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2021
Grupo 6
Adriana Silvia dos Anjos – RA 919117478
Eduarda Vieira Dos Santos – RA 420108374
Evelyn de Sousa Paulino – RA 3019110151
Julia Soares Augusto – RA 919118573
Jussimara Veronezi Mendes – RA 319101478
Mariana S. dos Anjos – RA 919117495
Najara G. Teixeira – RA 919116823
Rebeka L. da Silva – RA 919116017
Victoria Marcela R. Marques – RA 420107263
PI – Quarta-feira – 12:50h
São Paulo - SP
Sumário
Resumo _____________________________________________________________03
Introdução __________________________________________________________ 04
Objetivo ____________________________________________________________ 06
Materiais e Métodos __________________________________________________ 07
Resultados __________________________________________________________ 08
Discussão ___________________________________________________________ 09
Conclusão ___________________________________________________________10
Anexo I – Questionário ________________________________________________11
Referências Bibliográficas _____________________________________________ 13
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Alterações de volume e capacidade pulmonar nas alterações de caixa torácica na
mielomeningocele
Resumo
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Introdução
Os defeitos de fechamento do tubo neural podem ocorrer na sua porção cranial, resultando
em malformações como anencefalia e encefalocele ou na porção caudal uma das
malformações mais comuns ao nascimento conhecida como espinha bífida e segunda
maior causa de desabilidade na criança, pois compromete o sistema nervoso, sistema
musculoesquelético e geniturinário. Pode se desenvolver em um ou mais vértebras, mais
comum na região lombo-sacral².
A espinha bífida pode ser subdividida em oculta ou fechada quando coberta por um tecido
cutâneo geralmente epidérmico ou algum tecido gorduroso anômalo subjacente à
malformação e aberta quando o tecido neural fica exposto recoberto por uma fina camada
epitelial contendo líquor, com aspecto cístico, não tendo proteção contra o meio externo.
Alguns casos podem ser diagnosticados durante a gestação, por isso o acompanhamento
pré-natal é muito importante. A criança portadora de mielomeningocele precisará de
atenção e cuidados de saúde durante toda a vida, pois a mesma é considerada uma doença
crônica, exigindo acompanhamento contínuo. É preciso que o paciente e seus familiares
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aprendam a lidar com as necessidades especiais que a doença poderá trazer, seja em casa,
com parentes e amigos, no hospital, no trabalho ou na escola.
Não se sabe ao certo o que causa a mielomeningocele, esta condição resulta de uma
combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores de risco possíveis: etnia
(mais comum entre brancos e hispânicos), mais comum em crianças do sexo feminino,
histórico familiar de malformações da coluna vertebral, deficiência de ácido fólico,
diabetes materno descompensado, obesidade materna, medicações como carbamazepina,
ácido valpróico e febre nas primeiras semanas de gravidez.
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Objetivo
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Materiais e Métodos
A metodologia para este estudo foi baseada na pesquisa em artigos dispostos nas bases
de dados eletrônicas, com identificação e seleção dos estudos. As bases de dados
bibliográficas adotadas para a busca bibliográfica foram: Google Acadêmico, Scielo,
Revista CIF Brasil, Revista Acta Fisiátrica, Periódicos e JBNC.
Foram considerados estudos observacionais sobre alguns fatores de risco possíveis para
a mielomeningocele, sendo mais comum em crianças do sexo feminino, histórico familiar
de malformações da coluna vertebral, deficiência de ácido fólico, diabetes materno
descompensado, obesidade materna, medicações como carbamazepina, ácido valpróico e
febre nas primeiras semanas de gravidez.
A coleta de dados foi feito mediante questionário que incluía questões sobre a
mielomeningocele e seus efeitos, questionando-se sexo, idade, situação atual da criança,
se possui assistência de um cuidador, se possui alguma disfunção cardíaca, renal,
hiperplasia adrenal, alterações neurológica e se apresenta dor na musculatura expiratória.
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Resultados
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Discussão
Inicia-se na 3° e 4° semana de gestação, implica que deve-se fazer uma propedêutica para
evitar fatores teratogênicos na pré-concepção e suplemento nutricional na gravidez.
Ácido fólico por 3-4 meses, pré-gravidez.
O diagnóstico precoce pelo ultrassom a partir da 11ª semana de gestação e pelo alfa-feto
proteína no pré -natal para tratamento logo ao nascer.
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Conclusão
Portanto o aconselhável a ser feito para evitar a MMC é fazer um pré – natal adequado e
de maneira correta, tomando ácido fólico na 3° semana de gestação por 3-4 meses.
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Anexo I – Questionário I
Suas respostas serão utilizadas como base de dados, você concorda em participar?
( ) Sim
( ) Não
Dados gerais:
Gênero:
( ) Feminino
( ) Masculino
Idade: __________
( ) Sim
( ) Não
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Você tem histórico de problemas congênitos na coluna vertebral?
( ) Sim
( ) Não
( ) Sim
( ) Não
( ) Sim
( ) Não
( ) Sim
( ) Não
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Referências Bibliográficas
1. Scontri CMCB, Braga D, Gouvêa JXM, Werneck MS. Associação entre objetivo
funcional e nível de lesão na mielomeningocele. Revista CIF Brasil. 2019;11(1):
17-31.