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fundamentos
da tecnologia
automotiva
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
Fundamentos
da tecnologia
automotiva
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_________________________________________________________________________
S491f
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Fundamentos da tecnologia automotiva / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília : SENAI/DN, 2012.
94 p. il. (Série Automotiva).
ISBN 978-85-7519-508-6
CDU: 629.331
_________________________________________________________________________
SENAI Sede
2 Veículos..............................................................................................................................................................................13
2.1 Histórico...........................................................................................................................................................14
2.2 A definição de automóvel.........................................................................................................................16
2.2.1 Particularidades .........................................................................................................................17
2.2.2 Tipos e formas de utilização dos veículos.........................................................................18
3 Sistemas Automotivos..................................................................................................................................................23
3.1Definição..........................................................................................................................................................24
3.2 Sistemas mecânicos....................................................................................................................................24
3.3 Sistemas eletroeletrônicos........................................................................................................................26
3.3.1 Chicote elétrico...........................................................................................................................27
3.4 Estruturas........................................................................................................................................................28
3.5 A integração dos sistemas automotivos..............................................................................................30
4 Conjuntos Numéricos....................................................................................................................................................33
4.1 Números naturais.........................................................................................................................................34
4.2 Números inteiros..........................................................................................................................................34
4.3 Números racionais.......................................................................................................................................35
4.4 Números reais ...............................................................................................................................................36
5 Operações Fundamentais............................................................................................................................................39
5.1 Adição e subtração de números naturais............................................................................................40
5.2 Multiplicação de números naturais ......................................................................................................41
5.3 Divisão de números naturais....................................................................................................................42
5.4 Potenciação de números naturais .........................................................................................................42
5.5 Soma e subtração de números inteiros ...............................................................................................43
5.6 Multiplicação de números inteiros .......................................................................................................44
5.7 Divisão de números inteiros ....................................................................................................................45
5.8 Potenciação de números inteiros ..........................................................................................................45
5.9 Soma e subtração de números racionais ............................................................................................46
5.10 Multiplicação de números racionais ..................................................................................................47
5.11 Divisão de números racionais ..............................................................................................................48
5.12 Potenciação de números racionais .....................................................................................................48
5.13 Radiciação de números racionais .......................................................................................................49
5.14 Números irracionais..................................................................................................................................49
5.14.1 Operações fundamentais.....................................................................................................50
6 Medidas de Grandezas Geométricas.......................................................................................................................53
6.1 Introdução às unidades de medida.......................................................................................................54
6.2 Unidades de medida de área...................................................................................................................55
6.3 Unidades de medida de volume ............................................................................................................55
6.4 Quadrado........................................................................................................................................................56
6.5 Retângulo........................................................................................................................................................56
6.6 Triângulo..........................................................................................................................................................57
6.7 Paralelogramo...............................................................................................................................................58
6.8 Trapézio............................................................................................................................................................59
6.9 Círculo...............................................................................................................................................................59
6.10 Volume...........................................................................................................................................................60
6.11 Paralelepípedo ...........................................................................................................................................60
6.12 Cubo...............................................................................................................................................................62
6.13 Cilindro..........................................................................................................................................................63
6.14 Esfera..............................................................................................................................................................64
6.15 Cone................................................................................................................................................................65
6.16 Ângulos.........................................................................................................................................................66
6.16.1 Classificação de ângulos.......................................................................................................67
7 Razão e Proporção..........................................................................................................................................................71
7.1 Razão.................................................................................................................................................................72
7.2 Proporção........................................................................................................................................................73
7.3 Regra de três simples .................................................................................................................................73
8 Tabelas e Gráficos...........................................................................................................................................................79
8.1 Os dados e as tabelas..................................................................................................................................80
8.2 Tipos de gráficos...........................................................................................................................................80
Referências............................................................................................................................................................................85
Índice......................................................................................................................................................................................91
Introdução
Bons estudos!
Veículos
Você sabe definir o que é um veículo? Com certeza, ao ouvir essa expressão você faz um
quadro mental e pode até achar que essa é uma pergunta muito simples de ser respondida. No
entanto, quais são os elementos necessários para compor um veículo e como se chegou à con-
clusão de que esses eram os elementos corretos? Bem, para sabermos mais sobre esse assunto,
vamos estudar agora a história dos veículos e os diferentes sistemas que os compõem.
Veja os objetivos de aprendizagem que atingiremos nesse capítulo:
a) Conhecer o histórico dos veículos na vida da humanidade;
b) Entender a definição dos automóveis.
Pronto para começar? Vamos lá!
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
14
2 Êmbolo (Pistão)
Foi nesse momento que surgiu uma importante questão: como fazer com que
um “veículo” adquirisse movimento próprio, sem depender de tração animal? A
resposta veio com invenções de extrema importância para a sociedade, como a
máquina a vapor e o motor de combustão interna.
