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Universidade Federal do Oeste da Bahia

Centro das Humanidades


Curso: Licenciaturas e Bacharelados Interdisciplinares.
Disciplina: CHU1044 - Educação em Direitos Humanos - T1 (2022.1 - 5N123)
Carga Horária: 50 h.
Professora: Drnda. Ana Laura Silva Vilela
Correio Eletrônico: ana.vilela@ufob.edu.br
Estagiária docente: Msnda. Naira Mariana Ferraz Gomes
Correio Eletrônico: nairagomes27@gmail.com
Período: 2022.1
Link Convite Google Sala de Aula:
https://classroom.google.com/c/NDc2NDIwNTc3NDg3?cjc=36ksypu

A) Ementa

Educação e Direitos humanos: história dos Direitos Humanos e suas relações com a educação.
Escola e cidadania. Relações de gênero e sociedade. Raça e racismo. Estatuto da Criança e do
Adolescente. Sociedade, violência e relações de poder. Interdisciplinaridade e Educação em
Direitos Humanos. Diversas facetas das políticas públicas em Direitos Humanos.

B) Objetivos:

❏ Compreender os processos de luta/construção dos Direitos Humanos e o contexto de


surgimento da categoria Educação em Direitos Humanos;
❏ Analisar os Direitos Humanos nos marcos do sistema capitalista, moderno, colonial e
de gênero;
❏ Discutir a relevância da Educação de Direitos Humanos na atualidade, e;
❏ Promover habilidades de análise escrita e oral dos e das estudantes sobre as temáticas
propostas na ementa da disciplina.

C) Metodologia

Trata-se de experiência inédita de ensino remoto para todas as pessoas envolvidas no


processo educativo. Desse modo, demanda-se compromisso, diálogo e autonomia da parte de
todas. Haverão momentos síncronos e assíncronos. Os momentos síncronos consistirão em
exposição dialogada, na qual a participação das estudantes é indispensável. Há previsão da
divisão de grupos que, a partir das atividades avaliativas também contribuirão nos momentos
síncronos. Os momentos assíncronos consistem na proposição de vídeos para consolidação dos
temas discutidos inicialmente nos momentos síncronos.
As ferramentas utilizadas serão o Google Meet, o Sigaa e o Google Sala de Aula. A
presença será aferida por formulário a ser respondido apenas durante o momento síncrono. A
leitura dos textos da disciplina é indispensável para o aproveitamento da mesma. As
ferramentas de chat do SIGAA ou do Google Sala de Aula poderão ser utilizadas para momentos
síncronos de diálogo. Para contato com a docente é só enviar email para ana.vilela@ufob.edu.br.
Prazo mínimo de resposta 48 horas.
C.1) Recomendações Pedagógicas para o melhor aproveitamento discente da disciplina.

● A disciplina baseia-se em textos reconhecidos pelo cânone científico e será


fundamentada neles. Parte-se do pressuposto pedagógico que os Direitos Humanos
consistem em categoria científica caracterizada pela teoria e técnica sócio-jurídica e
que não se reduzem a opinião.
● Nas avaliações será considerada a capacidade de interpretação de texto e articulação
das categorias propostas.
● É imprescindível que o corpo discente se familiarize com o presente Plano de Ensino,
considerando que todas as informações da disciplina estão contidas aqui,
especialmente os textos básicos do curso.
● É indispensável que os estudantes e as estudantes acessem com urgência o Google Sala
de Aula, porque lá estão todos os textos e vídeos da disciplina e as comunicações
coletivas da disciplina acontecerão pelo mural.
● As atividades da disciplina devem ser realizadas a partir do email institucional. Especial
atenção para o ingresso no Google Meet que só será realizado apenas a partir do email
institucional.
● Todas as atividades realizadas devem respeitar as regras de normalização da
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
● Todas as atividades da disciplina serão recebidas apenas nos formulários
disponibilizados para essa finalidade. Não serão recebidas atividades por email.
● Atenção para os regramentos da UFOB no que diz respeito à reprovação por faltas e
média da disciplina. Estamos vivendo um momento trágico enquanto coletividade,
desse modo, em caso de adoecimento ou outro motivo, a documentação exigida pela
UFOB deve ser encaminhada o mais breve possível para o formulário destinado para
isto. https://forms.gle/BUGFf7YqhwqNdr6H6
● O ensino remoto inaugura uma série de desafios no que diz respeito à comunicação.
Dessa forma, as dúvidas devem ser encaminhadas para o email ana.vilela@ufob.edu.br.
Solicita-se um prazo mínimo de 48 horas úteis para resposta. As dúvidas serão sanadas
preferencialmente de forma coletiva, nos momentos síncronos e no mural do Google
Classroom.
● Ainda sobre a comunicação é importante ter em mente que a comunicação remota por
vezes pode soar desrespeitosa ou violenta, desse modo, solicita-se sempre decoro e
respeito na comunicação da disciplina.
● É de responsabilidade das discentes e dos discentes preencherem os formulários de
presença nos momentos síncronos.

