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ABORDAGEM INICIAL
(ABCDE)
ABORDAGEM INICIAL (ABCDE) CIR
ÍNDICE
Introdução 4
Avaliação Inicial 7
- A - Airway 16
- B - Breathing 33
- C - Circulation 34
- D - Disability 44
- E - Exposition 47
6 - Exame Secundário 55
9 - Cuidados Definitivos 57
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Bibliografia 58
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Introdução
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2º pico (30% das vítimas) - minutos a horas: óbito precoce causado por
lesões potencialmente tratáveis como: hemorragias (lesão esplênica,
hepática, fratura pélvica…), pneumotórax, hemotórax, tamponamento
cardíaco, e hematomas epi/subdural.
Prevenção: ATLS, ATLS, ATLS! Principalmente na primeira hora de
abordagem (GOLDEN HOUR, entre 15-60 min após o trauma) as
condutas preconizadas no ATLS permitem o atendimento adequado
com rápida identificação e tratamento das lesões potencialmente letais.
3º pico (20% das vítimas) - dias a semanas: óbito tardio causado por
complicações do trauma ou da própria internação, como por exemplo:
sepse, tromboembolismo pulmonar ou disfunção multissistêmica.
Prevenção: envolve os cuidados tomados no atendimento inicial e o
cuidado hospitalar posterior.
Para consolidarem o aprendizado, vejam o gráfico que colocamos logo
abaixo, resumindo o que discutimos até agora!
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Avaliação Inicial
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1 - Preparação (“Antes do
Atendimento”)
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Fase hospitalar
Depois do aviso “vai chegar um trauma”, a equipe vai se mobilizar para
organizar todo o caminho do paciente: avisar a recepção do hospital,
acionar a equipe da cirurgia, preparar o centro cirúrgico, os materiais
para sala de emergência, os materiais para a cirurgia. A chegada do
paciente é minuciosamente organizada.
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No cenário de trauma, vamos abordar as diferenças entre 2 cenários
importantes que já foram cobrados em mais de uma prova aqui em São
Paulo: múltiplas vítimas e desastre (ou vítimas em massa).
Apresentamos 2 cenários da triagem, mas não podemos deixar de
mencionar outros pontos importantíssimos da triagem:
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Entendam a triagem como uma gestão de recursos e pessoas, com o
objetivo de salvar o maior número de vidas que conseguirmos! Recursos
certos, pessoas certas, lugares certos!
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QUESTÃO
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GABARITO
Comentário Medway
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Traduzindo: a gente não vai passar para o B se todos os problemas do A
não forem resolvidos. Não passaremos ao C se todos os problemas do B
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Boa, construímos uma base sólida! Vamos entender cada uma das letras!
A - Airway
Coluna Cervical
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“E quando pode tirar o colar e prancha?” Essa é uma pergunta
importantíssima! O colar cervical pode ser retirado logo no A SE
FORMOS INTUBAR O DOENTE. Nesse caso, a estabilização manual do
pescoço deverá ser feita por um membro da equipe, enquanto o outro
realiza a intubação endotraqueal. Após, o colar deve ser recolocado.
De forma geral, gravem que esses dispositivos podem ser retirados no E
(Exposition) e, vocês já sabem, deveremos passar pelo ABCD antes!
Aproveitando o gancho sobre coluna cervical, vale a pena a discussão
sobre quando pedir exames de imagem se suspeitamos de lesão cervical.
Nosso exame de escolha é a tomografia computadorizada (TC),
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Via Aérea
SEMPRE vamos começar o nosso atendimento pela avaliação da
patência de vias aéreas. Se o paciente estiver consciente, pensaremos da
seguinte maneira:
1) A via aérea está pérvia?
Se o paciente conseguir se comunicar verbalmente, provavelmente, as
vias aéreas estão pérvias. Acreditem: conversar com o doente não é
conversa fiada da semiologia. No trauma conseguimos obter
informações importantes com uma rápida troca de palavras. Sendo esse
o cenário, iremos ofertar O2 100% a 10L/min com máscara facial e,
repetidamente, faremos avaliação da perviedade.
