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MINI

DICIONÁRIO
FILOSÓFICO

para o
ENEM
Profe. Gabriela Garcia
Sumário
ADORNO, Theodor.............................................5
AGOSTINHO.....................................................6
ARENDT, Hannah...............................................7
AQUINO, Tomás................................................8
ARISTÓTELES...................................................9
BACON, Francis................................................10
BAUMGARTEN, Alexander G. ..............................11
BEAUVOIR, Simone ...........................................11
BENJAMIN, Walter...........................................12
DESCARTES, René ............................................13
EPICURO.........................................................13
ESPINOSA, Baruch............................................14
FOUCAULT, Michel ...........................................14
HABERMAS, Jürgen...........................................15
HEGEL, Friedrich ...............................................16
HEIDEGGER , Martin..........................................17
HOBBES, Tomas................................................17
HORKHEIMER, Max..........................................18
HUME, David....................................................19
HUSSERL, Edmund............................................19

Filosofando com Gabi


Sumário
KANT, Immanuel ..............................................20
KUHN, Thomás .................................................21
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm................................22
LOCKE, John ...................................................22
MARCUSE, Hebert ...........................................23
MAQUIAVEL, Nicolau........................................24
MARX, Karl.....................................................25
MERLEAU- PONTY, Maurice..............................26
MONTEQUIEU ................................................26
NIETZSCHE, Friedrich........................................27
PASCAL, Blaise................................................28
PLATÃO..........................................................29
POPPER, Karl..................................................30
ROUSSEAU, Jean - Jaques.................................31
SARTRE, Jean – Paul.........................................31
SCHOPENHAUER, Arthur...................................32
SÓCRATES .....................................................32
VOLTAIRE.......................................................33

Filosofando com Gabi


Sumário
CRITICISMO....................................................34
EMPIRISMO....................................................35
ENCICLOPEDISTAS..........................................36
ESCOLÁSTICA..................................................37
EPISTEMOLOGIA .............................................38
FILOSOFIA DA CIÊNCIA ....................................39
HELENISMO....................................................40
METAFÍSICA.....................................................41
MITO..............................................................42
ONTOLOGIA....................................................43
PATRÍSTICA....................................................44
PRÉ- SOCRÁTICOS...........................................45
RACIONALISMO..............................................45
SOFISTAS.......................................................46

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................47

Filosofando com Gabi


Principais
Filósofos
ADORNO, Theodor
(1903- 1964)

Escola de Frankfurt
Indústria Cultural
Teoria Crítica
Razão Instrumental

Adorno, juntamente com


Horkheimer, foram pensadores da
escola de Frankfurt, que a partir da
teoria de Benjamim, perceberam os
efeitos das empresas capitalistas na
produção da Cultura, tornando a
razão do homem instrumento de
manipulação, portanto alienado. A
Teoria Crítica chama a atenção para
o uso da razão como instrumento.

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Filosofando com Gabi
AGOSTINHO (354 – 430)

Patrística
Neoplatonismo
Teoria da Iluminação
Fé superior à razão

Defende a subordinação da razão em


relação à fé, por crer que esta venha
restaurar a condição decaída da razão
humana. É responsável pela
elucidação progressiva dos dogmas
cristãos e pelo que se chama hoje de
Tradição Católica.
Dizia ser o homem uma alma racional
que se serve de um corpo mortal e
terrestre, com isso ele expressa o seu
conceito antropológico básico.

A Teoria da Iluminação Divina


caracteriza-se por uma luz que não é
material e que se pode atingir por
meio da fé. O fato de sermos imagem
e semelhança de Deus, faz com que
tenhamos as verdades dentro de nós,
mas estas só podem ser reveladas por
meio da luz divina, que ilumina nosso
eu interior e esclarece nossa razão e
com isso encontramos as verdades
eternas. Essa teoria tem forte
influência do dualismo de Platão.

6
Filosofando com Gabi
ARENDT, Hannah (1906 – 1975)

Politica
Totatlitarismo
Banalidade do mal

O princípio fundamental para o


pensamento político para a filósofa,
seria a diversidade, visto que os homens
são diferentes entre si. Por isso, a
política deve se atentar para heterogenia
e não com a universalidade, ou seja, a
igualdade deve ser construída a partir
das diferenças.

Quanto ao totalistarismo, Arendt dizia


que ele se utiliza de ideologias para
instaurar a tirania e inibir os homens a
elaborarem ideias que sejam contrarias
a submissão a um poder. Poder esse
único capaz de salvar a pátria da
desgraça iminente, que eles mesmos
criam para aterrorizar os cidadãos.

