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1. Introdução.................................................................................................................................1
2. Debate conceptual....................................................................................................................2
2.1. Imagem..............................................................................................................................2
2.2. Comunicação.....................................................................................................................3
3. Comunicação corporativa.........................................................................................................4
4. Imagem.....................................................................................................................................7
6. Conclusão...............................................................................................................................16
7. Referências bibliográficas......................................................................................................17
1. Introdução
Pretende-se com a pesquisa debruçar sobre Estratégia de Comunicação na Gestão de Imagem das
Instituições Públicas. Portanto, a imagem de uma organização é criada na mente dos seus
públicos, através das acções desenvolvidas dentro do composto de marketing. Muitas
organizações estão se dando conta que a soma de todas as actividades de comunicação, interna e
externa, cria uma impressão fragmentada e suas consequências implicam para a sua própria
imagem.
Barich e Kotler (1991) afirmam que as organizações devem monitorar sua imagem no mercado.
Através desse monitoramento é possível identificar áreas em que seu desempenho é inferior ao
de seus concorrentes, capitalizar nas áreas em que possui vantagens e traçar acções correctivas
que possam afectar positivamente sua imagem.
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1.2. Metodologia de pesquisa
Para a materialização da pesquisa serviu-se do cunho da pesquisa bibliográfica. De acordo com
Gil (2008), pesquisa bibliográfica: é desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Não se recomenda trabalhos oriundos
da internet.
2. Debate conceptual
2.1. Imagem
Para Argenti (2011, p. 64), “imagem é a empresa vista pelos olhos de seu público. Uma
organização pode ter diferentes imagens perante diferentes públicos”. Nesta mesma linha de
pensamento, Bueno (2009, p. 199) considera que “uma organização não tem apenas uma
imagem, mas imagens, em função das leituras que distintos públicos de interesse fazem dela”.
Bueno (2009, p. 200) completa seu raciocínio afirmando que “as imagens (...) de uma
organização são percepções que estão na cabeça dos públicos ou das pessoas individualmente,
formadas pelo contacto directo ou indirecto com ela”.
Nas palavras de Rabaça e Barbosa (2002, p. 377), a imagem é um: Conceito ou conjunto de
opiniões subjectivas de um indivíduo, do público ou de um grupo social, a respeito de uma
organização, empresa, produto, marca, instituição, personalidade etc. (...). A imagem pode ser
avaliada mediante técnicas de pesquisa e eventualmente modificada ou reforçada por técnicas e
campanhas de relações públicas, de marketing e de propaganda.
Ainda Riel (1995) diz que “uma imagem é um conjunto de significado pelos quais chegamos a
conhecer um objecto e por meio do qual as pessoas o descrevem, recordam e relacionam. É o
resultado da interacção de crenças, ideias, sentimentos e impressões que sobre um objecto tem
uma pessoa”. O mesmo autor defende também que, quanto maior for a quantidade de sinais que
uma organização emita para os seus receptores e quanto maior for o envolvimento destes, uma
imagem mais clara e coerente da organização irá ser criada. Neste sentido, a imagem é uma
questão de substância, que deve reflectir a natureza e o comportamento da organização.
(Mendonça & Andrade, 2003)
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Em suma, pode dizer-se que a imagem de qualquer organização pressupõe um processo de
descodificação por parte dos respectivos receptores de múltiplos elementos emanados de uma
organização. Essa descodificação está fortemente dependente das características tanto objectivas
como subjectivas de cada público. Conclui-se, referindo Villafañe, (1998) que a imagem é uma
representação da assimilação das pessoas face aos produtos, da sua comunicação, dos processos
de conduta humana, como pensamento percepção e até mesmo a memória, existindo uma
multiplicidade de imagens. Face a isto, é de máxima importância gerir a imagem da organização
de forma consciente e convergente com a identidade da organização.