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Obviamente, corpos estranhos devem ser retirados e secreções devem
ser aspiradas com sonda rígida. Quanto às fraturas faciais e de via aérea,
falamos com mais detalhe no próximo capítulo!
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Vocês já perceberam que no trauma nada é definitivo. Por isso, diante de
dúvida de um paciente manter a perviedade de vias aéreas, devemos
obter uma via aérea definitiva. Talvez, alguns de vocês estejam com a
seguinte pergunta em mente: “Quando eu preciso de uma via aérea
definitiva?”. Pra vocês não precisarem decorar uma lista com diversos
tópicos, fixem o raciocínio e “extrapolem” para as demais situações!
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Ao ouvirem “via aérea definitiva”, pensem em todos os dispositivos que
têm cuff (balonete). O cuff é responsável por proteger a via aérea e,
prontamente, vocês devem reconhecer quais são os dispositivos de via
aérea definitiva.
• Cricotireoidostomia cirúrgica;
• Traqueostomia cirúrgica.
• Máscara laríngea;
• Combitubo.
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“Qual eu devo escolher?”
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A técnica de IOT no trauma envolve a famosa sequência rápida de
intubação (SRI). Ela nos permite um procedimento rápido, não
traumático (se realizado por profissional treinado, claro) e seguro em um
paciente que ainda apresenta reflexo de vômito e com tempo de jejum
desconhecido.
Vocês devem conhecer pontos importantes da técnica SRI:
1. Preparo inicial: “preparem o doente, o cenário, a equipe e, mais
importante, se preparem”. O paciente deve estar bem posicionado, você
deve solicitar os materiais essenciais para a IOT, a equipe deve estar
ciente de que a IOT vai ocorrer e você deve estar paramentado. Fica uma
dica valiosíssima! Antes de laringoscopar e passar o tubo, qual é a
conduta? Isso mesmo, checar se o bendito cuff está íntegro (ou seja, se
não está furado!).
2. Pré-Oxigenação: deverá ser feita com O2 a 100%. Não saiam
“ambuzando” o paciente de graça. Essa “ambuzada” aumenta o risco de
distensão gástrica que, por sua vez, aumenta o risco de regurgitação e,
consequentemente, broncoaspiração. Péssima ideia!
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Alguns de vocês devem estar se perguntando: “mas e o fentanil?”.
Antigamente, era recomendado o uso rotineiro de “Pré-Medicação”,
como o Fentanil, por diminuir os efeitos cardiovasculares da
laringoscopia por estimulação do sistema nervoso simpático. Contudo,
devido a seu efeito hipotensor, seu uso é indicado em pacientes com
sangramento intracraniano ativo, hipertensão intracraniana ou
dissecção aórtica que apresentem crise hipertensiva antes da
intubação.
E para fins de prova (e até de vida) montamos essa tabela pra vocês não
passarem aperto! Gravem ela a qualquer custo! Só para vocês terem uma
ideia, nela temos respostas para uma questão da UNIFESP (2020) e da
USP-SP (2021).
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transitórias - como Guillain-Barré) não devem receber tal droga a partir do terceiro dia de
5. Posicionar o doente: como discutimos, retirar o colar cervical
enquanto outro socorrista estabiliza a coluna cervical, passar o tubo e,
após, recolocar o colar.
6. Passar o tubo:
Vamos aproveitar e discutir duas classificações que podem aparecer na
prova e muita gente confunde.
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Nos casos delaringoscopia difícil (Cormack 3 ou 4) podemos fazer uso de:
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Legenda: Bougie
Depois de passarmos o tubo, insuflamos o balonete (cuff) e checamos o
tubo (ausculta em epigástrio, bases e ápices, nessa ordem) e, sempre
(principalmente na prova), acoplamos o capnógrafo. Começamos a
ausculta pelo epigástrio, para descartar intubação esofágica e passamos
à base esquerda, para descartar intubação seletiva(mais provável por
conta da anatomia do brônquio fonte direito).
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“E se eu não conseguir intubar?”
Se a IOT não foi possível - seja por via aérea difícil ou falha técnica -
faremos uso dos dispositivos de via aérea temporários (máscara laríngea,
combitubo), até obtenção de uma via aérea cirúrgica.
