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UNIVERSIDADE DE LISBOA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

O trabalho do gestor em educação: revisão sistemática com meta-análise


dos estudos desenvolvidos nos mestrados em Educação e Educação e
Formação no IE-ULisboa (2009-2021)

Mariana Machado Bravo

MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Área de especialidade Organização e Gestão da Educação e da Formação

Dissertação orientada pela Professora Doutora


Estela Mafalda Inês Elias Fernandes da Costa
1

2023
AGRADECIMENTOS

DEIXAR PARA MAIS TARDE


RESUMO

A presente dissertação foi realizada no âmbito do segundo ciclo de estudos conducente


ao grau de mestre em Educação e Formação, com especialização na área de Organização e
Gestão da Educação e da Formação, do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IE-
ULisboa).

TERÁ QUE CONTER:


Objetivo do trabalho- quadro teórico e a quem se destina (gestor escolar e em educação
Metodologia- tipo de estudo, instrumentos e técnicas mobilizados
Resultados- a que conclusões se chegou

DEIXAR PARA MAIS TARDE

Palavras-chave: gestão escolar, liderança, xxxx


ABSTRACT

Keywords:

ii
Índice
AGRADECIMENTOS..................................................................................................................0
RESUMO...................................................................................................................................i
ABSTRACT................................................................................................................................ii
Índice de Anexos.....................................................................................................................iv
Índice de Figuras.....................................................................................................................iv
Índice de Tabelas....................................................................................................................iv
Lista de Siglas e Acrónimos.....................................................................................................iv
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5
CAPÍTULO I – Problemática......................................................................................................7
1.1. Administração e gestão das escolas.............................................................................7
1.2. Emergência dos estudos sobre o trabalho do gestor....................................................7
CAPÍTULO II –Metodologia......................................................................................................8
2.1. Enquadramento metodológico.........................................................................................9
2.2. Propósito e eixos de análise............................................................................................11
2.3. Recolha e tratamento dos dados....................................................................................12
3.6. Análise de conteúdo.......................................................................................................15
CAPÍTULO III – RESULTADOS..................................................................................................16
3.1. Caracterização............................................................................................................16
3.2. Foco................................................................................................................................22
3.3. Referenciais teóricos e metodológicos............................................................................23
CONCLUSÕES.........................................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................26
ANEXOS.................................................................................................................................26

iii
Índice de Anexos

Anexo 1 –Protocolo de investigação (diretor)

Índice de Figuras

Figura 1 – Dimensões constitutivas das organizações 29

Índice de Tabelas

Tabela 1 – Caracterização do trabalho quotidiano de um diretor/gestor 38

Lista de Siglas e Acrónimos

iv
INTRODUÇÃO

A presente dissertação foi realizada no âmbito do segundo ciclo de estudos conducente


ao grau de mestre em Educação e Formação, com especialização na área de Organização e
Gestão da Educação e da Formação, do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IE-
ULisboa).
O trabalho em vigor advém, essencialmente, do interesse em compreender como é que
a linha de trabalhos sobre o gestor escolar iniciada nos anos 1980 pelo professor João Barroso
vem evoluindo e que contornos ganhou no IE-ULisboa. O estudo centra-se assim, numa
curiosidade investigativa que se prende com esta temática do trabalho do gestor, as
abordagens adotadas, enquadramento teórico-metodológico e principais conclusões.

Trata-se, assim, de partir do conhecimento produzido nos últimos 10 anos, no âmbito


dos mestrados em Educação e em Educação e Formação, de modo a conhecer o estado atual
de conhecimento sobre esta temática sobre a qual se vem investigando. Neste sentido, este
estudo recorre maioritariamente a uma revisão sistemática dos trabalhos de investigação de
conclusão de Dissertações de Mestrado, Relatórios de Estágio e Trabalhos de Projeto
realizados no IE-ULisboa nos últimos 10 anos, tendo como principal objetivo a compreensão do
modo como se tem vindo a percecionar o trabalho do gestor escolar e organizacional e quais
os principais enfoques notórios desde o ano 2009 até à atualidade.

Metodologicamente, o estudo insere-se num estudo qualitativo e descritivo e permite


evidenciar perceções convergentes sobre o trabalho do gestor, de natureza burocrática, a par
com uma análise mais direta e aprofundada, que incorpora espaços de autonomia e
flexibilidade dos seus papéis e funções, estando em consonância com uma natureza variada,
complexa e fragmentada do seu trabalho nas escolas e organizações.