A banalidade do mal se dá quando seres


indiferentes às questões políticas, faz
elas se tornarem facilmente
manipuláveis e por isso levadas a
considerar atitudes cruéis como
“normais”. É nesse sentido que se dá a
“banalidade do mal” é quando a
crueldade acaba se tornando algo banal,
faz parte do cotidiano.
7
Filosofando com Gabi
AQUINO, Tomás (1225 – 1274)

Escolástica
Síntese fé e razão
Aristóteles

A filosofia de Aristóteles foi o fundamento da


síntese entre o cristianismo e a filosofia,
sendo sua filosofia chamada de aristotélico-
tomista.

Seu maior mérito foi a síntese do cristianismo


com a visão aristotélica do mundo,
introduzindo o aristotelismo. Ele compaginou
um e outro, de forma a obter uma sólida base
filosófica para a teologia e retificando o
materialismo de Aristóteles.

O Ser Supremo de Aristóteles tomou a


roupagem do Deus do cristianismo.
Aquino, dizia que coisas concretas permitem
à imaginação a apreensão das formas
abstratas. A razão não pode conhecer Deus,
mas pode perceber a existência ou a criação
divina do mundo. Fé e razão se fundem em
uma síntese, é nesse contexto que ele usa as
cinco vias para explicar a existência de Deus,
que são: 1º motor imóvel, causa eficiente,
causa necessária, graus de perfeição e governo
supremo.

8
Filosofando com Gabi
ARISTÓTELES (384- 322 a.C)

Lógica
Ética (política anterior a ética)
A felicidade está no equilíbrio, no justo
meio, na justa medida.
A virtude(ética) é o meio para alcançar a
liberdade.

Quanto a epistemologia, Aristóteles fala da


filosofia primeira, que consiste em buscar
as causas mais universais, as mais distantes
dos sentidos, portanto mais metafísicas.
Dizia ele que o que permanece na mente
são as representações daquilo que se
conheceu e não uma entidade metafísica.
Portanto, a filosofia primeira é a metafísica,
pois trata da parte nuclear da filosofia, na
qual se estuda “o ser enquanto ser”, aquele
que independe de suas determinações
particulares.

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Filosofando com Gabi
BACON, Francis (1561 – 1626)

Empirismo
Indução
Ídolos

Bacon foi um nobre inglês, que disse


que a indução seria o método mais
eficiente de descoberta, valorizando a
necessidade da experiência e da
investigação de acordo com métodos
precisos para chegar a conhecimentos
confiáveis.

O pensamento de Bacon fundamenta-se


na denúncia de preconceitos e de
noções falsas que nos impede de chegar
às verdades, que bloqueiam a mente
humana de apreender a realidade, tais
bloqueios são os chamados ídolos. São
de quatro gêneros tais ídolos. Os Ídolos
da Tribo; Ídolos da Caverna; Ídolos do
Foro e Ídolos do Teatro.

10
Filosofando com Gabi
BAUMGARTEN, Alexander G. (1714-1762)

Estética
O Belo

Filósofo alemão nascido em Berlim, criador do


vocábulo Aesthetica (estética).
A forma como Baumgarten tratou as questões
relativas à arte e ao belo almejou dar um novo
lugar à estética, antes confinada a uma
desacreditada índole sensualista, não
merecedora de maiores atenções por parte da
reflexão filosófica, ficando sujeita a um
patamar inferior e distante do pensamento
racional.

BEAUVOIR, Simone (1908 – 1986)

Feminismo
Existencialismo

O papel de Simone é fundamental no


feminismo, ela se credencia para ser maître à
penser, uma espécie de guru, do feminismo,
não só na França, mas no mundo todo.
Desde a publicação de O Segundo Sexo, em
meados dos anos 40, ela já é referência na
causa feminista. O livro aborda uma questão
política central que busca desmascarar a
naturalização das relações homem-mulher, o
que foi fundamental para criar as bases
políticas e intelectuais que visa a libertação da
mulher em meio à uma sociedade regida por
homens. É desse engajamento político que
desenvolve uma ética. 11
Filosofando com Gabi
BENJAMIN, Walter (1892 – 1940)

Arte
Aura
Reproditibilidade técnica

Um pensamento muito
importante deste autor é o
conceito de “aura” nas obras de
arte. Benjamin explica que a
produção artística é rodeada por
uma “aura”. Ela simboliza a
singularidade da própria obra.
Por sua vez, ao reproduzir
tecnicamente essas obras, gerando
cópias dela, dilui-se esta aura e
perde-se o valor artístico das
obras de arte. Apesar disso, apesar
deste risco, Benjamin também via
com olhos otimistas essa
possibilidade. Assim, ele
acreditava que este seria um
caminho possível para o contato
das massas com a arte. familiar
porque transfigura a realidade.

12
Filosofando com Gabi
DESCARTES, René (1596 – 1650)

Racionalismo
Dúvida metódica
Gênio Maligno

Para Descartes, o conhecimento


está no sujeito que pensa e a
dúvida é o método para se atingir
o conhecimento verdadeiro.
Porém, existe um gênio maligno,
que cria em nós ilusões, nos
mostrando como somos falíveis.

