Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................2
2. OBJECTIVOS........................................................................................................................3
2.1. GERAL:...........................................................................................................................3
2.2. ESPECÍFICOS:...............................................................................................................3
Conceituar o território, ordenamento territorial e instrumento de ordenamento territorial,.....3
3. METODOLOGIA....................................................................................................................3
4. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................................4
5. CONTEXTUALIZAÇÃO........................................................................................................5
6. NÍVEIS DE INTERVENÇÃO DE ORDENAMENTO TERRITORIAL................................6
6.1. Nível Nacional..................................................................................................................6
6.2. Nível Provincial...............................................................................................................6
6.3. Nível Distrital...................................................................................................................6
6.4. Nível Autárquico.............................................................................................................7
7. INTERVENÇÃO DO ORDENAMENTO NO TERRITÓRIO...............................................7
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................9
9. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................10
1
1. INTRODUÇÃO
Quanto a estrutura do trabalho, apresenta uma breve introdução onde traremos um breve debate
sobre o território, ordenamento territorial e instrumento de ordenamento territorial,
contextualização sobre o tema, objectivos, a metodologia usada para a realização do trabalho, as
considerações finais e por fim as referências bibliográficas.
2
2. OBJECTIVOS
O nosso trabalho é composto por um objectivo geral, que para a compreensão do mesmo foram
traçados três (3) objectivos específicos a saber:
2.1. GERAL:
2.2. ESPECÍFICOS:
3. METODOLOGIA
3
4. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo a lei 19/2007, artigo 189, o território é a base física do Estado, constituindo a realidade
espacial sobre a qual se fixa e se desenvolve a sociedade moçambicana onde se realizam as suas
potencialidades intelectuais e materiais, deixando nela gravada a sua história.
Segundo a Constituição da República o território é visto como uno, indivisível e que se organiza
como um conjunto das províncias, distritos, postos administrativos e localidades, povoações e
ainda as zonas urbanas, estruturadas em cidades e vilas.
Para a lei 19/2007, artigo 189, Ordenamento territorial - é o conjunto de princípios, directivas e
regras que visam garantir a organização do espaço nacional através de um processo dinâmico,
continuo, flexível e participativo na busca do equilíbrio entre o homem, meio físico e os recursos
naturais, com vista a promoção do desenvolvimento sustentável.
Assim sendo, através dos conceitos acima descritos sobre o território, instrumentos e
ordenamento territorial, vamos procurar de forma breve apresentar e exemplificar a organização
de território moçambicano.
4
5. CONTEXTUALIZAÇÃO
Ordenamento é entendido, como defende Lopes (citado por Condesso, 2001), como um acto de
gestão do planeamento das ocupações, um potenciar da faculdade de aproveitamento das infra-
estruturas existentes e o assegurar da prevenção de recursos limitados. Simplificando, é a gestão
da interactividade do homem para com o espaço natural ou físico. Com a publicação da Carta
Europeia de Ordenamento do Território (CEOT), marco incontornável desta temática, foi
anunciada uma “luz” para a resolução desta problemática, tentando a Comunidade Europeia
(CE), esclarecer a maioria das indefinições existentes. Assim, e segundo a CE (comunidade
Europeia), o OT é a tradução espacial das políticas económicas, social, cultural e ecológica da
sociedade. É, simultaneamente, uma disciplina científica, uma técnica administrativa e uma
política que se desenvolve numa perspectiva interdisciplinar e integrada tendente ao
desenvolvimento equilibrado das regiões e à organização física do espaço segundo uma
estratégia de conjunto (C.E, 1988). Este documento descreve os principais elementos que o
Ordenamento, enquanto conceito, deverá reconhece, e integrar ainda um sentimento de
consciência relativamente à existência de diferentes níveis e poderes de decisão,
independentemente de estes serem individuais e institucionais, os quais têm uma influência
directa na organização territorial, nos estudos prospectivos previstos para a sua planificação, no
próprio mercado em si, nos diferentes sistemas administrativos e nas condições sócio-
económicas e ambientais. Assim, e como principal objectivo para o OT, a CEOT destaca a
conciliação de todo este universo de factores, como forma de promover um relacionamento
harmonioso entre eles.
5
mas mandatados e aprovados pelas assembleias municipais, sob proposta da administração e do
presidente do município. Em Moçambique as divisões administrativas são subdivididas
hierarquicamente em províncias, distritos, postos administrativos e localidades, sendo que um
conjunto de localidades, representam um posto administrativo e um conjunto destes perfaz um
distrito, um conjunto de distritos perfaz uma Província, sendo o país constituído por 11
províncias, 139 distritos e 393 postos administrativos (INE, 2012). A Lei de Ordenamento do
Território (Lei 19/2007, de 18 de Julho) é o principal instrumento que rege o planeamento e o
ordenamento do território em Moçambique (Silva e Cabral, 1996).
Nacional;
Provincial;
Distrital;
Autárquico.
6
6.4. Nível Autárquico
Ao nível autárquico estabelecem-se os programas, planos, projetos de desenvolvimento e o
regime de uso do solo urbano, de acordo com as leis vigentes.
7
distritos, com base na identificação de áreas para os usos preferenciais e definem as
normas e regras a observar na ocupação e uso do solo e a utilização dos seus recursos
naturais.
A nível municipal: há a considerar: Os Planos de Estrutura Urbana (PE) - que
estabelece a organização espacial da totalidade do território do município ou povoação,
os parâmetros e as normas para a sua utilização, tendo em conta a ocupação actual, as
infra-estruturas e os equipamentos sociais existentes e a implantar e a sua integração na
estrutura espacial regional; Os Planos Gerais de Urbanização (PGU) e Planos Parciais
de Urbanização (PPU) determinam a estrutura e qualifica o solo urbano, tendo em
consideração o equilíbrio entre os diversos usos e funções urbanas, definem as redes de
transporte, comunicações, energia e saneamento, os equipamentos sociais, com especial
atenção às zonas de ocupação espontânea como base sócio espacial para a elaboração do
plano e; Os Planos de Pormenor (PP), definem com pormenor a tipologia de ocupação
de qualquer área específica do centro urbano, estabelecendo a concepção do espaço
urbano dispondo sobre usos do solo e condições gerais de edificações, o traçado das vias
de circulação, as características das redes de infra-estruturas e serviços, quer para novas
áreas ou para áreas existentes caracterizando as fachadas dos edifícios e arranjos dos
espaços livres, (Decreto nº 23/2008 de 1 de Julho).
8
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9
9. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10