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Se esses dois dispositivos (colocamos imagens dos dois logo abaixo)
falharem ou não estiverem disponíveis, a cricotireoidostomia por punção
ganha força. Como dissemos, é um método de via aérea temporária, e é
melhor indicada em situações de apneia ou necessidade de via aérea
cirúrgica em crianças de 8 a 12 anos (nesses pacientes a crico cirúrgica é
contraindicada pelo risco de traqueomalácia).
Já que falamos em manejo cirúrgico da via aérea, precisamos falar sobre
3 métodos:
• Crico cirúrgica;
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por Punção
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Legenda: Passo a passo de uma cricotireoidostomia cirúrgica
Boa! Chegamos ao fim da nossa primeira letra! Percebam a quantidade
de conhecimento que conquistamos e que serão fundamentais para os
nossos próximos degraus!
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B - Breathing
Cuidado redobrado aqui, galera! Não podemos confundir o A com o B. A
via aérea pérvia não nos garante ventilação adequada, isto é, não temos
certeza de adequada troca gasosa e eliminação de CO2. Essa confusão
deixa de existir nesse parágrafo! A ventilação eficaz depende da função
adequada dos pulmões, da parede torácica e diafragma. Dessa forma,
devemos realizar o exame físico do pescoço e do tórax,de forma rápida e
sistemática (afinal, isso é ATLS!), procurando identificar 4 lesões
gravíssimas:
- Pneumotórax hipertensivo;
- Pneumotórax aberto;
- Hemotórax maciço;
- Lesões brônquicas .
São gravíssimas porque caso não sejam diagnosticadas e tratadas
precocemente, poderão levar o paciente a óbito.
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e sangue em branco)
Outras condições como pneumotórax simples, hemotórax simples,
fratura de costelas, tórax instável e contusão pulmonar também podem
comprometer a ventilação em menor grau e, geralmente, são
identificadas durante o exame secundário.
Já na região cervical, devemos observar a presença (ou ausência) de
distensão jugular, bem como a posição da traqueia.
C - Circulation
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“E se eu estiver vendo um sangramento importante?”
A resposta é simples: enfiem a mão e comprimam! Literalmente, realizar
compressão externa da lesão (até porque vocês já se paramentaram lá
atrás, não?). No trauma, gravem: “buraco sangrando é buraco tapado”.
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Devemos obter DOIS ACESSOS VENOSOS CALIBROSOS e, ao mesmo
tempo que “pegamos a veia”, já podemos obter uma amostra de sangue
para exames (hemoglobina, hematócrito, lactato, tromboelastograma,
toxicológicos, testes de gravidez), além de tipagem sanguínea e prova
cruzada (vai que nosso paciente precisa receber sangue!).
“Não consegui um acesso venoso...e agora?”
Não se desesperem! Na impossibilidade de um acesso periférico, nossa
próxima opção é o acesso intraósseo, depois um acesso venoso central
ou dissecção venosa.
Já que temos o acesso, devemos começar a reposição volêmica. Vamos
passar cristaloide (NaCl 0,9% ou Ringer Lactato) AQUECIDO, 37 a 40°C,
(evitar hipotermia) IV, com bolus de 1 litro em adultos ou 20ml/kg em
crianças. De acordo com a resposta hemodinâmica do paciente à
reposição volêmica, teremos 3 cenários possíveis:
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Até agora não falamos sobre a diurese...não pensem, equivocadamente,
que ela é pouco relevante no cenário de trauma. Pelo contrário, a diurese
é o melhor parâmetro para avaliar a perfusão tecidual. Por esta razão,
sempre que possível, devemos passar um cateter urinário, objetivando
diurese >0,5mL/kg/h em adultos ou >1ml/kg/hora em crianças.
Falamos “sempre que possível” porque devemos estar atentos às
contraindicações à sondagem vesical de demora no trauma.