EPICURO (341 – 270 a.C)

Hedonismo (busca pelo prazer)


Felicidade

Epicuro acreditava que a vida feliz está


na vida sem sofrimento, o prazer
existe quando não sofremos, por isso
buscar prazeres que gere outros
prazeres é fundamental.
Amigos, liberdade (isso inclui afastar-
se da política) e autorreflexão são os
ingredientes para a felicidade.

13
Filosofando com Gabi
ESPINOSA, Baruch (1632- 1677)

Monista.
Substância.
Extensão e pensamento.

Spinoza acreditava que Deus era a natureza e


que tudo, portanto, deriva dessa mesma
substância. Tudo é composto por Extensão
(matéria) e pensamento (não- matéria/
processo).
Ele tem uma visão descentralizadora do
homem, já que ele é só mais um
componente da natureza, não sendo ele mais
importante que qualquer outro elemento da
natureza.

FOUCAULT, Michel (1926 – 1984)

Poder
Instâncias de poder
Agir agidos (impelidos)

A função do poder, enquanto prática, é de


produzir indivíduos socialmente úteis e
politicamente dóceis.
Para resistir ao poder é preciso mudar antes
de tudo a si mesmo e depois engajar-se em
lutas pontuais, tornando-se assim, ponte de
resistência.

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Filosofando com Gabi
HABERMAS, Jürgen (1829 - )

Ação comunicativa
Escola de Frankfurt ( 2ª geração)

Para Adorno e Horkheimer, a razão


instrumental era o destino da humanidade. A
Indústria Cultural, tornou as produções
artísticas e culturais em mercadorias como
quaisquer outras.
Mas para Habermas, Adorno e Horkheimer,
confundiram um tipo particular de
racionalização com a própria razão. Ele não
via com bons olhos a razão ser reduzida a sua
utilidade, haja visto que ela possui uma função
comunicativa. É a linguagem que sustenta que
os indivíduos e permite que partilhem um
mundo objetivo, um mundo social e um
mundo subjetivo – essa é a base de sua teoria
da ação comunicativa.

Ainda que possa existir uma racionalidade


instrumental mediada pela economia e pelo
poder, existe também um agir comunicativo,
que busca o entendimento entre os
indivíduos, visto que existe uma ação comum.
No diálogo, cada ser se envolve numa troca
em que só contam os valores de razão, como
reconhecimento, respeito e sinceridade.

15
Filosofando com Gabi
HEGEL, Friedrich (1770 – 1831)

Dialética
Absoluto

Hegel, filósofo alemão, teve sua obra a


Fenomenologia do Espírito, como um marco
na filosofia mundial e na filosofia alemã.
Nela, o autor busca responder ‘O que é o
conhecer?’, retomando teorias do
conhecimento ao longo da história,
mostrando como se conhece o mundo a
partir de cada uma delas, alargando o
horizonte da consciência. É também nesta
obra que Hegel tece duras críticas à teoria do
conhecimento moderna em geral e, em
especial, à teoria kantiana na obra Crítica da
Razão Pura, que, dizia Hegel, ser alheia às
etapas da formação da autoconsciência do
sujeito e deste na sua cultura.

O pensamento idealista ou idealismo


alemão, o qual Hegel fez parte, vê o sujeito
pensante como sobressalente ao objeto
pensado. Com isso, os pensadores idealistas
podiam elaborar formas de compreender o
mundo e o ser humano de maneira
desvinculada da realidade. Este método
permitiu tais filósofos refugiarem-se dentro
de si. O filósofo alemão deu novo significado
a conceitos tradicionais como ser, lógica,
absoluto e dialética.
16
Filosofando com Gabi
HEIDEGGER , Martin (1886 – 1976)

Dasein (ser no tempo)


Fenomenologia
Transcendência
Angústia

O homem é um ser que só existe no tempo,


enquanto está/é. Nasce na facticidade, mas
quando percebe o que é e o que poderia ser
ele se angustia, portanto sai de sua zona de
conforto e transcende a realidade.

HOBBES, Tomas ( 1588- 1676)

O homem é mal
Contrato social
Leviatã

Para Hobbes, o contrato social seria a


renúncia dos direitos individuais em nome
da segurança, já que “o homem é o lobo do
próprio homem”. A fim de viver em
segurança os poderes são passados a um
homem ou a uma assembleia de homens que
os represente.

17
Filosofando com Gabi
HORKHEIMER, Max (1895 – 1973)

Indústria Cultural
Razão Instrumental
Teoria Crítica

A razão instrumental é o tema central na


filosofia de Horkheimer e Adorno. A
formalização, instrumentalização,
coisificação da razão são conceitos presentes
na obra Dialética do Esclarecimento, os autores,
usam do mito para traçar a trajetória da razão
na história, a fim de mostrar que sempre
houve uma tensão entre mito e razão
É a partir da denúncia da razão instrumental
que se faz a Teoria Crítica. O mundo
esclarecido constitui o objetivo de libertar os
homens da ignorância e do medo e, dessa
forma, permitir-lhes o domínio do mundo.
Esse é o mesmo papel que cabe aos mitos.

