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C 25
Tema VII: Cuidados de Enfermagem a meninos com afecções do sistema nervoso.
Bibliografia:
-Temas de Enfermagem Pediatrica Pág. 182
-Temas de Pediatría(Anabel) Pag-259
Etiologia
Agentes teratógenos.
Infeccione intraútero.
Transtornos metabólicos na mãe.
Exposição da mãe a drogas ou toxinas.
Condicione genéticas.
Outros tipos de transtornos genéticos.
Hidrocefalia.
É um excesso de líquido cefalorraquídeo causado por um desequilíbrio entre a
quantidade de líquido formado e a quantidade absorvida. Este compromisso
“hidrodinâmico” é a origem do ampliação progressivo das cavidades ventriculares do
cérebro.
Etiologia
-Tumor
-Absceso cerebral
-Traumatismo
-Infecção das meninges
Quadro clínico
Clinicamente pode apresentar-se do nascimento, desde várias semanas, logo do
nascimento até os dois anos e por último depois desta idade.
- Vómitos
- Vertigens
- Paralisia
- Perda da coordenação
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- Perda da consciência
- Hipersomnolencia
- Irritabilidade
-Incontinência urinaria e fecal
Tratamento
Está encaminhado a restabelecer o equilíbrio entre a produção e a absorção
do líquido cefalorraquídeo:
Acetoazolamida 40 – 75 mg/kg. em 24h, diminui a pressão de dito líquido.
Intervenção cirúrgica (derivação) Desvia fluxo cérebro espinal a outra zona do corpo
onde pode ser absorvido pelo sistema circulatório.
Exames complementares
TAC.
Complicações
Colonização bacteriana da válvula.
Acodamiento ou desprendimento do tubo lhe derivem.
Hematoma subdural.
Pressão intracraneal baixa, cefaléia, vômitos, estupor, letargia, vírgula,
morte.
Cuidados de enfermagem
Observar no menino maior, o estado neurológico nos casos graves por edemas
pupilares, midriasis, transtornos visuais, além disso a espasticidad por transtornos
motores e estado de raciocínio.
Ter muito cuidado de não manipular a cabeça do menino (fontanela anterior grande
abombada), observam-se suturas craniais.
Observar signos de complicação: aumento da pressão intracraneal e a tensão, pranto
agudo, infecções bacterianas por rechaço às válvulas das derivações, desprendimento
da válvula e hematoma subdural.
Medir signos vitais: por aumento da pressão intracraneal e movimentos da freqüência
cardíaca e respiratória nos casos graves.
Valorar a capacidade de seus membros inferiores pela espasticidad, ataxia combinada
e transtornos motores.
Observar nos caso que se decidam realizar derivações, a presença de cefaléia,
vômitos, letargia, febre, dano respiratório-cardíaco, deterioração da marcha e morte.
Valorar reações adversas dos medicamentos utilizados.
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Valorar a capacidade de raciocínio e aprendizagem, assim como a linguagem
característica e própria de sua enfermidade por meio de perguntas à mãe e
comunicação verbal com o menino.
Microcefalia.
É o término que se aplica quando a circunferência cranial é inferior a duas separações
padrão da média para a idade e o sexo.
Cuadro clinico
• Cabeza pequena, cara grande, frente em retrocesso
• Narina prominente , orelhas grandes
• Cuero cabelludo mostra grandes ondulações que semejan las circunvolucões
cerebrais
• Retardo mental apartir del segundo ano de vida
• Hiperatividade
• Convulsões
Classificação
1. Primária: apresenta-se do nascimento e é causada por má formação congênita já seja
por na indução, proliferação, aberração cromosómica, infecção pré-natal ou agentes
teratógenos.
2. Secundária: Quando o cérebro é prejudicado logo depois de um
desenvolvimento normal e que em geral ocorre no período perinatal ou
posnatal.
Há vezes que não é fácil distinguir a microcefalia; além dos aspectos clínicos, a TAC
ajuda, pois na secundária existe um ou mais dos caracteres seguintes:
Ventrículomegalia.
Atrofia cerebral.
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Tratamento
Estas formas de microcefalia não têm tratamento. Não obstante o diagnóstico correto é
muito importante para o assessoramento genético pois alguns dos transtornos que se
manifestam como microcefalia são hereditários.
