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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA
LINGUAGEM DOCUMENTÁRIAS ALFABETO-HIERÁRQUICAS
PROFº ANDRÉ ANDERSON CAVALCANTE FELIPE

MICROTESAURO ........

Recife,
2022
NOME DO ESTUDANTE

MICROTESAURO .....

Microtesauro apresentado à disciplina


Linguagem Documentária Alfabético-
Hierárquicas, curso de Biblioteconomia da
Universidade Federal de Pernambuco, como
requisito final para obtenção de nota.
Docente: André Anderson Cavalcante Felipe

Recife,
2022
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...................................................................................................................04
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................06
2 DESCRITORES.....................................................................................................................09
3 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................35
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APRESENTAÇÃO

A filosofia, no sentido singular do termo, não existe. Ela já nasceu multifacetada, isto
é, com diferentes pontos de vista e abordagens. Ela sempre promoveu e fortaleceu ideologias,
das mais conservadoras às mais liberais. Nunca existiu imparcialidade na filosofia: quem a
toma, toma sempre em um certo viés; quem a critica, critica sempre em um certo viés. Não se
enaltece ou silencia a filosofia, mas uma filosofia. Qual filosofia, afinal, amas? E qual odeias?
Democracia é, mesmo com a diferença, tornar o diálogo possível entre as múltiplas filosofias.
Assim, é sempre possível identificar uma posição antidemocrática.
Em tempos de crises (como os nossos), onde se há uma disputa pela hegemonia da
cultura, as filosofias parecem guerrear entre si. Sublinham as diferenças, potencializam as
opiniões e instrumentalizam teses para justificar as mais diversas posições – moderadas ou
extremistas. Aquilo que justamente a torna extraordinária, fora do comum, acaba por si tornar
a pedra angular para as mais diversas barbaridades: silenciam, escravizam e matam em nome
de uma filosofia, de uma verdade, e a forçam admitir que, ao contrário das demais, ela é a
única possível – a Verdade Revelada. Não existe nada mais antidemocrático do que isto:
defender uma filosofia.
A história do pensamento ocidental é toda marcada por esses dissensos e a constante
tentativa de sobrepujar filosofias em nome de uma única filosofia. Desde o seu nascimento,
com os gregos, podemos observar o processo de adoção de um tipo de pensamento,
ontológico, que inviabiliza a compreensão da realidade por meio da contradição, do Não-Ser,
em nome da unicidade e da imutabilidade do Ser. Da suposta disputa entre Heráclito e
Parmênides, a história mostra-nos que foi o filósofo de Eleia que ganhou a batalha: Platão e
Aristóteles adotaram as características do Ser nas pontos essências de sua filosofia – o
primeiro em relação as ideias inteligíveis e o segundo no que diz respeito a fundamentação
lógica dos princípios de identidade e de não-contradição.
É tudo que a maior parte das pessoas sabe sobre o início da Filosofia: Heráclito,
Parmênides, Platão e Aristóteles. Isso acontece justamente porque foram esses autores que
influenciaram todo o pensamento vindouro, promovendo o silenciamento e o esquecimento de
uma variedade de outros pensamentos, posições, filosofias e autores. O presente trabalho,
portanto, objetiva apresentar as demais filosofias encontradas na antiguidade por meio de um
microtesauro de aproximações e distanciamentos. A ideia é oferecer, de maneira democrática,
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o acesso a correntes e autores marginalizados, resgatando seus pensamentos e suas


contribuições no processo de desenvolvimento do pensamento ocidental.
Esse material se mostra essencial não apenas para o público mais leigo (a qual
realmente se destina), mas também para os estudiosos da Filosofia Antiga, visto a amplitude
de correntes oferecidas e as conexões estabelecidas entre os principais autores. Ademais, o
texto também é informativo e, por meio dos principais manuais de filosofia encontrados no
mercado, oferece a conceituação de certos e posições filosóficas – tudo a partir da
contextualização histórica de cada autor. Resgatar o caráter plural da filosofia, já em seu
nascedouro, contribui para desmistificar o seu caráter essencialista e dogmático – deveras
sublinhado por indivíduos que, em tempos de crises, procuram enfraquecer a democracia e
instaurar certas ideologias como instrumentos de dominação e poder.
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1 INTRODUÇÃO

