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Brasília, 2014
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Jucilene Pereira de Lima Farias
Brasília, 2014
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Jucilene Pereira de Lima Farias
Banca Examinadora
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AGRADECIMENTO
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DEDICATÓRIA
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“[...] quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é
formado forma-se e forma ao ser formado. É neste
sentido que ensinar não é transferir conhecimentos,
conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito
criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e
acomodado. Não há docência sem discência, as duas se
explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os
conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do
outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende
ensina ao aprender” (PAULO FREIRE, 1996, p.2).
RESUMO
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processo ensino-aprendizagem, nesse contexto; o administrador escolar tem grande
importância como mediadores nos conflitos que podem surgir em sala de aula,
principalmente se forem influenciados por representações sócio culturais. Daí a
importância do tema, pois, tendo conhecimento do poder dessa relação, é possível a
transformação de tais relações e o professor terá condições de reverter o fracasso e
promover o sucesso de seus alunos e certamente do trabalho docente.
Abstract
The present work has as main objective to study the influences that built
relationships in the classroom between teacher and student and how they influence
in the process of teaching and learning. Based on the bibliographical study of great
authors forerunners of theme. The initial conclusion leads us to conclude that
depending on the relationship built can be instituted successes and failures in the
teaching-learning process in this context; the school administrator has great
importance as mediators in conflicts that can arise in the classroom, especially if they
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are influenced by social and cultural representations. Hence the importance of the
subject, because, having knowledge of the power of this relationship, it is possible
the transformation of such relationships and the teacher will be able to reverse the
failure and promote the success of its students and faculty will work.
METODOLOGIA
A pesquisa terá como base o estudo bibliográfico tipo qualitativo, com referenciais
teóricos, no que se refere ao professor e ao aluno como sujeitos individuais e
sociais, culturais e históricos. Também será preciso, a compreensão da base das
relações como, emoções, afetos, desafetos, empatia e apatia. Para compreensão do
sucesso e do fracasso no ensino aprendizagem é essencial à fundamentação teórica
desse processo incluindo as influencias da instituição escolar e o administrador
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escolar, por isso buscaremos referencial teórico nos estudos de Trigo, Tacca,
Mosquera, Gonzaga e outros contemporâneos.
Sumário
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
CAPÍTULO I
FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES EM SALA DE AULA ....................................... 14
1.1 Reflexões a respeito do processo ensino-aprendizagem.............................. 18
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CAPÍTULO II
OBSERVAÇÕES A RESPEITO DO PROFESSOR E DO ALUNO ........................... 19
2.1 O Ser humano professor .................................................................................. 20
2.2 O Ser humano aluno ......................................................................................... 21
CAPÍTULO III
AS EXPECTATIVAS PROFESSOR-ALUNO NA DINÂMICA INSTITUCIONAL ..... 24
3.1 O diretor escolar – sujeito oculto no processo de ensino-aprendizagem ... 26
3.2 Os reflexos das representações na relação professor-aluno no processo de
ensino-aprendizagem ............................................................................................. 30
INTRODUÇÃO
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A questão central parte da reflexão: pode o professor e o aluno conviver em
sala de aula sem construírem uma relação de afeto ou desafeto? E ainda, a relação
construída entre esses sujeitos pode influenciar nas ações e interesses um do outro
no processo ensino aprendizagem?
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aluno para que percebam quando e como seus sentimentos e emoções no ambiente
de sala de aula estão contribuindo ou não no seu desempenho no ensino e na
aprendizagem. Ainda desenvolver uma prática educativa prazerosa e cheia de
sucesso para esses sujeitos envolvidos.
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CAPÍTULO I
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contraditórios, mas que são à base de várias relações como; pais e filhos, médicos e
pacientes, esposo e esposa, colegas de trabalho e são claro, professores e alunos.
Em cada situação em que essas relações acontecem há a interação de valores,
sentimentos, comportamentos que diferencia e torna cada um único. A interação
dessas diferenças torna as relações mais complexas e subjetivas, pois as
representações construídas nessas relações estão sujeitos interferências afetivas e
sociais.
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emergindo na situação de ensino, ficam à margem das preocupações e,
portanto, do próprio ensino. (TACCA, 2005, p. 234)
Conforme Almeida (1999), (...) “as emoções revelam-se como o elo entre o
indivíduo e o ambiente concreto como também o indivíduo e outros indivíduos”. São
as emoções que possibilitam aos indivíduos se agregarem em uma forma primitiva
de comunhão e comunidade. As mudanças por elas estabelecidas diminuem os
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seus meios de expressão, os transformando em formas sociais cada vez mais
especializadas (Wallon, apud Kohl, 1999).