Se o tamanho pequeno da cabeça,a talha e o peso não são proporcionais se deve
proceder a checar as suturas. Se os dados clínicos contribuídos e os estudos
radiológicos refletem uma craneosinostosis primária, o paciente deve ser enviado ao
neurocirujano.
Terapia de linguagem, física e ocupacional.
Aproximadamente o 15% desenvolve inteligência normal.
Meningocele.
Produz-se quando o defeito é localizado em quão tecidos circundam o SNC incluindo as
meninges, mas não os elementos nervosos.
Pode localizar-se em qualquer ponto ao longo da coluna vertebral e provoca que a
medula e membranas que as recubren( meninges) protruyan pelas costas do menino.
Quadro clínico
• Falha de fusão das áreas posteriores onde está constituída por meninges que
formam um saco que contém líquido cefalorraquídeo.
• Está coberta por pele exceto na localização nasofaríngea.
• Não há alteração da função neurológica já que a malha nervosa não participa
destas deformidades
Está acostumado a ter bom prognóstico depois da correção cirúrgica e lhe aconselha à
família realizar a intervenção no período neonatal para evitar risco de ruptura da lesão e
evitar infecção.
Prevenção: Meses prévios ao embaraço e primeiros meses fazer tratamento com azedo
fólico
Cuidados de enfermagem
Manter zona da lesão coberta com curativos, se existisse erosão desta.
Manipular com supremo cuidado de menino, evitando danificar as zonas abertas do
meningocele.
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Administrar alimentação adequada segundo a idade do menino
Realizar os cuidados preoperatorios e pós-operatórios nestes pacientes com extremas
medidas de assepsia e antisepsia.
Brindar educação sanitária à mãe encaminhada a:
- Cuidados específicos de higiene do menino.
- Realizar exercícios passivos no lar para evitar a distrofia muscular nestes meninos.
Mielomeningocele.
Constitui a mielodisplasia mais freqüente e a sua vez a anomalia congênita mais
habitual. Sua freqüência foi calculada entre 1 e 5 x 1000 nascidos vivos, com variada
incidência nas distintas regiões e é obvio, influenciada pela atenção pré-natal.
Trata-se de um transtorno do fechamento do tubo neural, que produz protrución de
estruturas intrarraquídeas que podem ser as meninges somente ou acompanhar-se de
uma parte da medula espinhal. O defeito que se observa com maior freqüência (80%) é
na região lombar, toracolumbar ou sacrolumbar, que provoca um saco herniado nas
costas do menino.
Massa quistica formada por medula espinhal, as meninges protruyen pelas costas. É
mais grave. O quisto contém tanto as membranas como as raízes nervosas da medula e
freqüentemente a medula em si.
Etiologia
Herança multifactorial.
Anomalias cromosómicas.
Síndromes hereditários.
Predisposição genética.
Fatores ambientais.
Déficit de folatos.
Tratamento com azedo valproico e carbamazepine.
Idade materna
Quadro Clínico
Trata-se de um tumor, geralmente lombar.
Não está talher completamente por pele e contém líquido cefalorraquídeo, meninges,
medula espinhal e suas raízes.
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Acompanha-se de deformidades nas extremidades inferiores, paralisia, flacidez, perda
dos reflexos e o tom esfínteriano. Alterações do aparelho locomotor
Tratamento
Cada paciente deve enfocar-se de forma individual e a terapia agressiva é o
fechamento precoce antes das 48 horas de vida e este deve ser recomendado sem
ter em conta o nível de déficit espinhal, isto se faz para acautelar a infecção
meníngea.
Melhorar aspecto estético e acautelar maiores danos da malha nervosa exposta ( isto
não melhora a função neurológica danificada) assim como no pós-operatório a
reabilitação).
Os procedimentos ortopédicos às vezes são úteis para corrigir as deformidades de pé
e o quadril.
Cuidados de enfermagem
Manter zona da lesão coberta com curativos, se existisse erosão desta.
Manipular com supremo cuidado de menino, evitando danificar as zonas abertas do
meningocele.
Realizar exercícios passivos nos membros inferiores para evitar a distrofia muscular.
Realizar os cuidados preoperatorios e pós-operatórios nestes pacientes com extremas
medidas de assepsia e antisepsia.
Brindar educação sanitária à mãe encaminhada a.
_ Cuidados específicos de higiene do menino.
_ Realizar exercícios passivos no lar para evitar a distrofia muscular em estes meninos.