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Universidade Aberta UNISCED

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Licenciatura Em Administração Pública

A Implementação da Política de Ordenamento Territorial em Moçambique Rumo ao


Desenvolvimento Urbano: Desafios e Soluções

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura Em
Administração Pública da UnISCED.

Arsénio Sadique Aualo

Lichinga, Março de 2024


Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 3

1.1.1. Geral ......................................................................................................................... 3

1.1.2. Específicos ................................................................................................................ 3

2. Desenvolvimento .................................................................................................................... 4

2.1. Território.......................................................................................................................... 4

2.1.1. Ordenamento territorial ............................................................................................ 4

2.1.2. A política nacional de ordenamento territorial ......................................................... 5

2.1.3. Planeamento Territorial em Moçambique ................................................................ 5

2.2. Sistemas de Gestão Territorial ......................................................................................... 6

2.2.1. Nível nacional ........................................................................................................... 6

2.2.2. Nível provincial ........................................................................................................ 6

2.2.3. Nível distrital ............................................................................................................ 6

2.2.4. Nível autárquico ....................................................................................................... 6

2.3. Política de Ordenamento Territorial Moçambicano ........................................................ 6

2.3.1. Desafios inerentes a política de ordenamento territorial em Moçambique .............. 7

2.3.2. Propostas de políticas de ordenamento territorial .................................................... 8

3. Conclusão ............................................................................................................................. 10

4. Bibliografia ........................................................................................................................... 11
1.0 Introdução
Este trabalho corresponde ao trabalho de campo do módulo de Planeamento na Administração
Pública e versa sobre: A Implementação da Política de Ordenamento Territorial em
Moçambique, rumo ao Desenvolvimento Urbano: Desafios e Soluções. Portanto, quando fala-
se de ordenamento territorial é o mesmo que retratar acerca do processo de obrigatoriedade no
que diz respeito ao processo de planeamento, tendo em conta que factor de ordenamento tem a
tendência de complementar o planeamento. Pesa embora, ordenamento territorial destaca-se
como um instrumento utilizado na administração com finalidade de estruturar, arranjar e por
que não gerir o território de determinando estado de nação, no sentido de contribuir no âmbito
de bom uso da terra e a devida planificação. Na verdade, viabilizam diferentes estudos, também
as dificuldades inerentes ao acesso e aproveitamento da terra, ajudam no descobrimento das
consequências advindas do uso inadequado da terra. Portanto, urge a necessidade do estado
enquanto proprietário da terra, possa articular e acompanhar todo esse processo de ordenamento
territorial no sentido evitar conflictos entre as partes envolvidas e não só, no uso adequado da
própria terra. De salientar que o estado ao intervir no processo de ordenamento territorial há
levar em consideração alguns aspectos pertinentes, tais como, a questão do contexto económico,
ambiental e social, por conseguinte, ambas partes não serão lesadas durante o processo em
destaque. Contudo, o processo de ordenamento territorial na sua funcionalidade é basicamente
um aspecto elementar da acção do Estado no âmbito da organização do espaço a nível do seu
território de jurisdição, cuja principal finalidade é alcançar o desenvolvimento espacial.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
➢ Analisar a implementação da Política de Ordenamento Territorial em Moçambique.
1.1.2. Específicos
➢ Conceituar o território e ordenamento Territorial;
➢ Explicar como tem sido a implementação da política de ordenamento territorial;
➢ Aferir a situação actual da Política de ordenamento Territorial em Moçambique.
1.2. Metodologia do Trabalho
Para materialização deste trabalho, recorreu-se a pesquisa bibliográfica, na medida em que, fez-
se o levantamento da bibliografia já publicada em relação ao tema em estudo, tais como: artigos,
monografias, teses, etc.