2.2. Comunicação
Segundo Matos (2009) comunicação significa o mesmo que “tornar comum, partilhar, repartir,
trocar opiniões". Para Brum (2010) afirma que “a comunicação é a base para qualquer
relacionamento humano”. Ainda segundo esse mesmo autor a comunicação é a transferência da
informação de uma pessoa para outra, seja para repassar pensamentos, ideias ou valores.
Por seu turno, Kreps (1990, p. 13), refere que a comunicação em ambiente organizacional é um
processo através do qual os membros da organização obtêm as informações pertinentes sobre ela
e as mudanças que nela ocorrem. O autor vê a comunicação organizacional como responsável
pelo desempenho de uma função de fonte de informação para os membros da organização.
Das contribuições acima, para efeitos desta pesquisa, conclui-se que comunicação é o acto ou
efeito de partilha de informações visando trocar opiniões e/ou repassando valores cujo objectivo
final é informar, no seio organizacional, sobre os acontecimentos da organização para o
alinhamento das actividades e a prossecução dos objectivos organizacionais.
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promoção comunicacional tais como: publicidade, promoções de venda, forças de vendas,
relações públicas e marketing directo.
3. Comunicação corporativa
Van Riel (1997) afirma que a comunicação corporativa é um instrumento de gestão, por meio do
qual toda forma de comunicação interna e externa, conscientemente utilizada, está harmonizada
tão efectiva e eficazmente como seja possível, para criar uma base favorável para as relações
com os públicos dos quais a organização depende. “A comunicação corporativa corresponde aos
actos concretos de emissão e que deveriam referir-se precisamente a esta identidade”.
(SCHEINSOHN, 1996, p.30).
Segundo van Riel (1997), a organização da comunicação consiste em quatro focos inter-
relacionados:
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A organização do processo de comunicação: a planificação de todas as formas de
comunicação internas e externas utilizadas pela organização;
A coordenação da função e do processo de todas as actividades de comunicação de uma
organização;
A criação de factores críticos de êxito para uma organização efectiva e eficiente, tanto da
função como do processo de comunicação. Uma organização deve pensar
estrategicamente sua comunicação, pois o sucesso dos seus objectivos contribui para sua
eficiência.
Segundo Robinette e Brand (2002, p. 47), “se quiser que a imagem desejada seja fixada, a
empresa inteira precisa trabalhar a identidade”. Assim que se estabeleça uma imagem de marca
positiva, haverá um sólido relacionamento construído sobre confiança.
De acordo com Elizabete Brandão (BRANDÃO et al., 2007, p. 33), é possível identificar áreas
distintas em que o termo “Comunicação Pública” vem sendo utilizado. “A mais conhecida é a
comunicação de organizações com seus públicos, com objectivo de construir uma identidade e
imagem através de um planeamento estratégico de comunicação”. É neste aspecto e contexto que
a comunicação pública é abordada nesta dissertação. Outra área em que há intensa actividade de
comunicação pública é a científica que envolve um amplo leque de tópicos e questões complexas
relativas à disseminação do conhecimento. Muitas dessas questões referem-se aos factores
condicionantes do fluxo de informação e do conhecimento, ao comportamento informacional dos
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atores e suas interacções no seio de comunidades científicas. Sobre a comunicação pública
científica, Brandão afirma que “a produção e a difusão do conhecimento científico incorporam
preocupações sociais, políticas, económicas e corporativas que ultrapassam os limites da ciência
pura” (BRANDÃO et al., 2007, p. 40).
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vii. Os serviços públicos têm de ser oferecidos com qualidade comunicativa; e
viii. A comunicação pública tem de basear-se na ética, na transparência e na verdade.
Estes princípios de comunicação pública estão mais coerentes com o relacionamento esperado de
instituições públicas no contexto contemporâneo. Para o autor, a comunicação pública diz
respeito à criação de formas de acesso e à ampliação de redes sociais que permitam maior
ligação entre os agentes públicos, os grupos de interesse e o cidadão. O estímulo à controvérsia,
ao debate, ao confronto de opiniões, à consciência e ao exercício da cidadania, é apenas parte da
pedagogia que busca compreensão, entendimento, satisfação e avanço no estabelecimento do
interesse social (DUARTE; VERAS, 2006).