A dissertação é composta por três capítulos. O primeiro capítulo apresenta os


referenciais teóricos mobilizados na conceção e elaboração das diversas componentes deste
relatório, nomeadamente acerca da emergência do estudo do trabalho do gestor e da própria
conceptualização da gestão e administração escolar. O segundo capítulo, diz respeito ao
enquadramento metodológico do estudo, bem como do principal propósito, eixos de análise,
recolha e tratamento de dados e análise de conteúdo. A dissertação encerra com o terceiro
capítulo, referente às principais conclusões decorrentes do estudo, nomeadamente através da
síntese dos resultados apurados face aos objetivos e às questões orientadoras de pesquisa, a
que se segue a lista final de referências bibliográficas e anexos.

6
CAPÍTULO I – Problemática

1.1. Administraçã o e gestã o das escolas


1.2. Emergência dos estudos sobre o trabalho do gestor

DEIXAR PARA MAIS TARDE

7
CAPÍTULO II –Metodologia

Neste capítulo constam apresentadas as opções metodológicas que estão na base da


presente investigação. Após ter apresentado a problemática do estudo, no capítulo anterior,
procuro agora enquadrar o mesmo numa matriz qualitativa passando pela descrição dos eixos
de análise que o orientam e descritos os procedimentos de recolha e tratamento de dados que
se afiguram igualmente importantes face a todo o procedimento metodológico. Neste sentido,
este mesmo capítulo encontra-se dividido em três partes, tais como: 2.1) Enquadramento
metodológico; 2.2) Propósito e eixos de análise e 2.3) Recolha e tratamento de dados.

Primeiramente, tendo em conta o enquadramento teórico apresentado, importa


ressaltar a necessidade de estudo com o principal foco no trabalho do gestor escolar e gestor
em educação. A emergência do estudo na compreensão do modo como o próprio gestor gere
e coordena o seu trabalho dita o seu verdadeiro papel e as suas funções, pelo modo como nos
encontramos perante uma realidade onde, tanto em ambiente escolar, como em ambiente
organizacional, o próprio gestor atua e incorpora espaços de autonomia e flexibilidade em
consonância com uma natureza variada, fragmentada e complexa de tarefas e funções.

Foi neste seguimento que surgiu a necessidade de realizar uma metaanálise a partir de
conhecimentos anteriormente produzidos nos últimos 12 anos por alunos do Instituto de
Educação da Universidade de Lisboa, o que nos leva a possuir uma visão mais alargada do
trabalho que cada gestor leva a cabo durante todo o exercício das suas funções.

Mediante este cenário, a questão de investigação que se tem vindo a colocar passa por:

 De que forma, diversos autores, percecionam e analisam o trabalho do gestor


escolar e organizacional e quais as mudanças verificadas desde 2009 até à
atualidade?

De modo a que possamos conhecer os resultados de tal análise realizada relativa aos
trabalhos de investigação, importa enquadrarmos o estudo no tipo de abordagem qualitativa,
bem como na descrição de técnicas e instrumentos de recolha de dados mobilizados para a
análise do mesmo.

8
2.1. Enquadramento metodoló gico

Primeiramente, antes de proceder ao enquadramento do estudo em vigor ao quadro


metodológico, importa ressaltar que realizar uma investigação no âmbito educativo não é o
mesmo que investigar numa outra área de cariz social, “devido ao que os educadores fazem e
se propõem como objetivos e, devido ainda, ao que os mesmos precisam de saber e que é,
certamente, diferente do que necessitam outras áreas da atividade humana” (Amado, 2013,
p.19 e 20).

O presente estudo encontra-se inserido numa investigação qualitativa ao afirmar-se


como um estudo que contempla “uma metodologia de investigação que enfatiza a descrição,
a indução, a teoria fundamental e o estudo das perceções pessoais” (Bogdan & Biklen, 1995,
p.11). Este tipo de investigação pode assumir diversas formas e ser mobilizada em diferentes
contextos, pois os dados são pormenorizados e as suas questões desenvolvem-se em torno de
factos naturais, obrigando a um contacto aprofundado de compreensão de comportamentos.

Desta forma, neste tipo de abordagem, os dados qualitativos recolhidos são ricos em
pormenores descritivos referindo-se a pessoas, locais e conversas, isto é, uma abordagem que
não é realizada com o objetivo de responder a questões prévias ou testar hipóteses, mas
privilegia a “compreensão dos comportamentos a partir da perspetiva dos sujeitos de
investigação” (Bogdan & Biklen, 1995, p.16).

A investigação qualitativa, segundo os mesmos autores, obedece a cinco ideias


fundamentais: (1) o investigador assume-se como instrumento-chave de recolha da dados; (2)
preocupa-se, primeiramente, em descrever e só numa segunda abordagem foca-se na análise
dos dados recolhidos; (3) o processo, o produto e o resultado final constituem as fases mais
importantes da pesquisa; (4) os dados são analisados intuitamente, isto é, através da recolha
de pequenas partes e junção das mesmas de forma a ditar sentido à recolha e união dos
dados; (5) corresponde essencialmente ao significado das coisas, isto é “o quê?” e “porquê?”.