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2.0 Desenvolvimento
2.1. Território
Conforme Baia (2009), é praticamente o espaço físico, ou seja, a dimensão de uma certa parcela
de terra. Sendo uma questão que pratica se na sociedade em geral, na verdade, efectiva se na
limitação e manifestação de um certo interesse de poder, incluindo os movimentos. Por
conseguinte, trata-se de um produto e meio usado na vivência das diversas sociedade existentes
e por sinal utilizado enquanto uma prática social.
Portanto, pode-se conceituar território como sendo uma parte concreta ou mesmo abstracta do
espaço que produz-se a partir das diferentes relações de poder, estas por sua vez, podem ser
económicas, culturais, políticas e/ou sociais.

2.1.1. Ordenamento territorial


Raposo (2007), afirma que é o processo de ordenamento de um território, passando por um
estudo muito aprofundado e especificado por indivíduos considerados peritos na matéria.
Naturalmente, refere se a um pais, um continente, ou mesma uma certa região, com a finalidade
de conhecer melhor as suas características. Feito o estudo, pode constituir uma base de dados
para a elaboração do plano de actividades, com objectivo de utilizar de forma racional o
território, ora em estudo, isto é, criação de mecanismos e/ou estratégias que vão culminar no
aproveitamento assertivo das potencialidades da terra, maximizar a produção sem deixar de
fora factor protecção ambiental, promovendo o desenvolvimento social e económico, na
sequência, uma vida melhorada e condigna a população em geral”.
Todavia, é o conjunto de princípios, directizes e regras com a finalidade de garantir uma boa
organização do espaço nacional por meio de um processo flexível, contínuo e com a
participação de todos, focados na busca do equilíbrio necessário entre todos os intervenientes,
como: o homem, o meio físico e os recursos naturais, na lógica de promover o desenvolvimento
sustentável (art.º 1 Lei nº 19/2007).
O ordenamento territorial visa o estabelecimento de um diagnóstico do território na sua versão
geográfica, onde indica-se as eventuais tendências e aferir aquelas que são as demandas e por
que não as potencialidades, no sentido de alcançar a meta pretendida para com a terra. Ou seja,
cria se condições favoráveis que para que haja uma compatibilização de políticas públicas, no
que diz respeito aos rebatimentos no espaço e por conseguinte, evita-se conflictos dos
objectivos e a derivada contraposição de diretrizes do uso de lugares e dos recursos (Peres e
Chiquito, 2012).

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O ordenamento do território, corresponde muita das vezes, à vontade de minimizar os
desequilíbrios de um certo espaço nacional e/ou regional. Na verdade, constitui-se como um
dos principais campos no âmbito da intervenção do ramo da Geografia, designada Geografia
aplicada. Assim, pressupõe-se por um lado, uma percepção, ou seja, um entendimento e uma
concepção de um determinado conjunto de terra e, por outro lado, uma simples análise
prospectiva sobre a situação actual e futura (Alfredo, 2009).
Assim, o ordenamento territorial é taxativamente pensar e actuar numa juncão de forças que
podem modelar o desenvolvimento sustentável do país, isto a partir de um olhar critico da união
e de uma estratégia mais aprofundada e generalizada que visa coordenar as políticas sectoriais.

2.1.2. A política nacional de ordenamento territorial


Naturalmente, para que haja a devida regularização desta actividade, assim como para a
normalização necessária do processo de descentralização de competências em curso no país,
foram gradualmente produzidos ao nível politico, vários instrumentos regulamentares para a
melhoria do uso e aproveitamento da terra, os quais incluem a aprovação da lei das autarquias
(2/97) do regulamento do solo urbano (Decreto 60/2006) da Lei de ordenamento do território
(Lei 19/2007) e do regulamento (Decreto 23/2008).