A máquina a vapor consiste em um mecanismo que aproveita a pressão do ar
para realizar trabalho mecânico. Para melhor compreender essa tecnologia, pen-
se em uma panela de pressão quente que libera vapor pela sua válvula de alívio. A
máquina a vapor aproveita essa energia para fazer com que um êmbolo (pistão)2
seja empurrado, levando um eixo a fazer movimentos circulares, realizando tra-
balho mecânico.
Dreamstime (2012)
O motor a vapor foi utilizado inicialmente para comprovar que era possível
fazer a autolocomoção de um veículo e mostrou-se de grande utilidade nas loco-
motivas. No entanto, foi apenas com o motor de combustão interna que a ideia
do automóvel pôde ser materializada e disponibilizada a mais pessoas. A ideia
inicial era permitir que um veículo pudesse se mover sem necessitar de uma fonte
de energia externa – como a tração animal, que era largamente utilizada – substi-
tuindo-a por uma fonte de energia própria: o motor.
Dreamstime (2012)
Figura 5 - Locomotiva
Dreamstime (2012)
Figura 6 - Ford
2.2.1 Particularidades
Dreamstime (2012)
Figura 9 - Calhambeque
Dreamstime (2012)
Figura 10 - Ferrari
seio, que é feito para andar nas estradas. Portanto, as características de um veícu-
lo são definidas de acordo com a necessidade para a qual ele foi fabricado.
CASOS E RELATOS
Ao ler a narrativa acima, você não ficou com vontade de estar lá assistindo o
primeiro automóvel do Brasil? Pequenos fatos marcaram a nossa história e conhe-
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
20
cer esses fatos, mesmo tanto tempo depois, traz um conhecimento importante
para o seu dia a dia profissional.
RECAPITULANDO
Anotações:
Sistemas Automotivos
Quando uma pessoa leiga observa um veículo, ela consegue ver apenas sua estética, a parte
externa. No entanto, por toda a sua extensão, um automóvel evidencia detalhes de acabamen-
to e das diversas tecnologias que o compõe. Esses detalhes se tornam cada vez mais evidentes
à medida que a pessoa se aprofunda no estudo da mecânica.
Vamos conhecer os objetivos de aprendizagem desse capítulo?
No final desse capítulo, você:
a) Conhecerá o que é um sistema automotivo no âmbito da mecânica e da eletroeletrônica;
b) Entenderá a estrutura de um veículo;
c) Verá como ocorre a integração dos sistemas automotivos.
Pronto para prosseguir?
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
24
SAIBA
MAIS
interruptor
ligado
Lâmpada
acesa
3.4 ESTRUTURAS
Você sabe qual a diferença entre uma carroceria e um chassi? Bem, o chassi é
um sólido sistema de perfis de aço que serve para proteger e suportar pesos. Os
caminhões possuem um chassi bem visível, ou seja, esses perfis de aço vão desde
a dianteira até a traseira, apoiando todo o peso carregado. Veja a figura a seguir:
Dreamstime (2012)
Dreamstime (2012)
Figura 16 - Carroceria
Um automóvel, por mais que seja composto por vários sistemas, possui uma
estrutura única chamada de carroceria, que pode ou não estar montada sobre um
chassi, e tem a função de suportar todos os outros componentes, apoiada na sus-
pensão. Essa estrutura não pode oferecer deformações e nem dobrar no centro
– onde são concentradas as cargas –, por esse motivo seu processo de fabricação
é extremamente rigoroso.
Uma carroceria precisa ser resistente à flexão no centro devido à concentração
de peso, não pode ceder a torções excessivas que possam ser provocadas pelas
irregularidades do solo e precisa fornecer espaço para os ocupantes do veiculo,
suas bagagens e para os componentes elétricos e mecânicos. Outra função da
carroceria é absorver impactos para que eles não atinjam com intensidade total
os ocupantes do veículo.
Como vimos até aqui, um veículo é o resultado da soma dos sistemas eletroe-
letrônicos, mecânicos e estruturais. Não se pode dizer que um veículo será algum
dia apenas uma coisa ou outra, ele sempre necessitará desses três sistemas ope-
rando em harmonia.
Os sistemas mecânicos de um veículo possibilitam a realização dos movimen-
tos e trabalhos pertinentes ao funcionamento do automóvel. Desse modo, a car-
roceria do veículo é a base de sustentação dos sistemas mecânicos e elétricos
instalados. Sendo assim, cada sistema está interligado a outro de maneira depen-
dente, ou seja, em alguns casos os sistemas dependem de outros para funciona-
rem adequadamente.