4. Imagem
Numa perspectiva cognitiva, Stern, Zinkhan e Jaju (2001) definem que a imagem é tratada como
uma entidade externa e uma construção mental que inclui ideias, sentimentos, atitudes, conceitos
mentais, entendimento e expectativa. Sob esta ótica, quando um indivíduo pensa em um produto
ou serviço, algumas características vêm à sua mente, formando conceitos e construindo uma rede
de elementos associados à sua memória. A partir da análise do histórico de pesquisas sobre a
Teoria da Imagem, Stern, Zinkhan e Jaju (2001) elencaram conclusões relevantes:
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Conforme Moreira (2003, p. 240), numa perspectiva mercadológica, imagem significa um grupo
de crenças que os consumidores têm acerca de determinada empresa. Seria a forma como o
consumidor percebe um produto real ou potencial ou simplesmente a forma pela qual o indivíduo
vê uma organização. Para o autor, as imagens, enquanto representações, são o principal conteúdo
do pensamento humano.
Barich e Kotler (1991, p. 95) apresentam quatro tipos de imagem: a da marca (como as pessoas
percebem marca particular em relação às concorrentes); a dos produtos (como as pessoas vêem
determinada categoria de produtos); a de marketing (a forma como é vista a qualidade da oferta e
mix de marketing da organização) e a imagem corporativa (como as pessoas percebem a empresa
como um todo). Oportuno ressaltar que Reynolds e Gutman (1984), a partir de pesquisa na
literatura de marketing, identificam cinco definições de imagem:
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que se possa desenvolver uma imagem forte para uma instituição, são necessários muita
criatividade e esforço para articular as variáveis, premissas e as relações que irão consolidar a
reputação da organização (KELLER, 2006).
Para Drucker (1994, p. 11) “a organização pública e sem fins lucrativos existe para provocar
mudanças nos indivíduos e na sociedade”. Por isso a importância de preocupar-se com a imagem
e estabelecer critérios para gerenciar situações de crise. Isto facilita o direcionamento de acções
estratégicas de comunicação eficazes e oportuniza a avaliação dos processos em busca de uma
reestruturação, quando a instituição estiver com a sua imagem abalada por uma crise. Kotler
(1987, p. 13) afirma que “os conceitos, instrumentos e modelos que têm funcionado tão
eficazmente para controlar os produtos e serviços no sector privado, estão se tornando cada vez
mais relevantes à administração dos produtos e serviços do sector que não visa lucro”.
Conforme Gioia, Schultz e Corley (2000), a imagem organizacional pode estar relacionada a
percepções ou comunicações internas à organização, ou também com a impressão ou percepção
do público externo. Para os autores, imagem organizacional é um conceito tão amplo que
apresenta conotações de percepções internas e externas às empresas.
Barich e Kotler (1991) explicam que considera a imagem organizacional como o acúmulo de
experiência de marca e apresenta dois componentes principais: funcional e emocional: o
componente funcional relaciona-se a atributos tangíveis, que podem ser facilmente mensurados,
enquanto o componente emocional associa-se à dimensão psicológica, que se manifesta por
sentimentos e atitudes resultantes da experiência do indivíduo com a organização. Para o autor,
imagem organizacional seria o resultado de um processo agregado pelo qual o público compara e
atribui conceitos aos serviços e produtos de uma organização.
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comunicação com o público para alcançar, manter e melhorar a imagem desejada (SCHULER,
2008), utilizando-se de ferramentas da comunicação organizacional.