2.1.3. Planeamento Territorial em Moçambique


Ferrão (2011), argumenta que “a política de ordenamento territorial de 2007, que regula a
situação do ordenamento territorial do país, na sua integra, fundamenta-se na Lei de Bases da
Política do Ordenamento do Território e do Urbanismo português de 1998ˮ.
Em Moçambique, após a independência a terra é pertence do Estado. Porém, o próprio Estado
criou meios e termos que dão acesso e garantia do uso e aproveitamento da Terra (DUAT), ao
cidadão moçambicano, cuja a essência é sobretudo, dar a conhecer a delimitação do terreno e
espaço aéreo correspondente. Evidentemente, a Lei de Terra de 2007, veio atona reafirmando
os direitos dos moçambicanos e/ou residentes, concedendo assim a qualquer cidadão que por
ventura tenha ocupado um certo pedaço próprio de terra durante dez anos, este têm prioridade
e direito de continuar a ocupá-lo (Inez, 2004).
No solo pátrio, na verdade quem estabelece a politica de ordenamento do território é o conselho
de ministros, âmbito da implementação do programa quinquenal do governo, através (Lei de
ordenamento do território, lei n° 19/2007 de 18 de Julho). Também, por meio da Política de
Ordenamento do Território, plasmada na (resolução nº 18/2007 de 30 de Maio).

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2.2. Sistemas de Gestão Territorial
No âmbito geral, o quadro de intervenções no território nacional, são operacionalizados através
dos diferentes instrumentos de gestão territorial, portanto, esses são hierarquizados aos
seguintes níveis:

2.2.1. Nível nacional


A priori, definem-se aquelas que são as regras gerais da estratégia do ordenamento do territorial,
tanto com, as suas normas e as directrizes para atender as acções levada a cabo no âmbito de
ordenamento territorial a nível provincial, distrital e/ou autárquico, cuja o principal objectivo é
compatibilizar as políticas sectoriais no que diz respeito ao desenvolvimento do território
(artigo 9/1º, Lei nº 19/2007).

2.2.2. Nível provincial


Numa fase subsequente do nível nacional, aqui definem-se as estratégias, ou seja, mecanismos
de como desenvolver este processo de ordenamento territorial priorizando as necessidades
básicas de cada província, integrando também com as estratégias nacionais numa visão focada
no desenvolvimento económico e/ou social, estabelecendo as directrizes para o ordenamento
distrital e autárquico (artigo 9/2º, Lei nº 19/2007);

2.2.3. Nível distrital


Cabe ao distrito elaborar planos que vão sobretudo culminar no ordenamento territorial da área
de jurisdição e por conseguinte, os projectos já traçados para que possa implementar, sem deixar
de reflectir as reais as necessidades e preocupações das comunidades localmente existentes,
outro aspecto, é integrar com as políticas, ora acima já traçadas (artigo 9/3º, Lei nº 19/2007).

2.2.4. Nível autárquico


O município tem de estabelecer programas especificados, planos, projectos de desenvolvimento
da própria autarquia sobre sua jurisdição e na sequência, o regime adequado no que diz respeito
ao bom uso do solo urbano de acordo com as Leis vigentes no país (artigo 9/4º, Lei nº 19/2007).

2.3. Política de Ordenamento Territorial Moçambicano


Quanto a politica de ordenamento territorial em Moçambique, na actualidade vive-se uma
situação de extrema desordem territorial. Eventualmente, é preciso que concretize se a devida
actuação por parte de quem é de direito, fora disso, é preciso tornar esse processo breve e
eficaz, pois, de algum modo ou não, em momento algum não pode dar lugar à existência de
processos longos ou diversificados. Entretanto, diante do actual cenário de desequilíbrio que
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tem se verificado, espera se encontrar medidas que podem corrigir ou minimizar actual situação
da política de ordenamento territorial em Moçambique.
Entretanto, fazendo um breve balanço da situação actual, ee possível aferir que ainda há muito
trabalho por se fazer no sentido de tornar as políticas de ordenamento territorial do país,
verdadeiros espaços sustentáveis, sob ponto de vista dos principais elementos do ordenamento
territorial, tais como: a economia, o ambiental e a sociedade.
Moçambique é um dos países prolíficos na legislação de ordenamento territorial. Seguindo essa
lógica, espera se encontrar um país com um nível considerável na vertente ordenamento
territorial e cultura de urbanização, social e ambiental. Eventualmente, tem-se verificado a
existência de uma situação autenticamente diferente daquela é esperada por muitos.