Com as modernas redes veiculares, os automóveis passaram a dispor de di-
versas centrais elétricas que estão frequentemente trocando informações. Todos
os componentes estão integrados permitindo ao próprio veículo conhecer o seu
funcionamento e fazer seu gerenciamento da melhor forma possível, no menor
tempo e com o mínimo de fios.
CASOS E RELATOS
Bateria descarregada
Sydnei deixou seu veículo na garagem e foi viajar durante três meses. Ao
retornar, foi dar a partida, mas o motor não entrou em funcionamento. Seu
mecânico foi chamado e fez um diagnóstico do problema, detectando que
a bateria estava descarregada.
O motor é um componente mecânico, acionado pelo motor de partida que
é alimentado eletricamente pela bateria do veículo. O automóvel de Sydnei
estava com um problema no sistema elétrico que afetou o funcionamento
de um componente mecânico.
3 SISTEMAS AUTOMOTIVOS
31
RECAPITULANDO
Vamos agora unir esse contexto histórico e as definições relacionadas aos veículos e aos
sistemas automotivos com a parte lógica que rege o trabalho de um mecânico automotivo? A
primeira pergunta que surge é: você gosta de matemática? Lembra-se de algum tópico relacio-
nado a esta disciplina?
Alguma vez já pensou que a matemática está presente em todos os momentos da nossa
vida cotidiana? Já ponderou que ao chegarmos a uma cidade desconhecida normalmente nos
localizamos pela quilometragem do local? Por exemplo, ao chegarmos à cidade de São Paulo
nos guiamos pelas placas para sabermos com precisão quantos quilômetros temos de percor-
rer e quanto tempo levaremos para efetivamente chegar ao centro da cidade.
12 34
Denis Pacher (2012)
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...}
2 DENOMINADOR
3 periódica
N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, ...}
0 1 2 3 4 5
Figura 19 - Representação geométrica dos números naturais N
Observe que a reta numérica dos naturais cresce apenas para a direita
Z = {…, -8, -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8…}
Z
-3 -2 -1 0 1 2 3 4
a
Q= {b | a ∈ Z ; b ∈ Z*}
Lê-se: Q igual a “a” sobre (ou dividido por) “b”, tal que “a” pertence ao conjunto dos
números inteiros Z e “b” pertence ao conjunto dos números inteiros não nulos Z*.
Representação geométrica dos números racionais:
Entre dois números racionais existem infinitos outros números racionais. Sua
representação decimal pode ser finita, ou seja, a divisão de m/n deixa, em algum
instante, resto zero, encerrando a divisão, ou infinita periódica3 , quando há infini-
ta repetição de valores após a vírgula. Frequentemente usamos m/n para indicar
a divisão de m por n.
A B C D
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
-5 π
2
O conjunto dos números naturais está contido no conjunto dos números intei-
ros, que por sua vez está contido no conjunto dos números racionais.
Para melhor entender, observe o desenho:
N Z I
Q
Denis Pacher (2012)
R
Figura 23 - Conjunto dos números naturais < conjunto dos números inteiros < conjunto dos números racionais
4 CONJUNTOS NUMÉRICOS
37
CASOS E RELATOS
O conceito de números
Das primeiras necessidades de contagem até o conceito de número, muitas
gerações transcorreram deixando-nos sua contribuição. Parece que os si-
nais para números surgiram antes das palavras para indicá-los. Isso porque
é mais fácil indicar com os dedos das mãos o total de elementos de uma
coleção do que criar uma palavra para isso.
Quando os dedos da mão se mostraram insuficientes para registrar quan-
tidades maiores, nossos antepassados provavelmente começaram a usar
montes de pedrinhas, uma para cada objeto a ser representado. A neces-
sidade de conservar a informação deve ter levado à substituição das pe-
drinhas por marcas em ossos, bastões, paredes das cavernas, por nós em
cordinhas e outras diferentes formas de registro.
Comparando os elementos de duas coleções – por pareamento –, nossos
antepassados foram construindo as relações “mais que”, “menos que” e
“tanto quanto”, ampliando assim seu vocabulário relativo à quantificação,
que antes consistia em um, dois e muitos. Ao comparar ovelhas e pedri-
nhas, por exemplo, o pastor podia saber se faltavam ovelhas ou não.
RECAPITULANDO
Agora que já conhecemos as noções básicas sobre números naturais, inteiros, racionais, ir-
racionais e reais, está na hora de estudarmos um pouco sobre as operações fundamentais que
podem ser feitas com esses numerais. Fique atento às dicas e informações dadas aqui, pois
essas operações farão parte do seu cotidiano em diversas situações.
Assim, nessa etapa você:
a) Conhecerá as operações fundamentais da matemática em números naturais, inteiros, ra-
cionais e irracionais.
