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 Explicação das crenças e como elas constroem nossa visão de mundo (falar do filtro e da

lente. Como essa lente filtra as informações para condizer com essas crenças, causando
restrição comportamental)

Temos a influência genética, ontogenética (comportamentos aprendidos durante o histórico de


experiencias do indivíduo) e cultural (comportamentos governados por regras, estímulos
verbais ou simbólicos – transmitidos e acumulados ao longo de gerações por meio da
linguagem)

Tanto o comportamento filogenético como o ontogenético, sofrem influencia direta do


ambiente, são frutos da relação organismo-ambiente.

Assumindo que a subjetividade não sofre nenhuma influência do meio, pelo menos 2/4 do seu
comportamento sofre influencia do ambiente.

 O passado é contexto para o comportamento do presente - Arthur

 Funcionamento dos hábitos – áreas de recompensa. Para um hábito ser construído ele
deve ser atrelado a algum tipo de recompensa (explicar áreas do cérebro) (Dopamina na
formação de hábitos)

 “Motivação é o que te faz começar; hábito é o que te mantém fazendo” – Jim Rohn

 Atenção inflexível ao momento presente x reprodução de velhos hábitos (explicar que o


contexto passa a exercer mais controle sobre o comportamento do que a própria
recompensa)  começa com comportamento-recompensa, mas com a repetição passa
a ser contexto-comportamento. Quando repetimos uma ação, mudamos como ela é
representada mentalmente. Uma ação que foi inicialmente vinculada a um objetivo
(motivação), é transformada e passa a ter forte relação com o contexto. Assim, quanto
mais forte um hábito se torna, por meio da repetição, mais o comportamento tende a
ser evocado não mais pela recompensa (motivação), mas pelo contexto. (Contexto-
Comportamento)

 Explicar como o cérebro e a plasticidade cerebral nos faz ficar bom em tudo aquilo que
repetimos. Se somos ansiosos, seremos bons em ficarmos ansiosos. Um cérebro
depressivo, te torna muito bom em ser depressivo.

 “Um hábito transforma o mundo ao seu redor – o seu contexto – em um gatilho para
agir”

 Engramas – Podem persistir silenciosamente, mesmo quando não recuperadas


naturalmente. A memória fica lá. Isso explica, em parte, porque podemos cair em velhos
hábitos – principalmente aqueles cujo as conexões neuronais se fortaleceram bastante
através da repetição.

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