Maturana (2000) reafirma essa ideia ao dizer que toda ação humana está
ligada a uma emoção que possibilita o ato. Ele conclui, então que não é a razão que
promove a ação, mas a emoção. Enfim, o vínculo emocional é o agente
determinante da vida social do sujeito, estimulando-o a se aproximar do outro e a
iniciar uma relação, ou qualquer outra ação que realize. Esse papel da emoção
garante à criança sua participação no espaço social e no desenvolvimento da cultura
e da educação. O referencial histórico/cultural representa uma nova maneira de
entender a relação entre sujeito e objeto no processo de construção do
conhecimento. Na concepção de Vygotsky, apud Kohl (1999), o indivíduo constrói
conhecimentos a partir de relações intra e interpessoais. É na troca com os outros
indivíduos e consigo próprio que se vão internalizando conhecimentos, papéis e
funções sociais, o que permite a constituição de conhecimentos e da própria
consciência. Trata-se de um processo que caminha do plano social – relações
interpessoais para o plano individual interno – relações intrapessoais.
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Diante do grande numero de estudos a respeito da relação professor aluno,
percebemos a complexidade dos aspectos que constroem e influenciam nessa
relação polemica e dinâmica.
A relação professor aluno, assim como qualquer outra, não se estabelece por
acaso e nem está centrada em si e isolada da sociedade. É antes de tudo uma
relação historicamente constituída.
Então de onde vem à base dessas relações? Que espaço é esse que gera
sucesso e fracasso? Qual a influencia das relações construídas no contexto escolar?
O “ser social”, dos indivíduos envolvidos influenciam e são influenciados pela
sociedade? Com base nesses e em outras perguntas, faremos o estudo do que
acontece na sala de aula e como acontece analisando um espaço anterior a ela, ou
seja, a própria sociedade. Acreditamos que o que acontece dentro de uma sala de
aula ilustra um contexto histórico – social, por isso se há algo nessa relação que
influencie no sucesso ou no fracasso, não se originou ali.
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aprendizagem não acontecem isoladamente e nem da mesma forma em diferentes
tempos e ambientes.
Lembrando o que está na LDB. 9394/96 TÍTULO I, ART. 1º que afirma que a
aprendizagem ocorre em todo momento e em qualquer lugar, podemos entender
que o ensino ocorre da mesma forma, logo ensino e aprendizagem ocorrem em
processo de formação e desenvolvimento dos sujeitos.
CAPÍTULO II
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A educação é um dos instrumentos sociais mais discutidos na história e será
interpretada como vilã ou heroína, de acordo com o contexto histórico, todos os
pensamentos e atitudes dos envolvidos no processo educativo parecem estar certos.
Durante seu percurso histórico, a educação teve o processo de ensinar e aprender
organizada e baseada na relação professor aluno, sistematizando conteúdos e a
forma de ensinar num único padrão. A escola é uma instituição social que tem sua
prática determinada por sua funcionalidade. “Quanto mais complexa e avançada for
à sociedade que a escola serve, tanto maiores serão as exigências impostas à
escola.” (Sandstrom, 1973).
Uma vez que a educação visa à formação do homem, se faz necessário ter
objetivos claros e coerentes, além disso, lidar com a educação também significa lidar
com os valores sociais numa relação dialética, pois o tipo de homem a ser formado
atenderá as concepções e valores de quem estiver envolvido no processo educativo
consequentemente da sociedade que a legitima.
Antes de ser um professor, o sujeito que ocupa essa função social é uma
pessoa que tem um passado histórico que não se mede apenas por um relato
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subjetivo, mas principalmente nas experiências vivenciadas e construídas em suas
ações. Um sujeito que desenvolveu habilidades e competências durante a sua vida
social e acadêmica que influenciaram na estrutura de sua base profissional.
Segundo Filho, apud, Coll e Solé (1997) “o professor possui valores, atitudes
e comportamentos que adquiriu fora da escola, nesse contexto, é conhecimento
aquilo que ele construiu ao longo de sua vida que dá a ele a habilidade de trabalhar
sobre o provável e o possível e interagir com o outro simbolizado, inclusive por meio
da palavra escrita”. Sendo assim, podemos afirmar que é conhecimento o que foi
construído ao longo de sua vida. O professor possui valores e atitudes e
comportamentos adquiridos fora da escola, sua própria formação profissional servirá
de base para sua postura profissional em sala de aula. A qualidade e a profundidade
da formação do professor certamente influenciarão na sua prática pedagógica.
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Apesar de secundários muitos professores aceitam esses papéis, pois é claramente
uma parte da função do professor.
