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I. Introdução
III. Hipóteses
hipóteses:
IV. Delimitação
V. Objectivos
b) Específicos:
VI. Justificação
VII. Metodologia
Capítulo I – Conceitos
A partir dos corredores duma escola, se discute o papel do professor e
suas características ou saberes, que o fazem “bom” profissional no exercer do
seu ofício. A necessidade de ouvir o próprio professor dizer às características
que o tornam “bom”, vem nos possibilitar dados para compreender a sua
auto-imagem e assim analisar ocorrências e incoerrências com o que
acontece na realidade. Reflectir sobre essa problemática é interesse de todos
os profissionais de educação, afinal compreender como seus pares concebem
seu trabalho é também analisar o que o momento histórico anseia por sua
actuação, enquanto sujeito e o que o próprio professor contribui para tal
pensamento.
[...] A psicologia escolar nasceu de uma falta e é essa falta, enquanto paradoxo, que a
mobiliza no sentido de buscar as possíveis tentativas para compreender o sujeito da
aprendizagem nos diferentes contextos sócioculturais (ROBINSTEIN; CASTANHO;
NOFFS, 2004, p. 231).
De forma bastante resumida um consagrado dicionário da língua
portuguesa define sumariamente a psicologia escolar como “aplicação da
psicologia experimental à pedagogia, sendo essa uma área de
conhecimentos relativamente nova no conjunto das ciências”.
A educação não pode ser entendida dentro de uma história isolada, mas
como aqueleas que constitui uma parte do todo social (GIAQUETO; PINTO
apud SOUSA; JOSÉ FILHO, 2008, p. 1), a parceria entre família e escola é
essencial para o crescimento da pessoa, pois essas duas instituições são
responsáveis por preparar o indivíduo para actuar na sociedade.
Quando um professor não vai ao trabalho não é algo que diz respeito
somente à consciência do profissional que sabe, o seu gesto de “faltar” ou
“atrasar”, afecta mais de seis dezenas de criança por professor, no caso
concreto da escola nº 5017 onde se pode verificar mais de três ausências por
semana enquanto os presentes às vezes não chegam na hora.
A sociedade hoje espera ter uma escola que busca qualidade, e para
isso vem tentando desenvolver metodologias que auxiliem na gestão,
trazendo para sua estrutura a participação mais activa da comunidade,
estabelecendo uma parceria para tentar haver uma coordenação de acções,
visando melhorar a própria estrutura da entidade. A participação dos gestores
é a colaboração na tomada de decisões objectivas que possibilitam a
realização do processo administrativo. É sabido que os gestores precisam se
adequar, actualizar e procurar modificar sua postura, frente ao trabalho
pedagógico ralizado na escola, na qual dentre inúmeras funções deve
prevalecer à qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
Percebe-se que através desta pesquisa foi possível ter uma visão da
totalidade de avaliação sob a pontualidade e assiduidade dos professores e
também do corpo directivo da escola nº 5017. Em primeiro lugar buscou-se
conhecer a realidade de cada uma das instituições escolares contactadas, isto
é, procurando na diversidade compreender os factores que interferem no
objecto deste estudo, tal como o perfil dos professores, a localização da
escola, o envolvimento da comunidade, a gestão e a avaliação institucional de
cada uma; visto que, o propósito é despertar nos dirigentes da educação a
repensar na avaliação docente e dar continuidade no processo de avaliação da
gestão institucional nas escolas, de modo que possa trazer mudanças
significativas para a
categoria da escola em estudo, que venha atender as necessidades da
comunidade educativa melhorando os resultados dos alunos no final de cada
ano lectivo.
o .
Sabe-se que a escola não deve figurar um fim em si mesmo, deve antes
figurar o começo do crescimento contínuo do aluno, um processo que deve
ultrapassar os muros da escola; assim, nós professores, não temos o direito de
mutilar nossos alunos com as nossas práticas descontextualizadas. Ao
contrário o novo professor desta instituição terá o dever de instrumentar o
aluno para que alcance autonomia intelectual e capacidade crítica,
vislumbrando a sua competência para significar o mundo em que vive; mas
sem antes certificarmo-nos de que tais competências “a pontualidade e
assiduidade” estejam em nós, edificadas.
4. Conclusão
5. Recomendações
6. Sugestões
Referências:
FREIRE, Paulo; Pedagogia do Oprimido. 41. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005. GADOTTI, M.; Freire, P. A pratica à altura do sonho.
PIAGET, Jean. Como se desarolla la mente del ninõ. In: PIAGET, Jean et
allii. Los anõs postergados: La primeira infancia. Paris: UNICEF, 1975.
INTERNET:
http://mbanguidacosta.blog.post: Luisa Grilo: Directora Geral do Instituto Nacional de
Formação de Quadros. Segundo o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) até 2017.
Data/03 Abril 2014. Luanda.