Vamos começar pela adição e subtração de números naturais. Vamos lá?
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
40
Exemplo:
1. Observe, na tabela 01, as vendas de quatro modelos de carros, em três anos
consecutivos:
Solução:
Bela: 47 anos
Carminha: 47 - 12 = 35
Estela: 35 - 5 = 30
Portanto, as três têm juntas 112 anos.
234 1234
x4 x24
940 4936
+2468/
29616
Exemplo:
1. Doze pessoas ganharam na loteria. O prêmio foi repartido assim:
a) três pessoas receberam R$ 100 264,00;
b) duas pessoas receberam R$ 74 466,00;
c) as demais receberam R$ 32 182,00 cada uma.
Qual o total do prêmio?
Solução:
ou
R$ 100 264,00 x 3 = R$ 300 792,00
R$ 74 466,00 x 2 = R$ 148 932,00
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
42
1. Calcular:
a) (2)³ = (2) x (2) x (2) = 8,
b) (7)² = (7) x (7) = 49
c) 10³ = 1000
d) 50 = 1
Obs.: para qualquer número no expoente zero o resultado é 1 (um).
2. Na segunda-feira 10 pessoas ficaram sabendo de uma notícia. Na terça-feira
cada uma contou a notícia para outras 10, e estas, na quarta-feira, contaram, cada
qual, para outras 10. Nenhuma dessas pessoas sabia da notícia antes.
a) Quantas pessoas ficaram sabendo da notícia na quarta-feira?
b) Até quarta-feira, quantas pessoas já sabiam da notícia?
Solução:
a) 103 =1000, portanto 1000 pessoas.
b) 10 + 100 + 1000 = 1110, portanto 1110 pessoas.
E agora? Você está pronto para trabalhar com os números inteiros? Vamos lá?
Operações Fundamentais:
h) (- 12) + (- 11) = - 12 - 11 = - 23
i) (+ 10) + (- 13) = +10 - 13 = - 3
j) (- 40) + (+ 17) = - 40 + 17 = - 23
k) (+ 4) + (- 2 ) - (+ 3) = + 4 - 2 - 3 = + 4 - 5 = - 1
l) (+ 5) - (- 3) - (- 1) = + 5 + 3 +1 = + 9
m) - (- 3 - 1) = - (- 4) = + 4
n) - (- 6 + 4 -1) = - ( - 7 + 4) = - (- 3) = + 3
o) -6 - (- 3 + 2) = - 6 - (-1) = -6 + 1 = - 5
2. Ana tem 700 reais em sua conta bancária e decide colocar um novo som em
seu automóvel. Então ela faz, sucessivamente, as seguintes movimentações:
Retira R$ 268,00
Deposita R$ 25,00
Retira R$ 321,00
Retira R$ 220,00
O saldo de Ana fica positivo ou negativo depois dessas movimentações? Em
quanto?
Solução: as retiradas são representadas por números negativos e os depósitos
por números positivos.
700 - 268 +25 - 321 - 220 =
= 700 + 25 - 268 - 321 - 220 =
= 725 - 809 =
= - 84
O saldo de Ana fica negativo em R$ 84,00.
3. Uma montadora de automóveis tem hoje em seu estoque 100 carros de
determinado modelo, devido a uma grande oferta, uma concessionária solicitou
150 carros. Utilizando números inteiros represente a situação dessa montadora.
Solução: (100) + (-150) = 100 - 150 = - 50
Portanto, a montadora fica devendo 50 carros para essa concessionária.
Regra dos sinais para a divisão: a divisão de números inteiros, no que se refere
à regra de sinais, obedece às mesmas regras vistas para a multiplicação.
Exemplo:
1. Calcular:
a) (+ 15) : (+ 3) = +5
b) (+ 20) : (- 4) = -5
c) (- 35) : (+ 7) = -5
d) (-40) : (- 5) = +8
e) (- 88) : (+ 11) = -8
f) 250 : (- 25 ) = -10
g) ( -630) : 10 = -63
Para somar (ou subtrair) frações com denominadores iguais, basta somar (ou
subtrair) os numeradores e conservar o denominador.
Para somar (ou subtrair) frações com denominadores diferentes, uma solução
é obter frações equivalentes3 utilizando o m.m.c e depois somar (ou subtrair) nor-
malmente as frações, que já terão o mesmo denominador.