18
Filosofando com Gabi
HUME, David (1711 – 1776)

Empirismo
Hábito
Impressões

Todas as ideias válidas tem fundamento na


impressão e nos chega pela percepção dos
sentidos. Temos sempre que experimentar,
pois a natureza é imprevisível, por isso não
podemos deixar o conhecimento empírico de
lado. O hábito, de que as coisas sempre se
repetem podem nos levar ao erro.

HUSSERL, Edmund (1859 – 1938)

Fenomenologia
Consciência de algo
Intencionalidade

Todo conhecimento se faz com uma


intenção, por isso nós nunca chegamos a coisa
em si, já que o objeto é sempre para um
sujeito que lhe dá significado.

19
Filosofando com Gabi
KANT, Immanuel (1724- 1804)

Razão pura
Criticismo
Fenômeno
Revolução Copernicanica da filosofia

No que tange a epistemologia, Kant dizia que a


razão é capaz de conhecer quando acontece
um fenômeno (a coisa como se apresenta), por
isso o conhecimento só se dá na relação
sujeito/objeto, ou seja, o conhecimento parte
da experiência, mas somos dotados de razão, é
ela que “filtra” esse fenômeno, a partir de
categorias a priori, que os pertencem e que
por isso somos capazes de conhecer os
fenômenos, dentro de nossa capacidade
humana.
O conhecimento é limitado ao homem, está
restrito ao tempo e ao espaço (norteadores/ a
priori).
A razão existe, mas ela é limitada, além disso, é
preciso que a gente seja capaz de fazer uso
genuíno de nossa razão para sair da condição
de menoridade, de tutelagem de que
deixemos de nos guiar por nossa própria razão
e deixamos outros fazerem escolhas e tomar
decisões por nós.
No campo da ética, Kant nos fala do
imperativo categórico, um método utilizado a
quem visa agir eticamente. A ideia é agir de
acordo com que sua ação possa se tornar uma
lei universal. Visto que somos dotados de
razão. 20
Filosofando com Gabi
KUHN, Thomás (1922 – 1996)

Filosofia da Ciência
Paradigma

Kuhn foi um físico e filósofo da ciência norte


americano que trouxe contribuições para a
noção da ciência como historicamente
orientada. Essa noção foi apresentada em sua
obra “A estrutura das Revoluções
Científicas”, de 1962, que causou um grande
impacto na filosofia da ciência.
Desenvolve a noção de paradigma para
ciência. Para ele, o paradigma é a visão de
mundo assumida pela comunidade
científica, que levante problemas e apresente
soluções para a pesquisa futura. Ou seja, ele
percebe que ciência progride pela tradição
intelectual de seu tempo. Nota-se que o
trabalho científico se desenvolve com base
no modelo consensual adotado pelos
cientistas.

21
Filosofando com Gabi
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm (1646 – 1716)

Felicidade
Ética
Liberdade

Para o filósofo alemão, pensar a felicidade é


pensar sobre a ética. Ele dizia que a razão e a
vontade buscam a felicidade. Dono de um
pensamento racionalista, via no homem uma
reflexão consciente dos fins e das leis. Então,
o homem, quando numa vida racional, está
mais próximo da felicidade.

LOCKE, John (1632- 1704)

Política: O homem é o lobo do próprio


homem
Direitos Naturais

O homem só torna-se mal se tiver sua


propriedade privada violada. Portanto o papel
do Estado é garantir a propriedade privada.
Estado Liberal.
Esptemologia: Empirismo; Conhecimento
sensível; Tábula rasa
A mente seria um papel em branco e nossas
experiências sensoriais preenchem nossa
mente. A razão é secundária, pois de nada ela
serve se não houver os dados para os sentidos
perceberem.
22
Filosofando com Gabi
MARCUSE, Hebert (1898 – 1979)

Indústria Cultural
Unidimesional
Teoria Crítica

Ele argumentava que a sociedade industrial


avançada criava falsas necessidades que
integravam o indivíduo ao sistema de
produção e de consumo. Comunicação de
massas e cultura, publicidade, administração
de empresas e modos de pensamento
contemporâneos apenas reproduziriam o
sistema existente e cuidariam para eliminar
negatividade, críticas e oposição. O resultado,
dizia, era um universo unidimensional de
ideias e comportamento, no qual as
verdadeiras aptidões para o pensamento
crítico eram anuladas.