A Filosofia Antiga ocupa um espaço significativo na história do pensamento ocidental:


ela teve seu início com Tales de Mileto, no século VI a.C., e se estendeu até o ano de 529
d.C., quando o imperador Justiniano ordena o fechamento de todas as escolas pagãs e a
destruição de suas bibliotecas. Nesse espaço de tempo, os estudiosos costumam distinguir ao
menos cinco fases, momentos ou períodos fundamentais: Naturalismo, Humanismo,
Sintetismo, Helenismo e Sincretismo. Cada um desses períodos se dedica a responder
problemas específicos, oriundo do desenvolvimento históricos e das relações com outros
povos, engendrando inúmeras correntes de pensamento e diversos autores.
A nível de conceituação, podemos definir esses períodos de acordo com o objeto de
estudo a qual se dedicam: a) o Naturalismo busca estudar a natureza e tenta encontrar, por
meio da razão, um princípio que deu origem a tudo que nos cerca; b) o Humanismo pretende
analisar o humano e suas múltiplas características – aquilo que nos diferencia dos demais
seres vivos e nos dota da capacidade de pensar e nos organizar em grupos sociais; c) o
Sintetismo é o período de maior florescimento filosófico da antiguidade, visto que os seus
pensadores procuraram construir, por meio de uma mesma matriz conceitual, respostas para
as mais diversas perguntas levantadas pela humanidade; d) o Helenismo é o período de crise
da antiguidade, pois a expansão da cultura para outros povos promoveu a diluição do conceito
de Cidade que era fundamental para os gregos se constituírem como um povo; e e) o
sincretismo que busca unir elementos da cultura helênica (ou indo-europeia) e Semita.
O Microtesauro das Principais Correntes Filosóficas Encontradas na Antiguidade
seguirá essa divisão histórica por realçar de maneira didática os elementos essenciais de cada
fase da Antiguidade. Ele é Monolíngue e conta com um total de 126 termos apresentados em
ordem alfabética – sendo 93 “Preferidos” e 33 “Não Preferidos” – e tem como público-
alvo leigos e estudantes de filosofia que se aventuram nos estudos da Antiguidade e seus
desdobramentos para a história do pensamento ocidental. A escolha dos termos preferidos e
não preferidos, bem como o uso e o desuso de certos autores e correntes de pensamento,
seguem os principais manuais e sites dispostos nas Referências.
Deixaremos de fora o período Mítico ou Pré-Filosófico por não se tratar exatamente
da Filosofia, mas se valer do Mito na tentativa de responder aos principais questionamentos. É
por isso que o leitor não encontrará aqui os nomes de Homero, Hesíodo, Píndaro, Arquíloco e
outros poetas – figuras importantes para a cultura helênica, mas que não são filósofos. Do
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mesmo jeito, os dramaturgos – da Tragédia e da Comédia – não encontraram espaço no


presente microtesauro: é inegável suas contribuições para o desenvolvimento de certas
filosofias (como o Platonismo, por exemplo), mas suas obras são essencialmente artísticas e
não filosóficas. Certas correntes são mais gerais do que os pensadores que as nomearam,
porque elas são construções coletivas de um pensamento ou tese filosófica. Assim, o
Heraclitismo é mais geral do que Heráclito, o Platonismo é mais geral do que Platão, o
Aristotelismo é mais geral do que Aristóteles e etc.
As notas explicativas são sintéticas ao ponto de revelarem apenas o essencial de cada
autor ou corrente filosófica. Os termos destacados em itálicos são referência a outros
descritores encontrados no Tesauro, oferecendo ao leitor a possibilidade de conectar os
descritores de maneira histórica e conceitual. As siglas utilizadas para representar a estrutura
relacional entre os descritores estão apresentadas na tabela abaixo:

NE Nota Explicativa
TG Termo Geral
TR Termo Relacionado
TE Termo Específico
UP Usado para
USE Remete de um termo não preferido a um termo preferido

A seguir, seguem dois exemplos de como as siglas são utilizadas em relação a lista de
descritores:

