle, faz uma crítica ao modelo de História Natural da
Doença, dizendo que: "nem todas as doenças causam sintomas ou
morte e nem todos os sintomas são causados por doenças". Jamoulle
problematiza e classifica os níveis de prevenção de acordo com a
percepção do paciente e do médico sobre a doença e acrescenta de
acordo com essa percepção, a prevenção quaternária.
Quando o paciente se sente doente e não há doença, a prevenção
quaternária assume destaque. É a detecção de indivíduos em risco de
intervenções, diagnósticas e/ou terapêuticas excessivas. É especialmente
importante no cuidado com o idoso, grupo alvo de intervenções
excessivas e polifarmácia.
Se o paciente se sente bem e não tem a doença, são aplicadas as medidas
de prevenção primária. Se o paciente se sente bem, mas existe doença,
aplica-se prevenção secundária para o diagnóstico precoce e tratamento.
Se o paciente se sente doente e há de fato a doença instalada, são
aplicadas as medidas de recuperação e reabilitação, a prevenção terciária.
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E em 2014 foi elaborado o conceito de prevenção quinquenária pelo
médico português José Agostinho Santos e compreende o profissional
de saúde como um elemento dinâmico ao longo dos níveis de prevenção
estudados até então. A prevenção quinquenária consiste na prevenção
do burnout do profissional de saúde, definido como um estado de
completa exaustão física e/ou emocional causado pelas exigências do
trabalho.
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Vejam só um exemplo: as crianças que nascem com Síndrome de Down.
Apesar de a idade materna avançada ser um fator de risco, a maior parte
das crianças com essa síndrome nascerá de mulheres jovens e baixo
risco.
A proposta alternativa seria atuar sobre toda a população em vez de
dividi-la entre os que têm alto risco e aqueles de risco habitual. A
abordagem de prevenção tem, portanto, maior impacto quando aplicada
a nível populacional. Por exemplo, orientar alimentação saudável em
indivíduos que têm maior risco de doenças cardiovasculares é menos
efetivo do que realizar mudanças alimentares para toda a população.
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Tais medidas afetam a população como um todo, independente do risco
basal individual. Por outro lado, a desvantagem da estratégia populacional
é que cada participante individualmente tem pouco benefício, visto que
sua susceptibilidade é baixa e a intervenção é disseminada na população.
3. COMPREENDER OS FUNDAMENTOS E
CRITÉRIOS DE UM BOM PROGRAMA DE
RASTREAMENTO
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COMBINADA DO HIV
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Bibliografia
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