23
Filosofando com Gabi
MAQUIAVEL, Nicolau (1469 – 1527)

Política
Estratégias
Razão
Os fins justificam os meios

Maquiavel em sua obra O Príncipe, ensina que


o mesmo deve agir de acordo com as
circunstâncias para preservar o poder do
Estado, perceber as oportunidades é uma
virtude.
O teocentrismo não era visto com bons olhos
por ele.
Ao alcançar a estabilidade do governo, o
interesse coletivo deve estar acima do Estado
(república).

24
Filosofando com Gabi
MARX, Karl (1788 – 1883)

Capitalismo
Materialismo Histórico-dialético
Consciência de classe

Karl Marx desenvolve uma ética que se baseia


no homem com um ser social, histórico e
concreto. Ele fundamenta sua teoria ética nas
condições materiais da existência. A primeira
condição se dá pelo fato do homem ser vivo e
a segunda se dá pelo fato de que além de ser
vivo ele produz seus meios de existência.
Ou seja, para o filósofo nossa existência social
determina nossa consciência. Porém, são os
próprios homens que transformam as
circunstâncias.

É nesse ponto que a ética marxista não utiliza


de conceitos abstratos ou especulativos, mas
das condições materiais de vida dos seres
humanos. Conceitos éticos e filosóficos como
responsabilidade, liberdade e consciência, por
exemplo, surgem da compreensão da base
material histórica e social. Sua análise sobre a
ética se baseia na economia da sociedade, é
preciso se ocupar da totalidade das ações
humanas.
Pelo fato de a ética ter em vista a classe
trabalhadora, a transformação do homem e da
sociedade só pode se realizar com uma base
concreta e não com aspirações e sonhos.

25
Filosofando com Gabi
É preciso avançar para além das
determinações impostas pelos modos de
produção capitalista, por isso ele sugere uma
educação revolucionária da classe
trabalhadora.

MERLEAU- PONTY, Maurice (1908 – 1961)

Fenomenologia
Liberdade

Merleau-Ponty acreditava que somos uma


consciência cognitiva encarnada em um
corpo, portanto nosso plano de ação e
transformação da realidade seria nossa
liberdade, que só possível quando assumimos
nossa situação natural e social.

MONTESQUIEU (1689 – 1940)

Iluminista
Crítico do absolutismo
Os três poderes

Sua maior importância foi formular o


princípio básico para evitar governos
tirânicos, ou seja, ele buscava a
descentralização do poder dividindo-o em
três: Executivo, Legislativo e Judiciário.
26
Filosofando com Gabi
NIETZSCHE, Friedrich
(1844 – 1527)

Niilismo
Filosofia do martelo
Racionalidade demasiada

Para Nietzsche a felicidade


plena não existe, porém
quando somos desafiados,
trazemos à tona nosso “outro
eu”, que nos leva a superação.
Acreditava que a filosofia
grega, ao segregar corpo e
alma, acaba dividindo o
homem em razão e emoção,
em apolíneo e dionisíaco, o
que faz com que o homem
não saiba lidar com seus
sentimentos, buscando
sempre a razão para fugir ao
sofrimento, o que não
acontece.
A mora, criada por homens é
um limitador das liberdades
humanas, o super-homem
supera as regras.

Filosofando com Gabi


27
PASCAL, Blaise (1623-1662)

Razão e fé
A aposta de Pascal

A famosa frase “o coração tem razões


que a própria razão desconhece”,
pertence a esse pensador.

Pascal, pensador francês, coloca em


dúvida a razão humana quanto aos
seus limites. A razão somente não
seria capaz de atingir as verdades,
posto que existem sentidos e
sentimentos. Ele não nega a razão,
mas diz que ela é limitada.
Para Pascal, então, a razão não é
suficiente em si mesma, ela tem
limites. Ele tem um postulado que
diz que é mais vantajoso acreditar
que Deus existe do que não
acreditar, chama-se a aposta de
Pascal.

Filosofando com Gabi


28
PLATÃO (427- 347 a.C)

A teoria dos dois mundos (sensível e


inteligível)
Mito da Caverna
As três almas (racional, irascível e
concupiscente)

Platão desenvolveu sua filosofia baseado na


ideia dos dois mundos: o mundo das ideias e o
mundo concreto.

O mundo concreto seria uma cópia, portanto,


inferior, do mundo das ideias; as coisas antes
de se concretizarem devem ser idealizadas. No
Mito da Caverna, o filósofo aborda o fato de
vivermos no mundo das sombras, dentro da
caverna, por isso não questionamos, só
aceitamos, quando conseguimos perceber que
existe um mundo fora da caverna, é o
momento que percebemos também que existe
uma realidade e que as sombras vistas na
caverna nada eram além de cópias inferiores
de um mundo real.
Platão também projetou a cidade ideal,
baseado na teoria das três almas, onde cada
alma é responsável por uma função humana:

Racional: razão
Irascível: emoção
Concupiscente: comer, beber, dormir,
produzir

Filosofando com Gabi


29
Os seres humanos deveriam viver nas cidades
e atuar nelas de acordo com suas aptidões.
Por isso, aquele que tem sua alma guiada pela
razão (filósofo) deveria governar; os guiados
pela emoção seriam os guerreiros, prontos
para defender sua cidade; enquanto os que
tivessem alma voltada para a concupiscência
seria os proveriam a cidade (artesãos,
comerciantes, camponeses).