2.3.1. Desafios inerentes a política de ordenamento territorial em Moçambique


Na verdade, é questão de olharmos para o território nacional, em antemão iremos aferir elevados
problemas em termos de ordenamento territorial. São problemas que reflectem principalmente
na ineficácia da devida aplicação das políticas de ordenamento Territorial. Ora vejamos de
forma flexível e suscitada, até um certo ponto, as leis e os decretos são bem explícitos e
especificados, cabe a área técnica implementar sem deixar lacunas e/ou divergências no seio da
sociedade.
Ora vejamos, um dos desafios da política em destaque é tornar o território num tesouro de
crescimento equilibrado, ou seja, o crescimento deve ser equitativo, gerando ganhos, empregos,
boa produção a toda camada da sociedade, culminando numa acção de desenvolvimento
sustentável do pais baseado na coesão social e territorial dos cidadãos.
Tendo em conta que maior parte das cidades moçambicanas estão em via de desenvolvimento
e crescimento, urge a necessidade de promover a existência de locais verdes nos centros
urbanos, é uma questão de tempo. Acreditamos que futuramente, esses espaços poderão muito
bem complementar e especializar a qualificação de alguns serviços básicos existentes nos
centros urbanos desenvolvidos, por exemplo, acesso a internet, áreas de lazer, etc.
Também, levanta-se a questão de valorizar a diversidade a redor das cidades, articulando os
centros urbanos com a criação antecipada de espaços similares a áreas rurais, ou seja, há
necessidade de garantir uma aprendizagem prévia e serviços que por ventura podem albergar
toda sociedade, coexistindo uma boa mobilidade de condições de comunicação e conhecimento
entre as gerações existentes e as vindouras, por conseguinte, gerar uma liberdade de optar em
diferentes modos de vida e espaços de vivência.

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2.3.2. Propostas de políticas de ordenamento territorial
Para Peres e Chiquito (2012), as actuais medidas em execução previa e prevista, são na verdade
apenas o passo primordial para que o problema actual possa ser ultrapassado. Com isso, diante
dessas medidas, almeja-se um futuro risonho e melhor. Ademais, a política de ordenamento do
territorial em Moçambique tem muitos aspectos melhorar, porém, destaca-se os seguintes:
➢ Identificação das limitações
Naturalmente, o primeiro passo a melhorar deve ser a identificação das limitações da população,
isto deve reflectir na cultura ambiental como sendo algo que englobam todas as componentes
do ambiente, ou seja, as de natureza natural, social, económica, política, paisagens, etc.
➢ Sustentabilidade
Na verdade a sustentabilidade e solidariedade aqui destacada, urge com base na forma como as
gerações estão a interagir-se na actualidade, daí que há necessidade de assegurar uma
transmissão territorial às próximas gerações, espaços edificados e ordenados de forma correcta;
➢ Economia
Em síntese, somos chamados a razão no sentido de assegurar a devida utilização com um certo
empoderamento, parcial e harmoniosa dos recursos naturais e culturais existentes;
➢ Coordenação
Bom, partimos do princípio de que esta componente é a base de todas as actividades a serem
desenvolvidas, pois, permitirá que haja uma articulação e compatibilização no ordenamento
com as diferentes políticas de desenvolvimento económico e/ou social, preestabelecidas, assim
como as políticas sectoriais destacadas na organização territorial, no respeito por uma adequada
ponderação dos interesses públicos e privados em causa;
➢ Subsidiariedade
Por detrás de uma certa coordenação dos procedimentos dos diversos níveis da Administração
Pública, deve fazer parte a subsidiariedade com objectivo de privilegiar-se o nível de decisão
mais próximo ainda do cidadão;
➢ Equidade
Este factor, cinge-se muito mais no asseguramento da justa e equilibrada repartição dos diverso
encargos e benefícios que advém e/ou são decorrentes da aplicação dos instrumentos de gestão
territorial em plena totalidade;
➢ Participação
Pode reforçar na consciencialização na parte cívica dos cidadãos moçambicanos, isto é, através
de diferentes meios de acesso à informação, e por conseguinte, à intervenção nos diversos