Com o capitalismo Martins (2008) afirma que a ordem social era a formar
trabalhadores, ou seja, profissionalizar para instrumentalizar o mercado de trabalho;
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Lindigren (1971), afirma que, os professores e os alunos são igualmente
afetados pelas normas e padrões da cultura e da comunidade e sentem tensões e
pressões para equilibrar suas necessidades pessoais com as exigências do grupo.
Ou seja, esses sujeitos e seus papéis estão relacionados ao processo histórico
social, envolvem-se e determinam-se constantemente de acordo com as
expectativas de ensino e aprendizagem.
CAPÍTULO III
A escola como uma instituição social tem refletido, com cada vez mais
evidência, a estrutura social vigente, que está aos poucos descaracterizando o
espaço de formação e transição de informações e transformando num centro de
assistência social comunitário.
Além disso, como lembra Coll e Solé (1997) à educação institucionalizada tem
como um dos principais objetivos o processo de socialização, no qual joga um papel
preponderante a figura do professor. O professor possui para isso poder e
autoridade que lhe é atribuído pelo cargo que ocupa e por seu status de líder da sala
de aula.
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As expectativas relativas ao aluno ou ao professor são fundamentais na
ocupação de quaisquer lugares, configurando-se como professor-aluno, fator
destacado por Aquino, 1996;
“Um dia, enquanto caminha pelos arredores de uma nova construção, Miguelangelo
aproximou-se de dois artesãos. Ele se dirigiu ao primeiro e perguntou-lhe o que estava
fazendo. – “Senhor, eu estou quebrando estas pedras”, foi à resposta. Então,
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prossegue e perguntou a mesma coisa ao segundo. A resposta desta vez foi: “Eu sou
parte de um grupo de trabalhadores e artesãos que está construindo uma catedral”. A
tarefa era a mesma, mas a perspectiva, bem diferente”. “Da segunda, por certo,
resulta a possibilidade de sucesso de qualquer empreendimento” (Heloisa Luck e
outros, 1998, p. 40).
Assim, podemos afirmar que o diretor escolar deve entender que uma escola
bem organizada e com uma gestão de qualidade é aquela que cria e assegura
condições organizacionais, operacionais, pedagógicas e didáticas para o bom
desempenho de professores e alunos em sala de aula, de modo a se obter sucesso
nas aprendizagens e é claro no ensino.
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positivo nos mesmos, causando motivação, pois, trabalhar motivado é o caminho
para o sucesso. O diretor escolar precisa entender que a educação não é uma área
inerte, as transformações ocorrem à medida que o aluno interage com o mundo
externo.
Nas pesquisas Saviani 2008, citando os estudos realizados por Nóvoa, 1995;
Barroso, 1996; Luck, 1998, mostra que o modo como funciona uma escola faz
diferença em relação aos resultados escolares dos alunos. Embora as escolas não
sejam iguais, essas pesquisas indicam características organizacionais úteis para
compreensão do funcionamento das escolas, considerados os contextos e as
situações escolares específicos.
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Compreende-se que na perspectiva de uma gestão participativa no processo
educacional professores e alunos não estão sozinhos com a missão do sucesso do
processo de ensinar e aprender; dessa forma não é possível à escola atingir seus
objetivos de melhoria da aprendizagem escolar dos alunos sem formas de
organização e gestão, tanto como provimento de condições e meios para o
funcionamento da escola, quanto como práticas socioculturais e institucionais com
caráter formativo.
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deste processo. As representações iniciais dos professores podem incluir ou excluir
os alunos de determinadas categorias instituídas socialmente. Esta inclusão ou
exclusão pode acarretar tanto no sucesso quanto no fracasso do aluno em diversos
setores de sua vida, vai depender muito, dentre outros fatores, das concepções que
o professor tiver sobre o seu papel e o papel do aluno.
Geralmente, o professor recebia a tarefa feita pelo aluno e mal olhava, tanto
para a criança, como para o trabalho que lhe estava sendo entregue. (...) Se
olhava, o que lhe chamava a atenção eram os erros e, às vezes, melhor seria
não comentar nada, já que, quando falava, ressaltava apenas o lado
negativo. (Tacca, 1999).
O fracasso escola pode ser concebido sob vários enfoques, a culpa existente
nele é por via de regra, endereçado a um dos envolvidos no processo ensino-
aprendizagem. Dependendo do ponto de vista em que é analisado, a culpa do
fracasso escolar pode se centralizar em um ou vários personagens da educação;
professor, aluno, direção escolar, comunidade e família.
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busca justificativas em terceiros para não assumir as responsabilidades dos próprios
atos.