Exemplo:
1. Calcular:
4
_ + 2
_ = 6_ 5
_ - _2 = _3
7 7 7 7 7 7
17
__ + 5_ = 17
__ - _5 = ____
1.17 - 4.5 17-20 = - __
__ = _____ 3 =-1
_
24 6 24 6 24 24 24 24 8
m.m.c ( 24,6) = 24
24, 6 2
12, 3 2
6, 3 2 2 x 2 x 2 x 3 = 24
3, 3 3
1, 1
5 OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
47
4 1
2. Calcule o valor da expressão: 0,3 – + – 1,8
5 2
Solução:
3 4 1 18
– + –
10 5 2 10
1 . 3 – 2 . 4 + 5 . 1 – 1 . 18
10
3 – 8 + 5 . – 18 9
= 18 = –
10 10 5
3
_ x 5_ = 3_____
x 5 = 15
__ = 15 : 3 = 5_
_____
4 6 4x6 24 24 : 3 8
8
_ x 5_ = 8_____
x 5 = 40
__
7 3 7x3 21
1
_ x 2_ x _5 = _________
1 x 2 x 5 = 10
__ = 10 : 2 = _5
_____
2 3 7 2x3x7 42 42 : 2 21
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
48
_6 : _3 = _6 x 2_ = 12
__ = 1
_
8 2 8 3 24 2
15 : 3 = 15
__ __ x 1_ = __
15 = _5
8 8 3 24 8
_3 : 15
_ = 3_ x _2 = ___
6 = __
1
8 2 8 15 120 20
2. José Luís foi à oficina e levou 4/5 de seu salário. Ao sair observou que havia gas-
tado 1/2 da quantia que levara. Que fração do seu salário José Luís gastou na oficina?
Solução: 4/5 . 1/2 = 4/10 = 2/5 ou 4/5 : 2 = 4/10 = 2/5
Portanto, José Luís gastou 2/5 de seu salário na oficina.
4_ 2 = 42 16
_ = __ 2_ 3 = 23 8
_ = __
3 32 9 3 33 27
5 OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
49
25 √25 = 5
__ = ____ _
64 √64 8
CASOS E RELATOS
RECAPITULANDO
Você já percebeu que diariamente utilizamos muitas unidades de medidas? Quando estamos
indo ao trabalho, temos uma distância a percorrer calculada em metros ou quilômetros, ao inter-
pretar contas de consumo de água usamos metros cúbicos (m3), que é a unidade de medida para
o cálculo de volume, o consumo de energia elétrica é medido em watts, para o diâmetro de polias
e engrenagens as unidades de medidas utilizadas são os centímetros ou os milímetros.
Vamos conhecer os objetivos de aprendizagem desse capítulo!
Ao final desse capítulo, você irá:
a) Relembrar conceitos de unidades de medida;
b) Interpretar e efetuar cálculos envolvendo as grandezas de comprimento, superfície, vo-
lume e ângulos.
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
54
Sigla Leitura
Km Quilômetro
Hm Hectômetro
Dam Decâmetro
M Metro
Dm Decímetro
Cm Centímetro
Mm Milímetro
Fonte: CASTRUCI (1998)
Exemplo:
1 km = 1000 m, pois 1x 10 x 10 x 10 = 1000 m
3 km = 3000 m, pois 3x 10 x 10 x 10 = 3000 m
Sigla Leitura
km² Quilômetro quadrado
hm² Hectômetro quadrado
dam² Decâmetro quadrado
m² Metro quadrado
dm² Decímetro quadrado
cm² Centímetro quadrado
mm² Milímetro quadrado
Fonte: CASTRUCI (1998)
Exemplo:
1 m² = (100 x 100) cm² = 10 000 cm²
1 m² = (1000 x 1000) mm² = 1 000 000 mm²
1 cm² = (1 x : 100 : 100) m² = 0,0001 m²
Sigla Leitura
km3 Quilômetro cúbico
hm3 Hectômetro cúbico
dam 3
Decâmetro cúbico
m3 Metro cúbico
dm 3
Decímetro cúbico
cm 3
Centímetro cúbico
mm3 Milímetro cúbico
Fonte: CASTRUCI (1998)
Exemplo:
1 m3 = (100 x 100 x 100) cm3 = 1 000 000 cm3
1cm3 = (1 : 1000 : 1000) = 0,000001 m3
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
56
6.4 QUADRADO
A = L2
Exemplo:
1. A área de um quadrado de lado medindo 4 cm será L = (4 cm)2, L = 16 cm2.
2. A área de um quadrado de lado medindo 2 m será L = (2 m)2, L = 4 m2.
6.5 Retângulo
altura = h
base = b
Figura 27 - Representação da área de um retângulo
A = a x b
Exemplo:
1. A área de um retângulo de comprimento medindo 7 cm e largura 9 cm será:
A = 7 cm x 9 cm
A = 63 cm2
2. A área de um retângulo de comprimento medindo 2 m e largura 3 m será:
A=2mx3m
A = 6 m2
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
57
6.6 TRIÂNGULO
Base x Altura
A=
2
Altura
(h)
bxh
A=
base (b) 2
A = (b x h)/2
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
58
1 diretamente Exemplo:
proporcional
1. Uma das peças de sinalização para segurança de um automóvel é um triân-
À medida que uma gulo, supondo que esse triângulo tem base medindo 14 cm e a altura medindo 8
grandeza aumenta ou
diminui, a outra altera de cm, determine a área desse triângulo.
forma proporcional.