D) Avaliação da aprendizagem.

Haverão quatro avaliações. É indispensável que a turma se divida em nove grupos de


cinco pessoas. Prazo para envio dos grupos no mural do Google Sala de Aula: 28 de março. É
responsabilidade das e dos discentes se organizarem em grupos. Além disso, a participação dos
momentos síncronos, a leitura dos textos e o acesso dos conteúdos assíncronos são momentos
avaliativos e indispensáveis para o aprendizado.
1º Avaliação

★ Atividade: Comentários breves nas sessões.


★ Forma de realização: Em grupos que serão distribuídos segundo sorteio.
★ Valor: 2 pontos.
★ Orientações: Em cada sessão um grupo deverá apresentar de três a cinco comentários
sobre os textos da bibliografia básica da disciplina. Não é obrigatório que todos os
participantes do grupo falem no momento inicial dos comentários. É obrigatória a
presença de todos os participantes do grupo, uma vez que o grupo também deve estar
preparado e disponível para o diálogo com a docente durante a sessão.
★ O que são comentários? Comentários são análises, dúvidas, impressões e provocações
sobre os textos.
★ Duração: O tempo destinado aos comentários iniciais é de 20 minutos.
★ O que o grupo precisa enviar: O grupo precisa enviar por formulário os comentários que
forem apresentar na atividade síncrona com 24 horas de antecedência. Pode ser
estruturado em tópicos. Tudo deve respeitar a ABNT.
★ Formulário para envio dos comentários por escrito:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd0lsXHuGIBqq91DzjWjKTd3Ez8ehdzvL_
duIk0fVtT3fRsEQ/viewform?usp=sf_link

2º Avaliação

★ A atividade será em grupos (os mesmos) e consiste na entrega e discussão de um plano


ação pedagógica de Educação em Direitos Humanos.
★ O que é uma ação pedagógica? Vocês são estudantes de licenciatura. Apresentem como
trabalhariam a educação em direitos humanos em um dia, em uma atividade, em uma
aula na escola. Como fariam? Parte da avaliação é entender os diferentes momentos e
estratégias pedagógicas da educação em Direitos Humanos.
★ O que deve ter no plano de ação pedagógica? Caracterização do Contexto e para quem
se dedica a atividade; Objetivos; Metodologia; Indicação de Tema; Indicação de
estratégias de avaliação; Indicação de bibliografia e material paradidático.
★ Número máximo de páginas: 10, sem contar elementos pré e pós textuais (capa,
contracapa e bibliografia, por exemplo).
★ Deve respeitar todas as regras de normalização pertinentes da ABNT.
★ Data de Entrega do Plano: 26 de maio.
★ Data de discussão do Plano: 02 de junho. A presença é obrigatória, caso não participe da
discussão será retirada metade da nota a não ser que haja alguma excepcionalidade
prevista no Regulamento de Ensino de Graduação.
★ A apresentação do plano é de 10 minutos e não precisa que todas as pessoas da equipe
falem.
★ Valor da atividade: Avaliação do Plano (2 pontos) Apresentação do Plano (1 ponto).
★ Formulário para entrega do plano: https://forms.gle/8jhn56KNxswb6ybA9

3º Avaliação
★ A terceira avaliação é individual ou em dupla e de múltipla escolha. Será disponibilizada
por Formulário Google em 28/06 . O prazo de entrega para esta avaliação é de 30 de
junho.
★ Devem ser estudados todos os conteúdos das sessões 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10 e 12.
★ Valor: 3 pontos.