Segundo esta linha de ideias e considerando que a abordagem qualitativa, enquanto


exercício de pesquisa, não se apresenta como uma proposta rigidamente estruturada, ela
permite que a criatividade leve os próprios investigadores a propor trabalhos que exploram
novos enfoques e novas abordagens.

9
No que respeita à técnica de recolha de dados, foi mobilizada a técnica de análise
documental para o estudo em vigor. A análise documental representa um meio detentor de
capacidades inovadoras capazes de proporcionar contribuições imprescindíveis para o estudo
de alguns temas. Esta técnica de recolha de dados, compreendida como fonte de evidências e
conhecimento, representa neste modelo de investigação qualitativa uma das técnicas de
recolha de dados no quadro da investigação naturalista que “consiste na utilização de
informações existentes em documentos elaborados anteriormente, com o objetivo de obter
dados para responder às questões de investigação” (Afonso, 2005, p.88).

Embora muitos investigadores defendam que este tipo de pesquisa não se revista de
total veracidade e estrutura estática, os documentos são considerados uma verdadeira fonte
de dados. Estes mesmos documentos podem ser novamente analisados, pois estamos perante
uma situação onde “o investigador não necessita de recolher a informação original, limitando-
se a consultar informação que foi anteriormente organizada com finalidades específicas
geralmente diferentes dos objetivos de pesquisa” (Afonso, 2005, p.88).

Os dados contidos nos documentos auxiliam-nos a conhecer melhor as características do


estudo em questão, a obter informações sobre a natureza e as práticas de gestão escolar e
organizacional do sujeito de ação, podendo aferir resultados precisos e proveitosos para a
consequente análise no tratamento dos dados.

Como tal, quanto ao procedimento de tratamento dos dados, foi utilizada a análise de
conteúdo, visto ser o meio mais respeitante de examinar as informações recolhidas dos
trabalhos de investigação coletados.

Segundo Bardin, a análise de conteúdo designa “um conjunto de técnicas de análise das
comunicações visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do
conteúdo das mensagens” (Bardin, 1977 in Godoy, 1995, p.23). A importância da análise de
conteúdo para os estudos organizacionais tem sido cada vez maior em virtude da preocupação
com o rigor científico e a profundidade das pesquisas por tratar-se de uma técnica que exige
dedicação do próprio investigador.

Reitera-se, neste sentido, que a análise de conteúdo afigura-se “como técnica de análise
de dados rica, importante e com grande potencial para o desenvolvimento teórico no campo
da administração, principalmente nos estudos com abordagem qualitativa” (Mozzato e

10
Grybovski, 2011, p.745). De um modo geral, para se proceder a este instrumento de recolha de
dados é necessário proceder-se a uma fragmentação de um determinado documento em
pequenas unidades/categorias, de modo a facilitar a análise e posteriormente a sua leitura e
consulta.

2.2. Propó sito e eixos de aná lise

Este estudo tem como propósito analisar o corpus documental de


dissertações/relatórios de mestrado realizados desde 2009 até à atualidade no IE-ULisboa
sobre o trabalho do gestor em escolas e organizações educativas.

Para ir ao encontro deste propósito definiram-se três objetivos de pesquisa:

1. Caracterizar o corpus de dissertações/relatórios de mestrado realizados desde 2009 no


IE-ULisboa sobre o trabalho do gestor de organizações educativas quanto ao domínio
científico; à área de especialidade; à tipologia do documento; ao ano de realização;
contexto de ação; sujeitos participantes;

2. Identificar e descrever o foco dos de dissertações/relatórios de mestrado realizados


desde 2009 no IE-ULisboa sobre o trabalho do gestor em organizações educativas;

3. Identificar e descrever preferências teórico-metodológicas presentes nas

dissertações/relatórios de mestrado realizados desde 2009 no IE-ULisboa sobre o


trabalho do gestor em organizações educativas.

EIXO 1- Caracterização do
Corpus 1- Domínio Científico
2- Área de Especialidade
3- Tipologia do Documento
4- Ano de Realização
5- Contexto de Ação
6- Sujeitos Participantes
EIXO 2- Foco dos Resultados
1- Identificação e descrição da diversidade de
11
perspetivas utilizadas no estudo do
trabalho do gestor e/ou associadas à
receção de medidas políticas concretas

EIXO 3- Abordagens Teórico-


Metodológicas 1- Identificação e descrição da diversidade de
opções teóricas e metodológicas utilizadas
nos estudos.

Quadro 1 – Eixos de análise

2.3. Recolha e tratamento dos dados

Para procedermos a esta revisão sistemática de trabalhos de investigação elaborados


por estudantes de mestrado do IE-ULisboa seguimos um conjunto de procedimentos próprios
da revisão de literatura qualitativa. Desde logo, para selecionarmos os estudos mobilizados,
utilizámos como metodologia para extração de dados e a análise as questões de pesquisa (Xiao
e Watson, 2019).