A = (14 x 8)/2
A = 112/2
A = 56 cm2
6.7 PARALELOGRAMO
b h b
A=axh
Exemplo:
Se um paralelogramo tem 4 cm de base e 3 cm de altura sua área será de 12
cm2, pois A = 4 cm x 3 cm.
6.8 TRAPÉZIO
A área do trapézio é igual à média aritmética das medidas das bases multipli-
cadas pela altura.
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
59
h b
B
Figura 30 - Representação da área de um trapézio
A = (b + B) . h/2
Exemplo:
Um trapézio tem a base menor igual a 2 cm, a base maior igual a 3 cm e a altura
igual a 10 cm. Qual a área desse trapézio?
Solução:
A = (2 + 3) . 10/2
A = 25 cm2
6.9 CÍRCULO
O r
Raio
A=πxr : 2
Exemplo:
1. Para calcularmos a área de um círculo de 4 cm de raio, faremos A = 3,14 x 42,
que resulta em A = 50,24 cm2.
2. Determine quantos metros quadrados de grama são necessários para preen-
cher uma praça circular com raio medindo 20 metros.
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
60
2 FACES
Lados do prisma.
Figura 32 - Círculo
A = π x r²
A = 3,14 x 20²
A = 3,14 x 400
A = 1256 m²
Serão necessários 1256 m² de grama.
6.10 VOLUME
6.11 PARALELEPÍPEDO
Forma geométrica delimitada por seis retângulos cujas faces2 opostas são re-
tângulos idênticos. O volume de um paralelepípedo é igual ao produto do seu
comprimento pela sua largura e altura.
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
61
b
a
Figura 33 - Paralelepípedo retângulo
V=axbxc
Exemplo:
1. Um reservatório de óleo possui o formato de um paralelepípedo com as se-
guintes dimensões: 10 metros de comprimento, 6 metros de largura e 1,8 metros
de profundidade. Determine o volume e a capacidade do reservatório.
1,5m
5m
8m
V=axbxc
V = 8 x 5 x 1,5
V = 60 m³
Portanto, o volume desse reservatório é de 108 m³ e sua capacidade é de
C = 60 x 1000 = 60 000 litros.
2. Quantos litros de água são necessários para encher completamente uma
caixa d’água, com formato de um paralelepípedo retângulo (prisma reto qua-
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
62
6.12 CUBO
a
Figura 36 - Cubo
V=axaxa ou v = a3
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
63
Exemplo:
1. Um cubo de aresta medindo 2 cm tem volume de 8 cm3, pois:
V = 2 cm x 2 cm x 2cm
V = 8 cm3
ou
V = a3
V = (2 cm)3
V = 8 cm3
6.13 CILINDRO
O cilindro possui a base superior e a base inferior no formato circular. Seu vo-
lume é dado pela multiplicação da área da base pela sua altura.
Figura 37 - Cilindro
Ab = π x r²
V = π x r² x h
Exemplo:
1. Calcular o volume de certa peça de um motor que é feita de aço e tem a
forma de cilindro circular reto com raio da base medindo 30 cm e altura igual a
90 cm.
Solução:
V = 3,14 x 30² x 90
V = 3,14 x 900 x 90
V = 254340 cm³
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
64
6.14 ESFERA
Figura 39 - Esfera
V = [(4 x π x r3)/3:
Exemplo:
1. Determine o volume da esfera que possui raio igual a 3 metros.
Solução:
4 x 3,14 x 33
V=
3
4 x 3,14 x 27
V=
3
339,12
V=
3
113,04 m3
V=
3
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
65
6.15 CONE
V = [( π x r2 x h)]/3
Exemplo:
1. Um reservatório tem o formato de um cone circular reto invertido, com raio
da base medindo 5 metros e altura igual a 10 metros. Determine o volume do
reservatório.
Figura 41 - Cone
Solução:
3,14 x 52 x 10
V=
3
3,14 x 25 x 10
V=
3
V= 785 m 3
V= 785000 litros
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
66
5 origem ou vértice de
Solução:
um ângulo
Transformando as unidades de medidas para metros, temos: 40 mm = 0,04 m
Ponto de encontro de duas (raio) e 400 mm = 0,40 m.
semirretas.