Helenismo
NE: O Helenismo, também conhecido como período helenístico, foi um período da
história que representou a expansão da cultura grega, também chamada de cultura
helenística. Durante este período, a Grécia esteve sob domínio da Macedônia,
comandada pelo imperador Alexandre Magno, também conhecido como
Alexandre, o grande. Esse período de expansão deu-se entre 338 a.C. e 146 a.C., e
foram criadas diversas escolas filosóficas: Cinismo, Epicurismo, Estoicismo,
Ceticismo Antigo e Ecletismo Helênico.
TG: Filosofia Antiga
TR: Humanismo
Naturalismo
Sincretismo
Sintetismo
TE: Alexandre Magno
Ceticismo Antigo
Cinismo
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Ecletismo Helênico
Epicurismo
Estoicismo
UP: Escolas Helenísticas

Escolas Helenísticas
USE: Helenismo
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2 DESCRITORES

Alexandre Magno
NE: A figura de Alexandre Magno promoveu uma mudança paradigmática no interior
da Grécia: ao expandir a cultura helênica para outras partes do mundo, ele
promove a gênese do Helenismo e torna possível a construção de novas
correntes filosóficas: Ceticismo Antigo, Cinismo, Ecletismo Helênico,
Epicurismo e Estoicismo
TG: Helenismo
TR: Ceticismo Antigo
Cinismo
Ecletismo Helênico
Epicurismo
Estoicismo
UP: Alexandre, o grande

Ceticismo Antigo
NE: Ceticismo antigo, ou ceticismo pirrônico, foi uma doutrina filosófica que
afirmava a incapacidade do ser humano de chegar a uma verdade pronta e
definitiva. Essa posição cética não excluía a necessidade da continuidade das
investigações e dos estudos, mas afirmava que era necessário manter uma
constante investigação sobre tudo. Os mais importantes seguidores foram Pirro,
seu fundador, Timon e Sexto Empírico
TG: Helenismo
TR: Alexandre Magno
Cinismo
Ecletismo Helênico
Epicurismo
Estoicismo
TE: Pirro
Sexto Empírico
Timon
UP: Céticos
Ceticismo Pirrônico
Pirronismo

Cinismo
NE: O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada aproximadamente no ano 400
a.C., e o nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope. Estes filósofos
menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens
materiais e a existência nômade que levavam. Dentre os mais conhecidos,
destacam-se Felisco, Hipátia e Onisiscrito
TG: Helenismo
TR: Alexandre Magno
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Ceticismo Antigo
Ecletismo Helênico
Epicurismo
Estoicismo
TE: Diógenes de Sínope
Felisco
Hipátia
Onisicrito
UP: Cínicos

Ecletismo Helênico
NE: O Ecletismo Helênico Foi uma antiga filosófica na Grécia Antiga e em Roma
que, diante dos diversos tipos de problemas recorrentes no Helenismo,
misturavam concepções das mais diversas escolas: Cinismo, Ceticismo,
Epicurismo e Estoicismo. Dentre seus principais pensadores, destaca-se Antioco
(o eclético), Cicero e Filo
TG: Helenismo
TR: Alexandre Magno
Ceticismo Antigo
Cinismo
Epicurismo
Estoicismo
TE: Antioco, o eclético
Cícero
Filo
UP: Ecléticos
Escola Eclética

Epicurismo
NE: O Epicurismo é um sistema filosófico do Helenismo, que pregava a procura dos
prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do
medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do
funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. Epicurismo é um sistema
criado por um filósofo ateniense chamado Epicuro de Samos no século IV a.C.,
e seus principais seguidores foram Filodemo e Lucrécio
TG: Helenismo
TR: Alexandre Magno
Cinismo
Ceticismo Antigo
Ecletismo Helênico
Estoicismo
TE: Epicuro
Filodemo
Lucrécio
UP: Epicuristas
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Estoicismo
NE: O Estoicismo é um movimento filosófico que surgiu no Helenismo e que preza a
fidelidade ao conhecimento, desprezando todos os tipos de sentimentos externos,
como a paixão, a luxúria e demais emoções. Este pensamento filosófico foi
criado por Zenão, o estoico, na cidade de Atenas, e defendia que todo o universo
seria governado por uma lei natural divina e racional. Alguns dos seus
seguidores são Crisipo e Cleanto
TG: Helenismo
TR: Alexandre Magno
Ceticismo Antigo
Cinismo
Ecletismo Helênico
Epicurismo
TE: Cleanto
Crísipo
Zenão, o estoico
UP: Estoicos