O motor de busca utilizado foi o Repositório da Universidade de Lisboa que, através do


acesso online, permitiu chegar a diversos tipos de documentos, em formato digital,
nomeadamente: Teses de Doutoramento, Dissertações de Mestrado, Artigos de Revista
Científica, entre outros elementos- https://repositorio.ul.pt.

A primeira etapa consistiu na determinação dos critérios de seleção dos trabalhos a


serem analisados, tendo-se optado por utilizar as seguintes palavras: "gestor", "gestor
escolar”; “gestor em educação”; “trabalho do gestor” e “diretor de serviços”. Estas palavras-
chave foram inseridas no motor de busca do Repositório da ULisboa, de modo que pudesse
obter uma fonte significativa de documentos cujos temas estivessem totalmente relacionados
com aquilo que tencionava procurar através da utilização das palavras-chave.

A par com esta primeira pesquisa, delineie como marco temporal e critérios de seleção
de pesquisa, trabalhos sobre o gestor escolar e gestor em educação desenvolvidos por alunos
do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa desde 2009 até 2021. Este critério decisivo
passa pelo forte interesse que detenho numa maior compreensão do modo como o gestor
(escolar e organizacional) coordena o seu próprio trabalho e como lida com as suas tarefas e
funções cada vez mais complexas e variadas. O facto de ter optado pelo estudo de ambos os
âmbitos, escolar e organizacional, permite estarmos perante uma maior abordagem de
obtenção de resultados mais significativos e conscientes da própria realidade do estudo neste
campo. No fundo, a grande questão que se prendeu durante toda a pesquisa foi o interesse de
12
obter resposta à principal pergunta: “O que os alunos do IE-ULisboa optaram por estudar
sobre o trabalho do gestor e a que principais conclusões chegaram? Quais são os cruzamentos
que realizo de todos os trabalhos e quais são as principais semelhanças e diferenças quando
colocamos os trabalhos em perspetiva?”.

De modo a obter tais respostas, num primeiro momento, foi criado um Excel de
orientação (aceder aqui) que se encontra dividido por colunas: (1) Ano de realização; (2) Nome
do Autor; (3) Trabalho Investigativo; (4) Área de Especialidade; (5) Domínio Científico; (6) Link
de acesso. Nesse mesmo documento constam 25 trabalhos realizados por alunos do IE-ULisboa
desde 2009 até 2021. Dos mesmos 25 trabalhos, todos fazem correspondência apenas a
Dissertações de Mestrado e Relatórios de Estágio. De seguida, foi realizado um outro Excel
(aceder aqui) onde procedi a uma primeira filtragem de trabalhos, dividindo-os por categorias
de análise, nomeadamente. (1) Papéis e funções do Gestor; (2) Perceção do Gestor perante o
seu trabalho; (3) Perceção dos agentes ativos/cooperativos perante o trabalho do gestor |
Cultura Organizacional; (4) Práticas do gestor no quotidiano- desafios; (5) Reconfiguração do
papel do gestor. Considerei que, ao dividir os 25 trabalhos, pudesse ser facilitador de uma
análise mais fundamentada e facilitadora de interpretações coesas e concisas.

Num segundo grande momento, alargámos o corpo de pesquisa, integrando “Projetos


de Intervenção” uma nomenclatura em uso durante um certo período temporal no IE, ditando
a criação do terceiro documento Excel (aceder aqui). O mesmo consubstancia, para além de
Dissertações de Mestrado e Relatórios de Estágio, Trabalhos de Projeto, após verificar que os
mesmos detêm características interessantes e imprescindíveis para a realização de uma forte
abordagem investigativa. A partir deste momento, dos 25 trabalhos, a amostra passou para 46
trabalhos na sua totalidade.

A partir da contabilização dos 46 trabalhos, os mesmos foram integrados em cada um


dos domínios “Gestor Escolar” e “Gestor em Educação”. Foi procedida uma leitura de todos os
resumos dos trabalhos de investigação e realizada uma análise de cada um no que respeita
três vertentes: (1) contexto de trabalho e a quem se destina a investigação; (2)
enquadramento teórico; (3) tipo de metodologia, bem como técnicas e instrumentos de
recolha de dados mobilizados. Este seguimento de estudo ditou a criação do documento Excel
(aceder aqui) que corresponde a esta mesma divisão e análise dos resumos dos trabalhos,
tornando possível uma análise mais aprofundada dos mesmos.