POPPER, Karl (1902 – 1994)

Filosofia da Ciência
Falseabilidade

Popper procura demonstrar que o erro


empirista é pretender que a verificação seja a
ferramenta principal para tal procedimento.
Ele, contrariamente, afirma ser a falsificação o
verdadeiro demarcador e apresenta seus
motivos para essa afirmação.
Popper defendeu que se a ciência se baseia na
observação e teorização só se podem tirar
conclusões sobre o que foi observado, nunca
sobre o que não foi.

Filosofando com Gabi


30
ROUSSEAU, Jean - Jaques (1712 – 1778)

O homem é bom em seu estado de


natureza
A sociedade corrompe o homem
Vontade geral
Educação

O que houve para Rousseau, não foi um


contrato social/pacto social, mas sim a união
entre iguais. Porém, quando um homem
cercou um pedaço de terra e disse: é meu,
encontrou gente suficientemente ingênua
para acreditá-lo. Assim se inicia a propriedade
privada que acarreta a desigualdade social.

SARTRE, Jean – Paul (1905- 1980)

Existencialismo
Ser- para- si
Liberdade

Para Sartre a existência precede a essência e o


ser humano é livre, pois ele é seu projeto (ser-
para- si), portanto essa liberdade (escolha) é
algo da qual não podemos fugir, já que
escolhemos o tempo todo. Perceber a vida
como escolha, gera angústia, o que leva muitos
a agir de má- fé (autoengano) aceitando as
verdades exteriores sem questionar.

Filosofando com Gabi


31
SCHOPENHAUER, Arthur (1788- 1860)

Pessimismo
Felicidade
Vontade (o que move)
Dor e sofrimento

A vontade representa desejo, o desejo


daquilo que não tenho, portanto quando
alcanço crio uma nova vontade. Essa
vontade é o que nos move, mas também é
o que nos frustra, por isso a vida é dor e
sofrimento, a felicidade não existe, o que
existe é a ausência da dor e do
sofrimento.

SÓCRATES (469 399 a. C)

Maiêutica
Ironia socrática

Sócrates desenvolve o pensamento


metafísico para entender o homem e
percebe que reconhecer a própria
ignorância é o ponto de partida para o
conhecimento.

Filosofando com Gabi


32
VOLTAIRE (1694- 1778)

Iluminismo
Liberalismo
Tolerância

Conhecido por sua perspicácia e


espirituosidade em defesa das liberdades
civis, religiosa e de comércio, foi uma dentre
muitas figuras do Iluminismo cujas obras e
ideias influenciaram pensadores importantes
tanto da Revolução Francesa quanto da
Americana.
O pensador defendia o direito de cada
indivíduo possuir e praticar sua religião sem
ser perseguido. O direito de cada indivíduo
de tomar essa ou aquela posição política de
acordo com sua consciência e não ser
reprimido por isso. Para o francês, o uso
pleno da razão está relacionado à prática da
liberdade.

Filosofando com Gabi


33
ALGUNS CONCEITOS
CRITICISMO
Kant
Razão pura

Diante da pergunta sobre o que seria o


verdadeiro conhecimento, o pensador
colocou a razão em um tribunal para verificar
e julgar o que de fato pode ser conhecido e
qual tipo de conhecimento é infundado. Kant
tenta com isso superar a dicotomia entre o
racionalismo e empirismo.

Tal problema epistemológico da filosofia


kantiana, chamada por ele de Metafísica, é
tratado em sua obra Crítica da razão pura.
Nela o pensador tenta solucionar o problema
da possibilidade de se obter conhecimento.
Aqui ocorre uma mudança radical, em que o
ser humano deixa de olhar para fora de si e
volta o olhar para dentro de si, para sua
própria razão. É nesse momento que o
indivíduo percebe que não é apenas afetado
pelo objeto, mas o objeto que se adapta à
estrutura do sujeito até ser delimitado e
tornar-se uma representação perceptiva
deste.

Filosofando com Gabi


34
Acontece então uma fusão entre o
racionalismo e o empirismo, ou seja, o sujeito
cognoscente e o objeto conhecido se
relacionam, o que resulta no conhecimento
dos fenômenos.
A fim de superar a contradição entre o
racionalismo e o empirismo, Kant demonstra
que o conhecimento é constituído de algo que
recebemos de fora (a posteriori), e de algo que
já existe dentro de nós (a priori), que então
anterior a qualquer experiência.

