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O que representa o acordo nuclear com Irã?

– ÉPOCA

Apesar de tentar ser o mais neutra possível tende para o lado dos Estados Unidos sendo
a favor do acordo entre os países.

De maneira leve coloca o Irã como algo perigoso assim sendo necessário o tratado.
Percebe-se isso em: “Olli Heinonen, da Escola Kennedy de Governança, em Harvard
Harvard, e ex-chefe de inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica. "Mas é
preciso ficar atento, porque o Irã já enganou muito sobre seu programa nuclear".”

“Qualquer acordo final deve levar em conta o passado iraniano e precisa ser
suficientemente duro para apaziguar ou ao menos neutralizar os céticos e os radicais
contrários a ele (...).”

Hillary Clinton diz que atacará Irã se o país descumprir acordo nuclear. – EL PAÍS

A noticia por ser feita em época de candidatura para presidente nos Estados Unidos é
mais focada na rivalidade entre os candidatos, assim ela ressalta sobre o que Hillary
afirmou sobre o acordo entre os países como algo negativo e depois mostra o lado ao
qual Donald Trump está (contra o acordo).

O jornal parece concordar com Clinton ao dizer: “(...) apesar de não ser perfeito, era
necessário para “continuar o caminho da diplomacia” (...).” Ou seja, El país não é a
favor do acordo, mas encara como importante para a época ao qual foi se discutido.

O acordo entre Estados Unidos e Irã marca uma nova era. – ÉPOCA

A notícia em primeira instancia parece ser a favor do acordo no passo em que tenta
induzir o leitor a fazer uma analogia discreta a ação do ex-presidente Richard Nixon e o
acordo entre Irá e EUA.

“Mais de 40 anos depois, ainda é possível sentir os resultados daquela aproximação na


relação de respeito mútuo entre chineses e americanos, mesmo quando discordam.
Representa uma proposta igualmente arriscada o acordo firmado recentemente entre o
Irã e um grupo de países designado como P(5+1) (...).”

Noticia 2: Reação Mundial a Esse Acordo.

China reafirma oposição a sanções dos EUA ao Irã. – ALJAZEERA

A China é a favor é a favor do acordo nuclear e está a favor das decisões do Irã.
Usaram a estratégia de “o inimigo do meu inimigo é meu amigo” e se aproximaram do
Irã realizando um acordo de cooperação entre ambos.

A China ataca em seu discurso e coloca 100% da culpa no EUA, percebe- se isso nos
trechos: “Wang, que também é conselheiro de Estado, disse que os EUA são os
principais responsáveis pelas contínuas dificuldades com o Irã, tendo se retirado
unilateralmente do acordo nuclear de 2015 entre as grandes potências e o Irã.”

“Mas ele disse que a China se opõe firmemente a sanções unilaterais ilegais contra o Irã,
manipulação política por meio de tópicos como direitos humanos e interferência nos
assuntos internos do Irã e de outros países regionais.”

Putin defende acordo nuclear do Irã. – MADE FOR MINDS

Rússia tenta assumir um papel de líder aproveitando a retirada dos Estados Unidos do
acordo tomando a frente do conflito.

"Para nós, a Rússia é um parceiro estratégico, que desempenhou um papel decisivo no


conflito sírio e no acordo nuclear e deve continuar a fazê-lo"

Putin defende o acordo e está a favor do Irã.

Putin tenta abrir uma brecha no acordo ou minimiza-lo para o Irã a fim de também
conseguir realiza tais atividades em seu país já que ambos são alvo de pressão dos
Estados Unidos.

“O outro grande ponto de discórdia, o potencial de armas de Teerã, também foi apoiado
por Putin, que disse que o acordo nuclear "não está relacionado ao programa de mísseis
e defesa do Irã", segundo um comunicado da presidência iraniana.”

Usou também a estratégia da china e trouxe o Irã “para mais perto” ao enfatizar sofre o
conflito na Síria que nenhum dos lados do conflito pode alcançar uma solução por conta
própria.

EUA e França alertam Irã para reativar acordo nuclear. – ALJAZEERA

Os Estados Unidos não querem perder a posse de líder assim aceita que o programa será
implementado, mas não em seu país (sendo o que o Irã pede)

Nenhum país está disposto a tomar a primeira decisão ou o primeiro passo e acabam
jogando a decisão em cima outro.
“Um acordo sobre a restauração do acordo seria possível se os EUA parassem de usar
suas sanções como alavanca, disse ele, acrescentando que “são os outros lados que
precisam tomar sua decisão”.”

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