13
De seguida, após uma análise sistematizada de cada um dos resumos dos trabalhos de
investigação, focámo-nos na categorização dos trabalhos em ambos os domínios “Gestor
Escolar” e “Gestor em Educação”. Neste novo documento Excel (aceder aqui) constata-se que
no âmbito do Gestor Escolar, predominam três categorias: (1) Receção de Políticas (RP); (2)
Atividades, Papéis e Funções (APF); (3) Gestor da Administração Educativa (IGEC). Já no
domínio do Gestor em Educação predominam (1) Papéis e Funções de um Gestor da
Administração Educativa (PFAE); (2) Papéis e Funções de um Gestor de Formação (PFGF); (3)
Papéis e Funções de um Gestor de outras Organizações (PFOO).

Tomando como referência o primeiro domínio do Gestor Escolar, na primeira categoria


“Receção de Políticas (RP)” constam presentes os trabalhos de investigação de Supico (2013);
Blanco (2014); Vicente (2014); Tavares (2015); Coelho (2019); Cordeiro (2019); Ferrinho
(2019); Martins (2019) Nunes (2019); Rocha (2019); Tavares (2019); Maia (2021) e Pontes
(2021). Na categoria “Atividades, Papéis e Funções (APF)” foi possível identificar os trabalhos
dos autores Salgueiro (2010); Brito (2012); Gorjão (2012); Branco (2013); Silva (2013); Manuel
(2015); Mendes (2015); Calafate (2017); Giacomin (2017); Fonteles (2018); Marques (2019);
Monteiro (2019); Prado (2019); Val (2017) e Vidal (2019). A última categoria identificada por
“Gestor da Administração Educativa (IGEC)” faz apenas referência ao trabalho de Santos
(2009).

Passando para a segunda dimensão referente ao Gestor em Educação, e na primeira


categoria identificada “Papéis e Funções de um Gestor da Administração Educativa (PFAE)”, os
trabalhos de investigação que a compõem são os de Rocha (2012); Oliveira (2013); Antão
(2014); Belo (2016); Correia (2016); Rodrigues (2016); Reis (2017); Martins (2021) e Valpaços
(2021). A segunda categoria do Gestor em Educação “Papéis e Funções de um Gestor de
Formação (PFGF)” é representada por Cardoso (2012); Rodrigues (2012); Vaz (2015); Ourique
(2016); Brito (2017); Rodrigues (2019) e Ninhos (2021). Por fim, a última categoria “Papéis e
Funções de um Gestor de outras Organizações (PFOO)” é composta apenas pelo trabalho de
Silva (2020).

14
3.6. Aná lise de conteú do

DEIXAR PARA MAIS TARDE

15
CAPÍTULO III – RESULTADOS
3.1. Caracterizaçã o

Eixo 1. Caracterização do corpus

De modo a dar resposta a este eixo de análise, passamos a apresentar os dados que nos
permitem caracterizar o corpus de trabalhos em análise, descrevendo (i) domínio científico; (ii)
área de especialidade; (iii) tipologia do documento; (iv) ano de realização; (v) tipologia de
gestor; (vi) contexto de ação; (vii) sujeitos participantes.

Da análise efetuada entre 2009 e 2021, obtivemos 46 trabalhos, sendo que 32 se focam
no gestor de organizações escolares e os restantes 14 trabalhos no gestor de organizações
educativas.

No que diz respeito ao domínio científico, dos 46 trabalhos, 37 foram realizados no


domínio das Ciências da Educação e 9 na Educação e Formação (ver figura 1). Se cruzarmos
esta informação com o ano de realização constatamos que os trabalhos no âmbito das Ciências
da Educação decorreram entre os anos 2009 e 2021, à exceção do ano 2020, e os trabalhos no
domínio da Educação e Formação acentuam-se a partir do ano de 2016 até ao ano 2021. É de
ressaltar que foi no ano 2019, a maioria dos trabalhos de investigação foram elaborados pelos
alunos no âmbito das Ciências de Educação (ver figura 2).

Domínio Científico
40

35

30

25

20

15

10

0
Ciências da Educação Educação e Formação

Figura 1 – Trabalhos realizados por Domínio Científico


16
Ano de Realização
12
10
8
6
4
2
0

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Educação e Formação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Educação e Formação

Educação e Formação

Ciências da Educação
Ciências da Educação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Ciências da Educação

Educação e Formação

Educação e Formação
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

Figura 2 – Trabalhos realizados por Ano de Realização

Esta realidade prende-se com o facto de XXXX – para fazermos mais tarde

Com relação á área de especialidade, há a salientar que dos 46 trabalhos, 36 são realizados na
área de especialidade de Administração Educacional, 9 realizados no âmbito de Organização e
Gestão da Educação e Formação. No entanto, como consta abaixo na figura 3, um dos 46
trabalhos analisados foi realizado no âmbito da área de especialidade em Supervisão e
Orientação da Prática Profissional. EXPLICAR O PORQUÊ

Área de Especialidade
40
30
20
10
0

Figura 3 – Trabalhos realizados por Área de Especialidade

17
Se atentarmos à tipologia do documento, consta-se que 22 referem-se a Dissertações de
Mestrado, 20 são Relatórios de Estágio e 4 constituem Trabalho de Projeto (ver figura 4). De
salientar igualmente que desde 2015 não há lugar à realização trabalhos de investigação no
âmbito da área de especialidade em Administração Educacional, registando-se uma deslocação
para a área em Organização e Gestão da Educação e Formação a partir do ano de 2016 até ao
ano de 2021 (ver figura 5).