4º Avaliação

★ Trata-se de uma roda de diálogo dividida em grupos para discutir a Sessão 16 -


Educação em Direitos Humanos e Literatura em 21/07.
★ Roda de Diálogo sobre o livro <<Sonhos em tempo de guerra>> de Ngugi Wa Thiong’o.
★ Metodologia da Roda de Conversa.
★ Atividade dividida em grupo (os mesmos grupos).
★ A atividade ocorrerá em 21/07
★ Como não se trata de seminários e sim roda de diálogo é imprescindível que todas
pessoas do grupo leiam o livro todo.
★ O grupo deve apresentar um texto-roteiro para a turma, o qual deve ser enviado para a
Professora até duas horas antes da apresentação e deve ser postado também no mural
do Google Sala de Aula. Deve-se apresentar dois comentários e uma questão para
debate na turma.
★ O texto-roteiro deve ter no máximo uma lauda e conter os comentários esquematizados
em tópicos.
★ O que são comentários? São as impressões debatidas no grupo. POR EXEMPLO: o que
chama atenção no livro? Quais as relações do enredo com a Educação em Direitos
Humanos? Como foi ler um livro de literatura na universidade? São só exemplos, os
comentários devem ser sobre a experiência do grupo sobre a leitura do livro.
★ Cada grupo terá entre 5 e 7 minutos para a apresentação dos comentários, portanto na
organização não é necessário que todos do grupo apresentem, entretanto todos do
grupo devem ler na integralidade o texto proposto e debaterem entre si.
★ Trata-se de roda de diálogo de livro de literatura, não de tema.
★ Não é necessário o uso de slides. Mas caso o grupo queira fazer: no máximo três lâminas
para auxiliar nos comentários.
★ Após a apresentação de cada grupo a docente selecionará outro grupo aleatoriamente
para dialogar com a questão do grupo. Vejam, aqui é a tentativa do diálogo.
★ Os grupos serão avaliados na participação do debate dos outros grupos.
★ A avaliação levará em consideração: estrutura do texto-roteiro, pontualidade na
presença e envio do texto roteiro, dedicação à atividade e comprometimento no diálogo
com outros grupos.
★ A presença é obrigatória.
★ O envio do texto roteiro deve ser através do seguinte formulário:
https://forms.gle/T4CyREMvcjZfUXAS6

E) Conteúdo Programático

Sessão 1 - 24/03: Apresentação do Plano de Curso e “O que são Direitos Humanos”


BALLESTEROS, Cecília. O vírus também ataca os direitos humanos: a ONU e várias
organizações internacionais alertam que a pandemia está causando um retrocesso nas
liberdades. 2020. El País em 30 de dezembro de 2021. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/internacional/2020-12-30/o-virus-tambem-ataca-os-direitos-human
os.html. Acesso em: 04 jun. 2021.

GRAGNANI, Juliana. O que são direitos humanos e por que há quem acredite que seu
propósito é a defesa de 'bandidos'?. BBC Brasil em Londres. Disponível em:
<https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43465988> Acesso em: 25 mai. 2019.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Direitos Humanos. Disponível em:


<https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/>. Acesso em 11 fev. 2020.

Sessão 2 - 31/03: Educação e Direitos humanos: história dos Direitos Humanos

UMA HISTÓRIA de Amor e Fúria. Direção de Luiz Bolognese. Produção de Caio Gullane,
Fabiano Gullane, Débora Ivanov, Gabriel Lacerda, Marcos Barreto, Laís Bodanzky, Luiz
Bolognesi. Roteiro: Luiz Bolognesi. S.i: Buriti Filmes, Gullane/lightstar Studios, 2013. (75 min.),
son., color. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=jM7WEnzB-yM>. Acesso em
16 ago. 2019.

HUNT, Lynn. Introdução: Consideramos estas verdades autoevidentes. In: HUNT, Lynn. A
invenção dos Direitos Humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 13 - 33. Disponível
em:
<http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17973/material/A%20i
nven%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Direitos%20Humanos.pdf>

MOYN, Samuel. Os Direitos Humanos na História. In: MOYN, Samuel. Direitos Humanos e usos
da história. São Paulo: Editora da Unifesp, 2020. (p. 99-117)

Sessão 3 - 07/04 : Diversas facetas das políticas públicas em Direitos Humanos

ADORNO, Theodor. Educação após Auschwitz. In: COHN, Gabriel (org.). Theodor W. Adorno.
São Paulo: Ática, 1986. Disponível
em:<https://rizomas.net/arquivos/Adorno-Educacao-apos-Auschwitz.pdf> Acesso em 16 ago.
2019.

RATHSAM, Luciana. Cientistas estudam a produção da ignorância e unem esforços para


combatê-la. 2021. Unicamp. Disponível em:
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2021/04/19/cientistas-estudam-producao-da-igno
rancia-e-unem-esforcos-para-combate-la. Acesso em: 01 out. 2021.

