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CURSO – TEORIA DA HISTÓRIA

ALUNO – EDUARDINO ALVES RODRIGUES JUNIOR – MAT 20222006170


ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO.

FÓRUM 1

Para um melhor entendimento, podemos dialogar com os triplos em uma


ordem, o primeiro triplo se refere como podemos entender a diferenciação do
tempo histórico em relação ao tempo cosmológico (da natureza) e ao tempo
psicológico (que é próprio de cada indivíduo). O meu tempo nunca será o seu e
vice e versa.  Os dois últimos são naturais e individuais podendo ser
interpretado ao longo de experiencias de cada indivíduo em sua sociedade. Já
o tempo histórico e cultural é nos apresentado como algo real e sua passagem
vai depender exclusivamente a interação humana em determinada sociedade e
por isso são as diferentes formas de contar a passagem do tempo e dos
acontecimentos, ou seja, os diversos tipos de contagem do tempo que
normalmente estão relacionados a cultura, religião e de uma sociedade.
Podemos chamar o tempo cristão de linear, pois de acordo com a maior
fonte cristã a bíblia sagrada, conta os acontecimentos da passagem do
nascimento, vida, morte e ressureição de Jesus Cristo, esse modelo podemos
assistir em vários filmes de diferentes diretores e autores, segue a mesma
ordem cronológica, sequencial e de mesma abordagem do mesmo jeito de
outros fatos históricos diretos como a reforma e a contrarreforma por exemplo.

FÓRUM II

 Uma das melhores maneiras de entender a história como ciências e


quando ela passa a ser algo investigativo, algo que pode ser apresentado,
ensinado e desenvolvido através principalmente de uma fonte. Sabemos que
existem vários tipos de fontes como a documental, a oral, a temporal, mas nos
dias atuais, com tanta gente inventado assuntos, temas e até mesmo
discursões sem uma fonte segura e real, não conseguimos ensinar histórias
ainda mais com os temas atuais as famosas fake News. Na aula de hoje sobre
fontes histórias, fizemos em sala de aula uma brincadeirinha com os alunos do
6º ano, a brincadeirinha do telefone sem fio. Os alunos sentam em fileiras na
sala de aula, onde contém 27 alunos divididos em 6 fileiras, comecei falando no
ouvido do primeiro aluno a seguinte frase:  A verdadeira história é aquela
que nos desperta a curiosidade. No final o que o ultimo aluno respondeu foi:
“desenrola, bate e joga de ladinho”. Com isso podemos dar início a aula
explicando a importância de uma fonte segura, não simplesmente repassar
aquilo que no agrada ou simplesmente aquilo que soa mais tranquilo no ouvido
dos outros. Então concluímos que fonte é mais que o conjunto de vestígios
deixados pelos seres humanos, Fonte é algo bem próximo de uma verdade.
Não uma verdade absoluta imutável, mas uma questão de momento, de
período mais próxima dessa tão sonhada verdade. Com isso entendemos o
papel do historiador, que passa a ser um papel mais verossímil possível da
verdade e esse papel se completa com uma fonte segura e se possível
documental, pois mesmo não agradando a todos, sé tal documento for público,
as contestações serão o mínimo possível.

FÓRUM III

De acordo com o autor, a concepção de identidade é dividida entre o


sujeito do iluminismo (individualista); o sujeito sociológico (interativo) e o sujeito
pós-moderno o que não tem identidade fixa. Com isso ele vai descentralizando
o sujeito iluminista por não ser individualista que naturalmente não contribuirá
com o sociológico e nem com o pós-moderno por não ter uma identidade fixa,
engessada e pronta. Com a discursão do pensamento marxista, freudiano e
feminista podemos trazer essas concepções para o mundo do pensamento
moderno. Por isso podemos entender que toda a mudança acompanha o novo
e o que o tempo atual nos apresenta. Tirando como exemplo o estudo do
sistema solar na década de 70, para o mesmo conteúdo que estudamos
atualmente. Antes estudávamos plutão como um planeta do sistema solar, hoje
nem aparece mais nos livros didáticos, os mais conservadores ainda lançam
como planeta nanico. No desenho geográfico aparece menos que os anéis de
saturno. Por isso historiador Marc Bloch parafraseava que a “história não
seria mais entendida como uma “ciência do passado”, uma vez que o
passado não é objeto de ciência. Pelo contrário, para o autor era no jogo
entre a importância do presente para a compreensão do passado e vice-
versa.” (BLOC, Apologia da História ou ofício do Historiador 2002). Com isso
afirmamos que o papel do Historiador acompanha o desenvolvimento do ser
humano no seu tempo e que os sujeitos não para diante das mudanças, pois
acompanha a ideia de do pós-moderno, sem identidade pronta, engessada e
sem interpretação para as devidas mudanças no seu tempo.

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