Tipologia do Documento
25

20

15

10

0
Dissertação de Mestrado Relatório de Estágio Trabalho de Projeto

Figura 4 – Trabalhos realizados face à Tipologia do Documento

Tipologia do Documento face ao período


temporal
40
30
20
10
0
Supervisão e Orientação da
Administração Educacional

Organização e Gestão da Ed
-

Prática Profissional
ucação e Formação

2009-2015 2016-2021

Figura 5 – Tipologia do Documento face ao período temporal

18
Esta realidade prende-se com o facto de XXXX – para fazermos mais tarde

Tomando como referência os 46 trabalhos, procederemos agora a uma análise profunda


face à tipologia do gestor, primeiramente no âmbito do Gestor Escolar, passando para o
Gestor Educativo.

Em primeiro lugar, da análise realizada, resultam 32 trabalhos de conclusão de Mestrado


centrados no trabalho do Gestor Escolar. Dos mesmos, 20 são Dissertações de Mestrados
realizados em Ciências da Educação, no grau de especialização de Administração Educacional,
tais como o de Santos (2009); Salgueiro (2010); Brito (2012); Vicente (2014); Mendes (2015);
Calafate (2017); Giacomin (2017); Fonteles (2018); Coelho (2019); Cordeiro (2019); Ferrinho
(2019); Marques (2019); Martins (2019); Monteiro (2019); Prado (2019); Rocha (2019); Tavares
(2019); Vidal (2019); Maia (2021); Pontes (2021). Dos restantes, 4 trabalhos compõem o
Trabalho de Projeto em Ciências de Educação na Administração Educacional, a assinalar os
trabalhos de Branco (2013); Silva (2013); Supico (2013) e Tavares (2015). Além disso, outros 4
trabalhos são apresentados através de Relatório de Estágio na área das Ciências da Educação,
no grau de especialização da Administração Educacional, tal como o de Gorjão (2012); Antão
(2014); Blanco (2014) e Manuel (2015). Numa vertente de Relatório de Estágio em Ciências da
Educação, na especialidade em Organização e Gestão da Educação e Formação, destacam-se
os trabalhos de Correia (2016) e Rodrigues (2016) e como Dissertação de Mestrado na mesma
área e grau de especialização, o trabalho de Cordeiro (2019). Por fim, o último trabalho
analisado, o de Val (2017) retrata uma Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação na
área de especialização em Supervisão e Orientação da Prática Profissional (ver figura 7).

Trabalhos realizados face ao Gestor Escolar


Trabalho projeto (Administração Educacional)

Relatório Estágio (Organização e Gestão da Educação e Formação)

Relatório Estágio (Administração Educacional)

Dissertação de Mestrado (Organização e Gestão da Educação e Formação)

Dissertação de Mestrado (Supervisão e Orientação da Prática Profissional)

Dissertação de Mestrado (Administração Educacional)

0 5 10 15 20 25

Figura 7 – Trabalhos realizados face ao Gestor Escolar


19
Relativamente ao ano de realização, verificamos que dos 46 trabalhos, foram nos anos
compreendidos entre 2012 e 2017, elaborados grande parte dos trabalhos de investigação,
com forte destaque no ano 2019, representado por 12 trabalhos realizados por parte dos
alunos do IE-ULisboa.

Ano de Realização
14

12

10

0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

Figura 6 – Trabalhos realizados por Ano de Realização

20
FAZER DIFERENCIAÇÃO ENTRE GESTORES EDUCATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: INSPEÇAO E DIREÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO) E GESTORES DE
FORMAÇÃO (EM EMPRESAS DE FORMAÇÃO PRIVADAS- ver se são ou não todas)

No caso do estudo sobre o gestor educativo totalizam 14 trabalhos. Destes, 8 são Relatórios de
Estágio na área das Ciências da Educação, no grau de especialização em Administração
Educacional, nomeadamente os de Rocha (2012), Vaz (2015), Valpaços (2011), Cardoso (2012),
Rodrigues (2012), Oliveira (2013), Belo (2016) e Ninho (2011). Os restantes 6 são Relatórios de
Estágio na área das Ciências da Educação e no grau de especialização em Organização e Gestão
da Educação e Formação, mais concretamente os trabalhos de Ourique (2016), Brito (2017),
Rodrigues (2019), Silva (2020), Martins (2011) e Reis (2017). 

contexto de ação – se é realizado em agrupamentos escolas, em escolas específicas (TEIP), se


são nacionais ou estrangeiras, na administração educativa (IGEC, DGE), empresas de formação,
etc. FAZER

Nacional ou internacional (Brasil, Finlândia). Escolas? Que tipo de escolas? Administração


Educativa- DGE- Divisão ligada a X (referir a divisão) /IGEC- na avaliação, atividades de
acompanhamento (pré escolar e outros)- ir ao titulo e resumo e ver a qual o autor refere.