RATHSAM, Luciana. Negacionismo na pandemia: a virulência da ignorância. 2021. Unicamp.


Disponível em:
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2021/04/14/negacionismo-na-pandemia-virulencia
-da-ignorancia. Acesso em: 01 out. 2021.
NEGAÇÃO. Direção de Mick Jackson. Eua: Bleecker Street, 2016. (109 min.), son., color.

Sessão 4 - 14/04: Educação em Direitos Humanos: Conceitos, Experiências e o Contexto


Latino-Americano (I)

PAULO, Prefeitura de São. Cadernos de Formação: educação popular e direitos humanos. São
Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2015. Disponível em:
https://www.paulofreire.org/images/pdfs/livros/Cadernos_Formacao_Educacao_Popular.pdf.
Acesso em: 14 mar. 2022.

ZENAIDE, Maria de Nazaré T. A linha do tempo da educação em direitos humanos na América


Latina. In: RODINO, Ana Maria et al. (Org.). Cultura e educação em direitos humanos na
América Latina. João Pessoa: UFPB, 2014. p. 29-60. Disponível em:
<http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-content/uploads/2016/07/EBOOK-Cultura-e-EDH-Am%
C3%A9rica-Latina_Miolo_02-05-16.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2019.

Leitura Complementar

MARAN, Rita. Ensinando Direitos Humanos nas Universidades: paradoxos e perspectivas. In:
CLAUDE, Richard P; ANDREOPOULOS, George (org.). Educação em Direitos Humanos para o
século XXI. São Paulo: Edusp, 2007. p. 301-320.

Sessão 5 - 28/04: Raça e Racismo (I)

GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação.
Petropólis: Vozes, 2017. (Capítulos 1 a 4: “O movimento negro como ator político”; “Pedagogias
que emergem”, e “O movimento negro e os saberes”. ( p. 21 -55).

AURÉLIO, Zulamar. Entrevista a Vanda Machado: Precisamos de consciência histórica e


vínculos afetivos. In: Presente! Revista de Educação. Ano XVI - nº 63, dez. 2008. Disponível em:
<https://issuu.com/ireayo/docs/entrevista_vanda_machado>. Acesso em: 11 fev. 2020. cia
histórica e vínculos afetivos. In: Presente! Revista de Educação. Ano XVI - nº 63, dez. 2008.

Sessão 6 - 05/05: Raça e Racismo (II)

ARAÚJO, Joel Zito. Vista minha pele. 2003. 26m45s. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM>. Acesso em: 12 ago. 2018.

hooks, bell. Introdução. In: Ensinando a transgredir. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins
Fontes, 2017. p. 9-24.

hooks, bell. Pedagogia Engajada. In: Ensinando a transgredir. 2 ed. São Paulo: Editora WMF
Martins Fontes, 2017. p. 51-63.

Sessão 7 - 12/05: Estatuto da Criança e do Adolescente

DINIZ, Debora. Meninas fora da lei: a medida socioeducativa de internação no Distrito


Federal. Brasília : LetrasLivres, 2017. Disponível em:
<http://ens.sinase.sdh.gov.br/ens2/images/Biblioteca/Livros_e_Artigos/Anis-Meninas-fora-da-l
ei-2017-2.p df>. Acesso em 25 mai. 2019.

Sessão 8 - 19/05: Educação em Direitos Humanos; Sociedade, violência e relações de poder

SACAVINO, Susana et al (org.). Educação em Direitos Humanos e Formação de Professores.


São Paulo: Cortez, 2014. (Primeira Parte, Capítulos II e III; Segunda Parte, Capítulo I, e; Terceira
Parte, Capítulo I)

FREIRE, Paulo. Prefácio, Primeiras palavras, Justificativa da "pedagogia do oprimido". In:


FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 1. p.
05-29. Disponível em:
https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Pedagogia-do-Oprimido-Paulo-Freire.pdf.
Acesso em 01/10/2021

Sessão 9 - 26/05: 2º Avaliação: Debates dos projetos de ação pedagógica

Sessão 10 - 02/06: Relações de gênero e sociedade

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=fyOubzfkjXE&t=1s>. Acesso em 15 ago. 2019.

hooks, bell. Educação feminista para uma consciência crítica. In: O feminismo é para todo
mundo: políticas arrebatadoras. 6 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. P. 41-49

TELES, Maria Amélia de Almeida. O que são direitos humanos das mulheres. São Paulo:
Braziliense, 2017.