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Uma outra maneira de “guiarmos” nossa reposição volêmica é pela
estimativa de perda volêmica. Deem uma olhada nessa tabela:
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A predisposição à coagulopatia se deve a hemodiluição, hipotermia (caso
o fluido não seja aquecido) e acidose metabólica hiperclorêmica (quando
utilizamos o SF 0.9%). Estes fatores pioram ainda mais a diátese
hemorrágica do paciente.
Devemos, contudo, estar atentos às contraindicações da hipotensão
permissiva:
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Nessas duas situações há risco de piora da lesão neuronal diante de um
quadro de hipotensão.
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“Nossa, esse exame é perfeito!”. Moçadinha, é um excelente exame, sem
dúvida nenhuma! Como vimos, trará informações extremamente úteis!
Contudo, nosso não deverá ser o nosso guia para o protocolo de
transfusão maciça!
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Dominamos mais uma letra e faltam só 2! A parte mais densa do ABCDE
já foi!
D - Disability
Ou seja, olhos valem menos do que a boca e, por conseguinte, a boca
“vale menos” do que o corpo. Analisando a tabela, tudo isso vai ficar mais
claro.
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Já falamos sobre a relação entre hipovolemia e rebaixamento do nível de
consciência, mas não podemos nos esquecer de outros confundidores,
como hipoglicemia, álcool e drogas.
Por mais que a última edição do ATLS não tenha adotado essa
classificação, foi proposta uma “nova escala de Glasgow”, que pode ter
novas pontuações de acordo com a resposta pupilar diante de estímulo
luminoso:
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De novo, como uma imagem fala mais do que mil palavras, observem o
esquema abaixo.
Vamos para a última letra do ABCDE! Passou rápido demais!
E - Exposition
Nessa etapa o paciente deve ser totalmente despido para avaliação dos
pés à cabeça, sem nos esquecermos de dorso, períneo e extremidades.
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QUESTÃO
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GABARITO
Comentário Medway
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Por fim, devido à instabilidade hemodinâmica desse paciente, não resta dúvida, a
laparotomia exploradora tem indicação! Pegou?
A - Incorreta. Nosso paciente está instável, não vamos indicar tomografia!
B - Incorreta. Pegar acesso primeiro? Jamais!
C - Incorreta. Não adianta, esse paciente vai para cirurgia e não para tomografia!
D - Correta. Isso aí, galera. Seguindo direitinho o ATLS temos muito mais chances de salvar
nosso paciente.
E - Incorreta. Pegar acesso primeiro? Jamais!
Visão do Aprovado: Questão tranquila de responder se você já fez muitas questões de
trauma e está craque no atendimento do ATLS. Todas as alternativas estão praticamente
iguais, alterando apenas a reposição de cristalóides e a indicação de tomografia ou
laparotomia nesse caso, então guardem o principal, instabilidade é igual a laparotomia!
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Os achados colocados na tabela acima devem levantar a suspeita de
fratura de base de crânio. O sinal do guaxinim se caracteriza por
equimose periorbital e o sinal de Battle por uma equimose retroauricular.
Se há suspeita de fratura de base de crânio não devemos, em
hipótese alguma, passar nada pelo nariz (seja tubo endotraqueal, seja
sonda), pelo risco de penetração desse dispositivo na cavidade craniana.
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Chega de dispositivos, vamos para os exames complementares!
5 - Considerar Necessidade de
Transferência do Paciente
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6 - Exame Secundário
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• Urografia;
• Broncoscopia;
• Endoscopia digestiva alta;
• Colonoscopia;
• Ecocardiograma transesofágico;
• Tomografia computadorizada.
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Já falamos sobre isso algumas vezes neste capítulo, mas tudo no trauma
é dinâmico. O paciente que estava super bem pode afundar e o paciente
que estava afundado, pode ressuscitar. Só podemos perceber - e até
prever - evoluções favoráveis ou desfavoráveis se estivermos
constantemente observando o doente.
Resolvemos o que mata mais, então podemos identificar e tratar lesões
“que matam menos”. A suspeita clínica será o nosso guia! Se algum
parâmetro importante se alterar, adivinhem qual a ordem da nossa
investigação: sim, o famigerado ABCDE!
9 - Cuidados Definitivos
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NOSSA MISSÃO
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