Nas empresas de formação- que tipo de empresas são estas? Encontrar


singularidades/diferenças nas empresas (caso existam) EXEMPLO: departamentos de formação
em hospitais/saúde.

sujeitos participantes – conselho geral, diretores, diretores de turma, coordenadores , etc.


FAZER

Quantos trabalhos são diretores de escola, turma, coordenadores de departamento, conselho


geral... quem são estes sujeitos?

É ONDE CONSEGUIMOS CONSTATAR A FALTA DE TRABALHOS CENTRADOS EM X TRABALHOS


E NÃO TANTO NOUTRO GESTOR Y- CONCLUSÕES

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3.2. Foco

Eixo 2. Foco dos estudos.

Nesta secção iremos dar resposta ao segundo eixo da investigação, identificando e


descrevendo as várias perspetivas utilizadas no estudo do trabalho do gestor e ou que
aparecem associadas à receção nos contextos de ação de diferentes medidas políticas, tais
como a avaliação externa das escolas, a agregação dos estabelecimentos escolares, a
descentralização de competências para as autarquias, os contratos de autonomia, entre
outras.

FAZER 1ª Fase- nesta secção há um conjunto de trabalhos sobre o gestor escolar e empresas
de formação. O texto abaixo das empresas de formação fazer um igual para o gestor escolar.

Olhar para as categorias e colocar por ordem cronológica por categoria

Se atentarmos aos papéis, funções e trabalho que o gestor desempenha em empresas de


formação. (INTRODUZIR OS OUTROS TRABALHOS DOS GESTORES EDUCATIVOS). Nesta
vertente, os autores Vaz (2015), Ourique (2016), Rodrigues (2019), Valpaços (2011) e Ninho
(2011) (colocar sempre em ordem cronológica- por ano) focam o seu estudo na compreensão
e análise do trabalho do gestor, mais precisamente na identificação de papéis e tarefas que o
mesmo assume e executa no seu dia a dia, nos processos de comunicação organizacional e
influência que detém no trabalho de um gestor escolar. Além disso, é levantada a importância
em conhecer as práticas de gestão do gestor escolar e os motivos que influenciam, no
quotidiano, os agentes ativos que integram a organização.

No caso concreto dos relatórios concretizados no âmbito dos estágios na Inspeção da


Educação (IGE/IGEC) existe uma incidência na Avaliação Externa das Escolas: Rocha (2012),
Oliveira (2013) e Belo (2016). São retratadas as principais semelhanças e diferenças sobre o
antigo e o atual modelo da AEE, perceção dos avaliadores sobre o mesmo modelo, bem como
a atribuição de propostas de melhoria face ao maior e melhor desempenho das escolas.
Simultaneamente, é retratado o modo como o Programa de Avaliação Externa das Escolas está
ligado à cultura da organização e aos papéis desempenhados pelos gestores escolares.  Não
obstante, estes relatórios sinalizam também o trabalho de gestores da Inspeção da Educação.

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Neste sentido, os trabalhos de investigação de Martins (2021) e Reis (2017), retratam o
trabalho de um gestor de topo da administração educativa e o tipo de liderança que o mesmo
considera exercer com a sua equipa de trabalho e a caracterização do trabalho do mesmo face
às suas próprias atividades e competências mobilizadas. Partindo da ideia inicial anunciada e
com a constatação dos estudos das autoras, compreende-se que para um melhor
entendimento do processo de liderança, importa considerar múltiplos fatores, tais como as
características dos membros integrativos da organização e perceções que os mesmos detêm
face à imagem do gestor escolar que influenciam a atividade e as ações de um líder.

Existem alguns estudos que abordam a cultura organizacional: Brito (2017), Silva (2020),
Cardoso (2012) e Rodrigues (2012), o que fazem centrando-se no modo como é executado o
trabalho do gestor, qual o papel deste numa organização e quais os papéis e funções que
desempenha face à estrutura organizacional onde atua e desempenha o seu trabalho.

3.3. Referenciais teóricos e metodológicos

Eixo 3. Abordagens teórico-metodológicas

Neste terceiro eixo de análise intentamos identificar e descrever as diferentes opções teóricas
e metodológicas utilizadas nos estudos.