EMPIRISMO
Experiência
Sentidos

Empirismo é uma doutrina que diz que o


conhecimento começa pela experiência, ou
seja, ele está limitado ao que pode ser captado
do mundo externo, pelos sentidos, ou do
mundo subjetivo, pela introspecção, sendo
ger. descartadas as verdades reveladas e
transcendentes do misticismo, ou
apriorísticas e inatas do racionalismo.

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ENCICLOPEDISTAS

Denis Diderot
D’Alembert
Iluminismo

A Encyclopédie foi um importante veículo de


informação e de ideias para lutar contra a
igreja e o absolutismo. Diderot e d’Alembert
propuseram a separação entre a Igreja e o
Estado, além de combaterem as superstições
e o pensamento religioso.
A filosofia foi popularizada com a
Enciclopédia. Os pensadores viam a filosofia
vinculada ao esclarecimento. O intuito dos
enciclopedistas era esclarecer a população e
para isso a filosofia deveria se tornar popular.
A emancipação do homem se dá pela sua
inteligência, basta ter vontade e se beneficiar
das luzes da razão. Os filósofos teriam o
papel de levar as luzes da razão à população
por meio de uma linguagem mais simples e
agradável. A democratização do
conhecimento exposta em tal obra, que foi
um projeto coletivo e humanista, foi também
uma iniciativa militante.

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ESCOLÁSTICA
Tomás de Aquino
Fé e razão não se opõem

O período conhecido como Escolástica, teve


início por volta do século XI e XII e se refere à
produção filosófico-teológica. Compreender
racionalmente aquilo que se acreditava por
meio da revelação divina foi o objetivo dessa
corrente filosófica. Explicar a verdade divina
por meio da inteligência humana e ajuda de
Deus.
Na Europa, entre os séculos XI e XV, as
iniciativas educacionais eram desenvolvidas
pela Igreja. Nesse período que surgem as
primeiras escolas que eram organizadas no
interior das igrejas e catedrais, elas tinham
como objetivo formar e educar padres. O
ensino nas escolas cristãs contribuiu para a
continuidade das reflexões despertadas pela
patrística. Muitas dessas escolas deram origem
às primeiras universidades europeias,
fundamentais para o desenvolvimento cultural
da Europa.

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EPISTEMOLOGIA

Teoria do conhecimento

Epistemologia, ou Teoria do Conhecimento,


é o campo da filosofia que estuda o processo
do conhecimento. Sua preocupação está em
compreender a formação do conhecimento.
Ela se ocupa do campo do saber.
A palavra vem do grego epistem – vem do
grego e significa conhecimento- e logia –
estudo. Assim, a epistemologia é o estudo do
conhecimento, suas fontes e como ocorre sua
aquisição.
Sua origem se dá com os pré-socráticos, no
período clássico, e as discussões sobre o tema
começam a ganhar contorno, especialmente
através de Sócrates, Aristóteles e Platão. Cada
um deles cria um método para explicar suas
ideias, prescindindo dos mitos para chegar às
suas conclusões de maneira racional.
Porém, a epistemologia tem muito valor no
Período Moderno, quando as ideias do
Renascimento e do Iluminismo vão
ganhando espaço na sociedade.

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FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Falseabilidade
Paradigma

A filosofia da ciência é a parte da filosofia que


trata das questões relativas à confiabilidade,
previsibilidade e métodos da ciência.
Aproximando questões de metafísica,
epistemologia e ontologia, quando estas
tratam da relação entre ciência e verdade.

Questões sobre a ciência sempre estiveram


presentes na filosofia e por muito tempo não
havia distinção entre a filosofia e a ciência,
pense no período clássico. A distinção entre as
áreas do conhecimento vai surgindo com o
passar do tempo. No entanto, uma área da
filosofia dedicada exclusivamente a
compreensão das ciências surgiu somente na
metade do século XX, sob influência do
positivismo lógico, que buscava desenvolver
critérios para garantir o significado de
afirmações filosóficas, e pela obra de Thomas
Kuhn, A Estrutura das Revoluções Científicas,
de 1962, na qual o autor procurou apresentar
uma nova visão de como acontece o
progresso científico.

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HELENISMO

Cinismo
Ceticismo
Epicurismo
Estoicismo

Período que compreende o final do século IV


a.C. até o século II d.C. O rei Filipe da
Macedônia aproveita a fragilidade das
cidades-estado para conquistar a Grécia e
seu filho Alexandre, O Grande expandiu as
conquistas. É nesse momento que surge o
helenismo, que tem como características a
síntese das culturas gregas e oriental. Como
consequência política houve o
desmoronamento da importância
sociopolítica da pólis.
Diante desse cenário, o homem não
representa mais a mesma importância na
comunidade, agora ele é um simples súdito
de um vasto império.
As escolas filosóficas desse período
procuravam, basicamente, estabelecer um
conjunto de preceitos racionais para dirigir a
vida de cada um e, através da ausência do
sofrimento, chegar à felicidade e ao bem-
estar.