Sugestão de leitura complementar:

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para educar crianças feministas: Um manifesto. São Paulo:
Companhia das Letras, 2017. Disponível em:
<http://www.justicadesaia.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Para-Educar-Crian%C3%A7
as-Feminista s.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2019.

hooks, bell. Introdução: aproxime-se do feminismo. In: O feminismo é para todo mundo:
políticas arrebatadoras. 6 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. p. 11-17

hooks, bell. Conscientização: Uma constante mudança de opinião. In: O feminismo é para todo
mundo: políticas arrebatadoras. 6 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. p. 17-25

Sessão 11 - 09/06: Direitos Humanos e Sexualidade

LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo
educado: Pedagogias da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/pdf/30353576.pdf>. Acesso em 15 ago. 2019.

DINIZ, Rogério Junqueira. A “ideologia de gênero” existe, mas não é aquilo que você pensa que
é. In: CÁSSIO, Fernando. Educação contra a barbárie. São Paulo: Boitempo, 2019. p. 135-140.
Sugestão de leitura complementar:

DINIZ, Debora. O escândalo da homofobia: Imagens de vítimas e sobreviventes. In: DINIZ,


Debora; OLIVEIRA, Rosana Medeiros de. Notícias de Homofobia no Brasil. Brasília: Letras
Livres, 2014. p. 57-86. Disponível em:
<http://www.dedihc.pr.gov.br/arquivos/File/NoticiasdehomofobianoBrasil1.pdf>. Acesso em:
15 ago. 2019.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz. A invenção da "ideologia de gênero": a emergência de um cenário


político-discursivo e a elaboração de uma retórica reacionária antigênero. Revista psicologia
política, São Paulo , v. 18, n. 43, p. 449-502, dez. 2018 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2018000300004&l
ng=pt&nrm =iso>. Acesso em 14 ago. 2019.

Sessão 12 - 16/06 : Direitos Humanos e Trabalho

O EMPREGO. Direção de Santiago Bou Graso. Produção de Patrício Plaza e Santiago Bou
Graso. Argentina: Produção Independente, 2008. (6 min.), son., color. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=cxUuU1jwMgM>. Acesso em: 13 fev. 2016.

PORTO, Noemia. Sofrimento banalizado em Carne e Osso: O Direito à qual proteção


fundamental? Revista TST, Brasília, v. 78, n. 3, p.220-239, set. 2012. Trimestral. Disponível em:
<http://www.tst.jus.br/documents/1295387/6051320/Sofrimento+banalizado+em+Carne+e+
Osso+-+o+direito+a+qual+proteção+fundamental>. Acesso em: 12 fev. 2016.

CARNE e Osso. Direção de Caio Cavechini; Carlos Juliano Barros. São Paulo: Repórter Brasil,
2011. (65 min.), son., color. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=_X8ALDZH_Dk>

Sessão 13 - 30/06: Direitos Humanos e Povos Indígenas

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras,2019.

Sugestão de leitura complementar:

RAMOS, Alcida Rita. O índio hiper-real. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 28,
n. 10, p. 5-14, 1995. Disponível em:
<https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/K1D00051.pdf>. Acesso
em: 16 ago. 2019.

KRENAK, Ailton. Uma visita inesperada. In: GRUPIONI, Luis Donisete Benzi; VIDAL, Lux;
FICHMAN, Roseli. Povos Indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e
solidariedade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. p. 71-78. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?redir_esc=y&hl=pt-BR&id=-XCZDv9abG0C&q=krenak#v
=snippet &q=krenak&f=false>. Acesso em: 17 ago. 2019.

BICICLETAS de Nhanderú. Direção de Ariel Duarte Ortega Patricia Ferreira. Rio Grande do Sul.
2011. (48 min.). Disponível: <https://www.youtube.com/watch?v=087fEEoJ5p4> Acesso em 17
ago. 2019.

RODRIGUES, Meghie. Identidades móveis revelam a complexidade de direitos indígenas e


extrativistas. Cienc. Cult., São Paulo , v. 65, n. 1, p. 48-49, Jan. 2013 . Disponível em:
<http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-6725201300010001
8&lng=en&n rm=iso>. Acesso em 15 Aug. 2019.

Sessão 14 -07/07: Ajuste

Sessão 15 -14/07: Educação em Direitos Humanos e Literatura

THIONG'O, Ngugi Wa. Sonhos em tempo de guerra: memórias de infância. Rio de Janeiro:
Biblioteca Azul, 2015.

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