Agora vamos calcular o volume desse cone:
V = (3,14 x 0,042 x 0,40)/3
V = (3,14 x 0,0016 x 0,40)/3
V = (0,0020096)/3
V = 0,000669866 m3
Como 1m3 = 1000 litros, a capacidade de combustível nesse cone é de
0,669866666 litros, ou seja, aproximadamente 0,67 L.
6.16 ÂNGULOS
A
B
C
0
Figura 42 - Representação de ângulos
90º
Ângulo agudo: ângulo cuja medida é maior do que 0 grau e menor do que 90
graus. Ex: ângulo de 45 graus.
45º
Ângulo obtuso: ângulo cuja medida está entre 90 graus e 180 graus. Ex: 135
graus.
135º
Ângulo raso: ângulo que mede exatamente 180º, os seus lados são semirretas
opostas. Neste caso os seus lados estão localizados sobre uma mesma reta.
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
68
6 perpendicular
180º
Que forma um ângulo de
90º.
D C
B
Denis Pacher (2012)
E
O A
Figura 47 - Transferidor
Fonte: Adaptado de Matemárica Essencial (2012)
CASOS E RELATOS
História da geometria
De acordo com Carl Boyer em História da Matemática:
Afirmações sobre as origens da matemática, seja da aritmética seja da geome-
tria, são necessariamente arriscadas, pois os primórdios do assunto são mais
antigos que a arte de escrever. [...] Heródoto e Aristóteles não quiseram arriscar
a propor origens mais antigas que a civilização egípcia, mas é claro que a geo-
metria que tinham em mente tinha raízes mais antigas. Heródoto mantinha
6 MEDIDAS DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
69
RECAPITULANDO
Você já observou que a todo momento estamos fazendo comparações entre quantidades
ou entre medidas de grandezas? Pois bem, muitas vezes, apenas números não nos dão informa-
ções significativas. Porém, quando escritos na forma de razão (fração) ou em percentuais (usan-
do o símbolo %), conseguimos analisar e avaliar melhor algumas situações. Ao relacionarmos
duas razões dentro de uma igualdade, criando assim um elo entre elas, estamos diante de uma
proporção, que é a base para a compreensão de conceitos diversos como fração, porcentagem,
densidade, velocidade etc.
Veja os objetivos a serem alcançados nesse capítulo:
a) Conhecer como se trabalha com razão e proporção;
b) Entender como utilizar a regra de três simples.
Está na hora de saber mais sobre o tema razão. Siga em frente e bons estudos!
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
72
Exemplo:
1. Um carro A consumiu R$ 45,00 de combustível para fazer uma viagem de São
Paulo ao Rio de Janeiro, um carro B consumiu R$ 30,00 para fazer a mesma viagem.
Qual desses dois carros gastou mais em combustível para fazer essa viagem?
Solução: calculando o quociente (razão) entre os totais gastos pelo carro A e
pelo carro B, temos:
(Carro A)/(Carro B) = 45/30 = 1,5
Portanto, o carro A consome uma vez e meia (1,5) o que consome o carro B.
2. Um automóvel está percorrendo uma estrada à velocidade de 120 km/h
(que equivale a 2 km/min). O passageiro que vai ao lado do motorista começa
a anotar, de minuto em minuto, a distância percorrida que aparece no painel. O
resultado pode ser observado na tabela a seguir:
7.2 PROPORÇÃO
Nas suas próximas saídas de carro, anote sua velocidade, quilometragem per-
corrida e o tempo levado para chegar ao seu destino. Faça cálculos como o apre-
sentado acima. Isso estimula o raciocínio e pode se tornar algo bem interessante.
CASOS E RELATOS
entre o menor deles sobre o maior for igual ao maior sobre a soma dos dois
(ou seja, X/Y = Y/X+Y). Essa proporção estabelece um coeficiente áureo, no
qual se pode analisar que, basicamente, tudo que se encontra na natureza
está inscrito nessa proporção, seja o corpo humano, uma colmeia de abe-
lhas, uma estrela do mar, uma concha, etc.
Interessante esse padrão encontrado em nossa natureza, você não acha? Fi-
que atento! Faça alguns cálculos e pratique o aprendeu até aqui.
RECAPITULANDO
Vimos aqui como se trabalha com razão e proporção. Com o tempo, você vai
observar que além das informações adquiridas aqui servirem para análise de
dados ou estimativas também serão muito úteis no universo da automotiva.
Estamos quase finalizando essa parte dos nossos estudos. Siga em frente!
7 RAZÃO E PROPORÇÃO
77
Anotações:
Tabelas e Gráficos
As tabelas fazem parte do nosso dia a dia. Neste capítulo, veremos brevemente como elas
funcionam.
Veja agora os objetivos de aprendizagem que atingiremos aqui:
a) Conhecer a relação entre dados e tabelas;
b) Entender como as tabelas podem gerar gráficos para análises estatísticas.
