Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Orientador
Prof. Carlos Alberto Cereja de Barros
Rio de Janeiro
2009
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I -
A Importância da Formação na Docência do Ensino Superior
10
CAPÍTULO II -
A Relação Professor Aluno na Docência do Ensino Superior
17
CAPÍTULO III –
Os Desafios e as Dificuldades na Relação Professor Aluno na Docência do
Ensino Superior
31
CONCLUSÃO 37
BIBLIOGRAFIA 39
ÍNDICE 41
8
INTRODUÇÃO
CAPITULO I
CAPÍTULO II
entender por que uma pessoa tímida ou agressiva ser levar em consideração
os afetos causadores desse comportamento.
O ato de aprender pressupõe a relação da pessoa que aprende com a
que ensina. Essa pessoa que ensina – o professor – é colocada pelo aluno
numa determinada posição, que pode ou não favorecer a aprendizagem. Entre
esse dois personagens do processo de ensino-aprendizagem, por sua vez,
estabelece-se um campo de relações que na linguagem psicanalítica é
denominado transferência. Na relação professor-estudante, a transferência
ocorre quando o desejo de saber do estudante se liga a um elemento
particular, que é a pessoa do professor. Dessa forma, o conteúdo a ser
ensinado deixa de ser o centro do processo pedagógico e a figura do professor
a sua significação para o estudante é que passam a constituir o elemento-
chave do processo de aprendizagem. Se um estudante, por alguma razão
consciente ou inconsciente, não se sente à vontade com determinado
professor, não gosta do seu jeito de ensinar ou de sua voz, com certeza terá
dificuldades para aprender os conteúdos fornecidos por esse professor,
mesmo que estes possam parecer interessantes ou necessários. Neste caso, o
estudante pode ter transferido algo negativo para a figura desse professor, que
passou a ocupar um lugar de recusa em sua psique. Esse lugar não é da
pessoa real do professor, mas passou a ser ocupado por ele devido à
transferência do aluno.
É importante lembrar que a transferência é um processo inconsciente.
O estudante não escolhe racionalmente amar ou odiar esse ou aquele
professor ou transferir sentimentos bons ou maus dependendo da situação.
Quando a transferência se instala, o professor torna-se depositário de algo que
pertence ao estudante. Em decorrência dessa “posse”, o professor passa a ter
em mãos um poder de influência sobre o estudante. Dessa forma, a ênfase
colocada por Freud no estudo da relação professor-estudante não está no
valor dos conteúdos cognitivos que transmitam entre essas duas pessoas, ou
seja, na informação que é transmitida de um para outro, mas nas relações
afetivas entre professores e estudantes. Assim, segundo a perspectiva
psicanalítica, não se focalizam os conteúdos, mas o campo que se estabelece
24
CAPITULO III
Faz-se necessário garantir aos membros desses grupos uma posição central
do ponto de vista de suas experiências, desenvolvendo assim um currículo
inclusivo.
Devendo este currículo ser elaborado de tal forma que os objetivos do curso,
os conteúdos das disciplinas, as estratégias de ensino, os recursos
instrucionais e também o sistema o sistema de avaliação favoreçam a inclusão
dos diferentes grupos no processo de aprendizagem.
A sensação de rejeição de estudantes pertencentes a minorias
costuma ser maior nas classes numerosas. Recomenda-se, portanto, que o
professor se mova nessas classes de forma a se aproximar fisicamente
desses estudantes, até mesmo porque muitos deles tendem a se sentar em
carteiras situadas no fundo da classe. Técnicas de discussão em pequenos
grupos, em que o professor presta assessoria aos diversos grupos, também
são muito recomendadas.
Estudantes portadores de deficiências muitas vezes encontram
dificuldades de integração dentro da sala de aula, não só em decorrência de
suas limitações físicas, mas também do preconceito dos outros alunos. Cabe,
portanto, ao professor deixar clara, desde o primeiro dia de aula, sua
disposição para conversar com eles acerca de suas necessidades. Dessas
conversas podem até mesmo surgir propostas de mudança nas estratégias de
ensino para torná-las mais adequadas a esses estudantes.
Algumas técnicas sugerem aos professores a revisão de muitos de seus
princípios com vistas a incorporar normas, procedimentos e estruturas
associados a esses princípios. E ressaltam que muitas das técnicas sugeridas
para acomodação da classe à diversidade seguem princípios que hoje são
advogados para a promoção de um ensino eficaz. Assim, propõem o
estabelecimento da inclusão mediante técnicas como: aprendizagem
cooperativa, ensino pelos pares, redação em grupo, exercícios que criam
oportunidade para reafirmar o conhecimento sob diferentes perspectivas,
técnicas colaborativas para ajudar a desenvolver a tolerância em relação a
pontos de vista alternativos, questionamento crítico, exercícios para a tomada
de decisão e pesquisas sobre questões formuladas pelos estudantes.
34
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
GIL, Antônio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo. Ed. Atlas, 2009.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
A Importância da Formação na Docência do Ensino Superior
10
CAPÍTULO II
A Relação Professor Aluno na Docência do Ensino Superior
17
CAPÍTULO III –
Os Desafios e as Dificuldades na Relação Professor Aluno na Docência do
Ensino Superior 31
CONCLUSÃO 37
BIBLIOGRAFIA 39
ÍNDICE 41
42
FOLHA DE AVALIAÇÃO