Filosofia Antiga
NE: A Filosofia Antiga teve seu início com Tales, no século VI a.C., e se estendeu até
529 d.C., quando o imperador Justiniano mandou fechar todas as escolas pagãs.
Corresponde o período de ouro da filosofia, visto que influenciou todas as
correntes filosóficas posteriores da história. Existem ao menos cinco períodos
históricos da Filosofia Antiga: Naturalismo, Humanismo, Sintetismo, Helenismo e
Sincretismo. Cada um deles visa responder problemas específicos do seu tempo,
dando origem a importantes correntes filosóficas – como o Monismo, o
Pluralismo, o Sofismo, o Socratismo, o Platonismo, o Aristotelismo, o Estoicismo,
o Neo-Platonismo e outras. Dos pensadores mais significativos da Filosofia
Antiga, destacam-se: Tales, Heráclito, Parmênides, Sócrates, Platão, Aristóteles e
Plotino
TE: Helenismo
Humanismo
Naturalismo
Sincretismo
Sintetismo
UP: Antiguidade

Helenismo
NE: O Helenismo, também conhecido como período helenístico, foi um período da
história que representou a expansão da cultura grega, também chamada de cultura
helenística. Durante este período, a Grécia esteve sob domínio da Macedônia,
comandada pelo imperador Alexandre Magno, também conhecido como
Alexandre, o grande. Esse período de expansão deu-se entre 338 a.C e 146 a.C., e
foram criadas diversas escolas filosóficas: Cinismo, Epicurismo, Estoicismo,
Ceticismo Antigo e Ecletismo Helênico
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TG: Filosofia Antiga


TR: Humanismo
Naturalismo
Sincretismo
Sintetismo
TE: Alexandre Magno
Ceticismo Antigo
Cinismo
Ecletismo Helênico
Epicurismo
Estoicismo
UP: Escolas Helenísticas

Humanismo
NE: Período que coincide, em parte, com a última fase e com a dissolução do
Naturalismo e tem como protagonistas os sofistas, os quais deslocam a
problemática especulativa para o homem, e, sobretudo, Sócrates e seus
discípulos (o socratismo), que, pela primeira vez, tentaram determinar
filosoficamente a essência do homem
TG: Filosofia Antiga
TR: Helenismo
Naturalismo
Sincretismo
Sintetismo
TE: Socratismo
Sofistas

Naturalismo
NE: É o primeiro período da história da filosofia antiga em que os filósofos buscavam
nos elementos natureza as respostas sobre a origem do ser e do mundo. As
correntes principais se dividem conforme o modo como respondem a pergunta:
qual é o princípio da natureza: Monismo, Ordenismo, Pluralismo e Ecletismo
Físico.
TG: Filosofia Antiga
TR: Helenismo
Humanismo
Sincretismo
Sintetismo
TE: Ecletismo físico
Monismo
Ordenismo
Pluralismo
UP: Pré-Socráticos
Fisiólogos
Naturalistas
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Sincretismo
NE: O período de Sincretismo cultural da Filosofia Antiga se desenvolveu quase por
inteiro da época cristã, representando uma mistura entre elementos da cultura
grega e semita. Há uma tendência forte pelas interpretações de filosofias antigas,
fazendo surgir escolas como Neo-Aristotelismo, Neo-Estoicismo, Neo-
Pitagorismo e, em especial, Neo-Platonismo
TG: Filosofia Antiga
TR: Helenismo
Humanismo
Naturalismo
Sintetismo
TE: Neo-Aristotelismo
Neo-Estoicismo
Neo-Pitagorismo
Neo-Platonismo
UP: Período Tardio
Período Religioso

Sintetismo
NE: O momento de grandes sínteses elaboradas pelo Platonismo e pelo Aristotelismo
filosófico, caracterizado sobretudo pela descoberta do suprassensível e pela
explicitação e formulação orgânica dos vários problemas da filosofia que serão
retornados e discutidos durante toda a história até os nossos dias
TG: Filosofia Antiga
TR: Helenismo
Humanismo
Naturalismo
Sincretismo
TE: Aristotelismo
Platonismo
UP: Período de síntese
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