Pronto para começar? Vamos em frente!
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
80
Você já utilizou gráficos para representar números ou dados? Sabe quais gráfi-
cos são mais comumente utilizados? Vejamos então!
Os gráficos mais utilizados são:
Gráfico de linhas: são utilizados, em geral, para mostrar a variação de algum
fenômeno durante certo tempo. Exibe uma série como um conjunto de pontos
conectados por uma única linha.
Exemplo:
Veja a evolução do IPCA nos últimos 12 meses (em %)
0,78
0,75
0,57
0,52 0,43
0,41
Denis Pacher (2012)
0,37
0,24
0,28
0,15
0,01
0
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
2009 2010
Análise: houve uma queda considerável do IPCA2 de abril para junho, oscila-
ções variadas nos demais meses etc.
Vendas Bimestrais
900
800
700
600
500
400
Denis Pacher (2012)
Exemplo:
Tipos de Acidentes
8%
9%
Col/Abalr.
Tomb/Capot.
18% 61% Atropelam.
A estatística está presente desde muito tempo antes de Cristo. Veja no caso a
seguir um relato sobre isso.
CASOS E RELATOS
História e estatística
A estatística surgiu há muitos anos, quando as pessoas sentiram necessi-
dade de saber o número de habitantes de uma determinada região. O pri-
meiro dado estatístico disponível nasceu dos registros egípcios a partir da
contagem de presos de guerra datado de 5000 a.C. Também existem regis-
tros egípcios de 3000 a.C. onde se relata a falta de mão de obra relacionada
à construção de pirâmides. No ano de 2238 a.C., o imperador da China, Yao,
ordenou que fosse feito o primeiro recenseamento com fins agrícolas e co-
merciais. Em 600 a.C., no Egito, todos os indivíduos tinham que declarar
anualmente ao governo de sua província a sua profissão e suas fontes de
rendimento - caso não o fizessem, seria declarada a pena de morte. Perce-
8 TABELAS E GRÁFICOS
83
beu que a estatística faz parte da nossa vida diária? Pois é, ela está presente
desde os primórdios da história.
Apesar de a estatística existir há tanto tempo, ela permanece sendo usada pe-
las pessoas diariamente. Com essas análises, podemos estimar quantas pessoas
existirão no mundo daqui a alguns anos. Interessante, não?
RECAPITULANDO
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br/agrale/website/website.nsf/TEMP?ReadForm&SECA=IMPRENSA&PAGI=BANCOIMAGENS&CATE=
CHASSIS_MIDI_E_MICROBUS>. Acesso em 25 jan. 2012.
ALIBABA. Tanque do LPG para o cilindro automotriz. Disponível em: <http://portuguese.alibaba.
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3D ARTES. Imagem – modelo de rolamento. Disponível em: <http://www.3darts.com.br/imagens/
portifolio_imagens/rolamento-02-imagem-3darts.jpg>. Acesso em 25 jan. 2012.
MINICURRÍCULO Dos autores
Vanessa Fuchter Goedert da Silva, formada em Licenciatura Plena em Matemática pela Universi-
dade Federal de Santa Catarina (UFSC), com Especialização em Gestão e Metodologia de Ensino
com ênfase em Educação Matemática pela Universidade de Cascavel (UNIVEL). Atua no SENAI há
8 anos nas disciplinas de Cálculos nos cursos superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial
e Tecnologia em Processos Industriais. Fundamentos de Matemática/Matemática Básica para os
Cursos de Aprendizagens e Cursos Técnicos de Mecânica, Segurança no Trabalho e Logística. Pro-
fessora efetiva de matemática do Ensino Fundamental e Médio do Estado de Santa Catarina.
Índice
A
Alternador 26
Arestas 62
C
Centelha elétrica 15
Chicote elétrico 27, 28
Colineares 66
D
Denominador 35, 46, 47, 48, 49
Diretamente proporcional 59
E
Êmbolo (pistão) 15
Expoente 42, 43, 45, 46, 48
F
Faces 60
Frações equivalentes 46
I
Inversamente proporcional 73
IPCA 81
N
Numerador 46, 47, 48, 49
O
Origem ou vértice do ângulo 66
P
Periódica 35
Perpendicular 67
R
Regra de três simples 71, 73
Rolamentos 24
T
Tração 14
V
Variáveis 80
Velocidade média 35
SENAI – Departamento Nacional
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Patrick da Silva
Revisão Técnica
Luciana Effting
CRB14/937
Ficha Catalográfica
FabriCO
Design Educacional
Revisão Ortográfica, Gramatical e Normativa
Ilustrações
Tratamento de Imagens
Normalização
Diagramação
i-Comunicação
Projeto Gráfico