Opções teóricas

Os autores parecem sentir maior necessidade na compreensão dos papéis, funções e trabalho
que o gestor desempenha durante todo o exercício do seu cargo e quais as implicações que
este apresenta nas relações com os restantes agentes ativos e com o desempenho da
organização. Além disso, as dificuldades, os dilemas e as tensões que o gestor enfrenta no
quotidiano mostra-se um dos principais entraves que o mesmo sente dificuldade em
ultrapassar, pois está dependente das múltiplas regulações das políticas públicas que
permanecem em grande peso na gestão escolar em Portugal. Neste sentido, é possível afirmar
que, seja em contexto escolar, seja em contexto educacional, ao longo dos últimos 10 anos, as
mesmas questões acentuam-se sobre os mesmos problemas, levando vários autores a estudar
e analisar inúmeras vertentes que, detentoras de uma forte anális, vão de encontro ao mesmo
assunto base, as dificuldades presentes no trabalho do gestor que requer grandes exigências e
multiplicidades.

Os trabalhos analisados seguem uma linha contextual e teórica predominante que integra
variados temas, tais como o modo de funcionamento da Regulação e Políticas Públicas; a

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Cultura Organizacional; Avaliação Externa das Escolas (AEE); o Currículo Nacional na fase de
implementação; Papéis, tarefas e funções do gestor e, por fim, a Liderança e Lógicas de Ação
adotadas pelo próprio gestor escolar. Comparativamente ao balanço realizado na
componente do gestor educacional, no gestor escolar facilmente encontramos tópicos que se
interligam, à exceção de que, neste caso específico, a abordagem aos temas acentua-se pelo
facto de ter realizado uma análise mais intensa face a um maior número de trabalhos
retratados na área do gestor educacional.

Iniciando a análise pelo primeiro tema da Regulação e Políticas Públicas, os autores Supico
(2013), Vicente (2014), Monteiro (2019), Pontes (2021), Antão (2014) e Castelo Branco (2013),
colocam em questão as funções de gestão dos diretores de agrupamento de escolas face às
mudanças visíveis na regulação de políticas de administração e gestão escolar em Portugal, na
principal tentativa de compreender os processos que um diretor adota nas diversas situações
com as quais se depara no exercício e prática da gestão escolar. Em concomitância,
questionam-se sobre quais são as principais tensões e os dilemas associados ao cargo do
diretor através das perceções que os mesmos detêm sobre o seu trabalho, a regulação das
políticas públicas e a avaliação externa escolar. Precisamente, na questão da avaliação externa
das escolas, os autores Santos (2009), Martins, (2029), Tavares (2019) e Blanco (2014)
interessam-se sobre qual o papel que a autoavaliação detém no desempenho das escolas e
que impacto este apresenta na agenda do diretor escolar, em concomitância com o conflito de
interesses eminente na organização e administração educacional face ao modelo de
autonomia escolar, tendo em conta que durante o período de evolução dos modelos de gestão
escolar em Portugal é reconhecida a presença de diferentes conceções sobre o gestor,
constatando-se a presença de uma forte oscilação entre a perspetiva burocrática e
administrativa e a racionalidade corporativa. No mesmo sentido, percecionando os trabalhos
de Brito (2012), Gorjão (2012), Fonteles (2018), Prado (2009), Correia (2016) e Val (2017),
continuamos com a mesma lógica retratada e com o forte empenho, por parte dos mesmos,
em compreender o modo como as funções, o trabalho e as práticas quotidianas do gestor
escolar influenciam as práticas colaborativas prestadas pelos agentes cooperantes no seio
escolar.

Na tentativa de chegarmos a uma conclusão concreta face a esta dúvida que permanece
constante, tende-se a avaliar a própria cultura organizacional, maioritariamente no
entendimento de como a cultura constitui o motor essencial para o excelente desempenho do
diretor escolar e perceção do grau de relação entre a estrutura burocrática fixa e as várias

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dimensões sociais e culturais que cada organização expressa, abordado por Manuel (2015) e
Rodrigues (2016).

Por fim, os autores Silva (2013), Calafate (2017), Ferrinho (2019), Mendes (2015) e Vidal (2019)
realizam uma análise vocacionada para os estilos de liderança adotados pelo diretor de
agrupamentos escolares, visto que a temática da liderança e das lógicas de ação constitui uma
variável fundamental no processo de mudança e transformação da vida escolar,
nomeadamente para a promoção e implementação da inovação na organização escolar.

Opções metodológicas

A metodologia que os autores utilizam para obter os resultados demonstrados.

Opções metodológicas: Estudos de caso, estudos qualititativo (são todos), descritivos,


naturalistas descritivos

Técnicas: pesquisa arquivística, inquérito por entrevista (semi-estruturadas e estruturada e


focus grupo), inquérito por questionário, observação estruturada e não estruturada.

Opções metodológicas- criar um excel com os dados a verde

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CONCLUSÕES

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

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