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identificação das mesmas e ainda aprendido a identificar em pouco tempo, os alunos
portadores das mesmas.
Se a criança não consegue aprender, inicialmente é porque ela pode ter algo,
assim responsabilidade do professor é inabalada, amenos que o contingente de
fracassados seja muito grande. Aí vem a justificativa da escola, quando poucos
alunos fracassam, o problema pode estar neles, mas quando se trata de mais da
metade da turma, então a culpa é do professor! E não é bem assim, pode acontecer
de a forma como o conteúdo foi trabalhado não ter sido significativa para os alunos,
ou outras situações que fazem do planejamento, uma ação flexível.
As crianças que de fato têm algum tipo de deficiência vale ressaltar que o
conceito de “deficiência” foi construído historicamente, sofrem o estigma de ser
diferente sendo tratada de forma igual. Na sala de aula, é marginalizada, sendo alvo
de um atendimento pedagógico precário e preconceituoso. Muitas vezes por que a
escola pode não saber como proceder com aquele ser que recebeu. E na tentativa
de evitar que a criança se constranja na sala de aula, a escola acaba ressaltando as
limitações desta criança. Além deste agravante, há a crença de que uma criança
portadora de necessidades especiais ou acometidas por algum tipo de doença é
incapaz de aprender. O que não é verdade.
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A escola construiu alguns mitos acerca da criança que nela estuda. Muitos
deles servem podem desviar a responsabilidade pelo fracasso escolar. Então muitos
passam a ser culpados, como; se a criança não tem família, ela não consegue
aprender. Ou seja, a escola só da conta de seu trabalho se houver alguém que a
represente fora dos seus muros. E esta família não pode ser qualquer família, ela
precisa se enquadrar no padrão de família politicamente correta, onde os pais vivem
bem, trabalham, vão à escola sempre que são solicitados e ajudam nas atividades
de casa. Cabe a pergunta: quem faz o papel de quem? A escola sente-se no dever
de alimentar a criança, de identificar possíveis problemas de saúde que interfiram na
sua aprendizagem, promover atividades recreativas enquanto que a família cabe o
dever de prover o ambiente necessário à aprendizagem dos conteúdos escolares.
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ele. A primeira se sustenta na tentativa de justificar o fracasso usando o próprio
individuo, fazendo-o culpado por tudo, ou seja, não aprende porque não se esforça.
A segunda é muito mais dolorosa; uma pessoa pode vir a ser absorvida pelo estigma
de tal maneira, que poderá comprometer não só seu desenvolvimento, mas também,
qualquer possibilidade de sucesso que a mesma possa ter. Daí o perigo de ser
incluído numa categoria por engano.
O “erro construtivo” não pode ser confundido com uma “visão construtiva do
erro”, pois é conceitos que podem fazer a diferença na hora de se corrigir a
produção dos alunos. Segundo Davis, (1990), “no erro construtivo, a produção do
aluno pode não ser a resposta certa, mas indica o caminho para alcança-la”. Já
numa visão construtiva do erro, o “erro” do aluno propõe uma investigação do
pensamento e do trabalho, o erro é visto como uma hipótese construída pelo aluno,
também situa e norteia a intervenção e a mediação do professor.
Por outro lado, se o professor não tem uma visão positiva do erro e o encara
como um fracasso único e exclusivo do aluno, então as possibilidades de progresso
e evolução deste aluno, é menor e como poucas possibilidades de sucesso. Tanto
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os professores como o aluno devem entender que errar não é o mesmo que não
aprender ou não ensinar e sim que há sempre a possibilidade de buscar melhorar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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No desenvolvimento da pesquisa a respeito da “Influência das relações entre
professor e aluno no processo de ensino – aprendizagem, percebemos que se
quisermos compreender se professor e o aluno podem conviver em sala de aula
sem construírem uma relação de afeto ou desafeto e ainda, se a relação construída
entre esses sujeitos pode influenciar nas ações e interesses um do outro no
processo ensino aprendizagem, devemos entender como esses sujeitos interagem,
como se comportam e como se comunicam no ambiente escolar, temos que
reconhecer não somente os comportamentos manifestados e visíveis, mas também
aqueles apresentados indiretamente pelas representações que trazem de si e do
outro, como sujeitos do processo ensino – aprendizagem.
Ensinar e aprender não ocorre como em uma via de mão única, embora as
representações que esses sujeitos trazem um do outro sejam de que cada um tenha
um papel e uma função a desempenhar, esses sujeitos constroem uma relação em
sala de aula que promove o despertar de interesses, objetivos e sonhos.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
39
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Relação professor-aluno. São Paulo: Summus, 1996.
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40
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