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procedimentos envolvendo a elaboração, execução, avaliação e revisão dos instrumentos que
estão ligados à gestão territorial;
➢ Responsabilidade
Essa componente, garante uma ponderação prévia das diferentes intervenções com directo
impacto e relevante no território nacional e visa estabelecer o sentido de dever a reposição ou
compensação de diferentes danos que colocam em causa a qualidade do meio ambiente;
➢ Contratualização
Incentiva modelos de actuação baseados na arranjo entre a iniciativa do sector público e a
iniciativa do sector privado na implementação dos instrumentos ligados a gestão territorial;
➢ Segurança jurídica
Antes de mais tudo, deve-se garantir uma boa estabilidade dos regimes legais existentes e o
respectivo respeito pelas demais Leis da República de Moçambique, particularmente, aquelas
situações jurídicas validamente constituídas.
Contudo, apesar dessas propostas acima mencionada, aparentemente ser algo simples de se
implementar, essas não devem ser assumidas como globais, ou seja, há que reconhecer de que
o processo de reconstruir a actual situação não será fácil. Em contrapartida, é necessário que o
processo seja simplificado ao máximo que for possível, para que não tenhamos casos mais
graves em relação a situação já existente.
Naturalmente, deve se simplificar esse todo processo, desde da fase embrionária até a fase da
sua implementação, sobretudo, sem correr o risco de deixar passar as oportunidade de actuação
no momento oportunamente ideal, podendo assim, comprometer-se a possibilidade de melhorar
qualquer actuação futura.

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3.0 Conclusão
Chegado este ponto, concluiu-se que território é a dimensão parcela de terra. Sendo uma questão
que pratica se na sociedade em geral, na verdade, efectiva-se na limitação e manifestação de
um certo interesse de poder, incluindo os movimentos. Por conseguinte, trata-se de um produto
e meio usado na vivência das diversas sociedade existentes e por sinal utilizado enquanto uma
prática social. Portanto, pode-se conceituar território como sendo uma parte concreta ou mesmo
abstracta do espaço que produz-se a partir das diferentes relações de poder, estas por sua vez,
podem ser económicas, culturais, políticas e/ou sociais. Outrossim, ordenamento territorial é o
processo de ordenamento de um território, passando por um estudo muito aprofundado e
especificado por indivíduos considerados peritos na matéria. Naturalmente, refere se a um pais,
um continente, ou mesma uma certa região, com a finalidade de conhecer melhor as suas
características, criação de mecanismos e/ou estratégias que vão culminar no aproveitamento
assertivo das potencialidades da terra, maximizar a produção sem deixar de fora factor
protecção ambiental, promovendo o desenvolvimento social e económico, na sequência, uma
vida melhorada e condigna a população em geral”.

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4.0 Bibliografia
Baia., A. M. (2009). Os Conteúdos da urbanização em Moçambique. Considerações a partir
da expansão da cidade de Nampula. (Tese de doutorado), Universidade de São Paulo).

Ferrão, J. (2011). O ordenamento do território como política pública. Maio

Inez, S. J. R. M. (2004). Planejamento territorial intermunicipal: Uma proposta para sua


instrumentalização. Revista Integração.

Lima, G. D. E Alves, L. da S. F. (2020). Ordenamento territorial e desenvolvimento regional:


aproximações conceituais. Campina Grande. Editora EDUEPB.

Peres, R. e Chiquito, E. (2012). Ordenamento territorial, meio ambiente e desenvolvimento


regional. Brasilia. Revista Estudos Urbanos e Regionais.

Raposo, I. (2007). Instrumentos e práticas de planeamento e gestão das áreas peri-urbanas em


Luanda e Maputo. Subúrbios de Luanda e Maputo, Lisboa, Colibri.

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