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METAFÍSICA

Além da matéria

Metafísica é uma palavra com origem no


grego e que significa "o que está para além da
física". É uma área da filosofia que busca o
conhecimento da essência das coisas.
O fundamento comum de tudo o que existe, a
alma, Deus, a finalidade da existência e o ser
enquanto ser, por exemplo, são objetos de
estudo da metafísica.

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MITO

Mitologia Grega
Narrativa simbólica
Alegoria

O mito é uma narrativa simbólica, que tem


como objetivo explicar a natureza e o
funcionamento do universo.
A autoridade do mito se constrói pela fé, já
que ele não pode ser provado racionalmente.
Ele serve para compreensão do mundo em
uma dada comunidade, não é uma lenda, mas
uma verdade sustentada pela crença. Sua
verdade está na intuição (forma de
conhecimento direta, clara e imediata)
compreensiva da realidade que tem seu
fundamento na emoção e na afetividade.
Na Grécia antiga, os mitos eram recitados em
praça pública pelos aedos, rapsodos, poetas e
cantores ambulantes. Nem sempre é possível
identificar a autoria dos mitos. Homero e
Hesíodo foram os representantes mais
significativos da poesia mítica.

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ONTOLOGIA

Ontologia é o ramo da filosofia que estuda a


natureza do ser, da existência e da própria
realidade.

A Ontologia é classificada na filosofia como o


ramo geral da metafísica (diferente da
cosmologia, psicologia e teologia, que são
ramos específicos), pois se ocupa dos temas
mais abrangentes e abstratos da área. Por esse
motivo, é comum que os termos ontologia e
metafísica sejam utilizados como sinônimos,
embora o primeiro esteja inserido no
segundo.

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PATRÍSTICA
Agostinho
Pais da igreja

A patrística tem início no século IV e se


estende até o século VII. O termo busca
designar os pais da Igreja Católica, que
constituíram o pensamento filosófico do
período com base nas Sagradas Escrituras
Cristã.
Tem como característica a defesa da fé Cristã,
sendo tal fé superior a qualquer outra,
pertencente às religiões que denominaram de
pagãs. O pensamento filosófico e cultural
grego foi instrumento para justificar a fé
cristã, assim como seus dogmas, seus valores e
sua moral.
Os padres da igreja tinham de esclarecer
questões filosóficas para as quais não havia
respostas evidentes na Bíblia.
A patrística, defende a subordinação da razão
em relação à fé, por crer que esta venha
restaurar a condição decaída da razão
humana, ela é responsável pela elucidação
progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se
chama hoje de Tradição Católica.

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PRÉ- SOCRÁTICOS

Filósofos da natureza
Naturalistas

Filósofos que superam a mitologia e passam


explicar o mundo através da matemática e da
física.
A mutação do mundo fica em evidência em
suas filosofias, nada é, tudo está.

RACIONALISMO

Razão
Dedução
Metafísica

O racionalismo é uma posição epistemológica


ou corrente filosófica caracterizada pela ideia
de que a razão e a intuição são superiores a
sensação/experiência quando se busca
alcançar o conhecimento verdadeiro.
Diz também que a maior parte das ideias é
inata, nasce com a agente, ou seja, não são
adquiridas no decorrer da vida.

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SOFISTAS

Retórica
Oratória
Relativismo

Os Sofistas surgem no período em que o


desenvolvimento das cidades, do comércio e
das artes militares estão cada vez mais
acentuados na Grécia Antiga. A palavra
Sofista deriva de sophos, que significa saber.
Contemporâneos a Sócrates, eles também
são destaque no desenvolvimento da política
democrática da Grécia. O período socrático e
dos sofistas se passaram em um contexto
histórico que favoreceu o surgimento destas
filosofias.

Mestres na arte de ensinar, conhecidos pela


habilidade da retórica, a arte de falar bem em
público. Eles negavam a possibilidade de um
conhecimento verdadeiro e acreditavam que
a verdade de um discurso estaria na
adequação para um fim desejado. Portanto, a
capacidade que um cidadão tem de persuadir
os demais é mais importante do que falar a
verdade. Conhecer é convencer.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia.


Vol. 4. 5ª Edição. Lisboa. Editorial Presença.
2000.

ABBUD, Luiz Nelson Macedo. Filosofar é


Perguntar: a História da Filosofia abordada
através de seus grandes temas. Editora: Do
Autor. 2008.

ANTISIERI, Dario; REALE, Giovanni.


História da filosofia: Do romantismo até os
nossos dias. São Paulo: Paulus, 1991.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofar


com textos: temas e história da filosofia. Vol.
único. São Paulo: Moderna, 2012.

REALE, Giovanni. História da Filosofia


Antiga.v. III Os sistemas da era helenística.
São Paulo: Ed. Loyola, 1994.

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