Adaptado de Argenti (1996), os mesmos autores citam sete acções de comunicação necessárias
para construir e manter a imagem organizacional, uma vez definidos os públicos de interesse e as
imagens a serem transmitidas: i) propaganda corporativa: tem o propósito de criar, reformar ou
transformar imagens e atitudes em favor da organização; ii) as relações com a mídia: visam
transmitir a imagem da organização através de terceiros; iii) as comunicações financeiras:
incluem usar analistas de mercados, contacto directo com investidores, produção e divulgação de
publicações financeiras e relatórios especializados; iv) as relações com empregados: com o
propósito de manter uma boa comunicação interna; v) as relações com a comunidade e
filantropia corporativa: para apoiar acções na comunidade e organizações sem fins lucrativos; vi)
as relações com o governo: com fins de negociar, principalmente com os sectores em que há
forte regulamentação; vii) as comunicações de crises: para dar respostas planejadas a eventuais
crise de imagem.
Milan e Schuler (2005) identificam a existência de quatro dimensões relevantes para estudos
sobre a imagem:
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ii. A dimensão emocional, que se refere aos sentimentos, às emoções e aos estados de
ânimo que o consumidor carrega (LEDOUX, 2001). Sobrepõe à imagem em
formação uma informação de carácter qualitativo, avaliativo, despertando humores,
interesses ou afectos no indivíduo (DE TONI et al., 2010). Para Schuler et al. (2010),
o sistema emocional primário avalia qualitativamente os estímulos do ambiente,
gerando três tipos primários de resposta, conhecidos como prazer, medo e raiva.
Certos estímulos provocam respostas imediatas, automáticas, geradas directamente
pelo sistema emocional primário, sem mesmo passarem pelo sistema cognitivo
(mental). Este estado de emoções positivas e negativas está relacionado à satisfação e
à insatisfação do consumidor.
iii. A dimensão funcional é constituída pelos elementos tangíveis e pode ser traduzida
como uma série de características físicas de determinado objecto, como localização,
tamanho, layout, design, odores, conforto, entre outros, que perpassam a
funcionalidade do que é analisado pelo indivíduo. Expressa a qualidade e os
benefícios de um determinado objecto por meio dos seus elementos tangíveis
Sendo a dimensão funcional eminentemente racional, está nela contida a percepção
das informações que o objecto fornece, da memória gerada, da inteligência permitida.
Por fim,
iv. A dimensão simbólica, que está relacionada à significação que o objecto tem para o
consumidor, lidando com o objecto de forma abstracta. É algo que representa ou
manifesta algo a mais no consumidor, reforçando seu auto conceito, podendo ter
vários papéis e funções na medida em que representam seus atributos pessoais,
objectivos sociais, etc. O valor simbólico está em reforçar os sentimentos, valores e
objectivos do consumidor.
A imagem pode ser entendida como uma visão subjectiva da realidade objectiva, ou seja, as
pessoas interpretam as mensagens emitidas pela organização de acordo com as experiências
vivenciadas durante toda a sua vida, fazendo com que cada imagem formada seja única e
individual. Portanto, a imagem que é formada por uma pessoa ao se pensar em uma determinada
marca, produto ou serviço, não será a mesma formada por outra. Nesse sentido, imagem
configura-se como o conjunto de significados que resultam da interacção entre o conteúdo
simbólico que a instituição transmite e a bagagem cultural do indivíduo, que o faz construir uma
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percepção que, numa troca dinâmica entre outros indivíduos, ao longo do tempo culmina na
formação da identidade de uma organização (KUNSCH, 2003).
Uma mensagem clara e consistente ajuda a construírem uma imagem positiva da instituição, ao
comunicar de forma eficaz suas realizações, projectos e planos para o futuro. Além disso, uma
mensagem bem definida pode ajudar a criar um senso de unidade e coesão entre a equipe da
instituição e seus parceiros e colaboradores. Para desenvolver uma mensagem clara e consistente,
a instituição deve identificar seus valores, objectivos e missão, e definir um tom de voz e um
estilo de comunicação adequados ao público-alvo. A mensagem deve ser revisada e actualizada
regularmente, para garantir que continue sendo relevante e alinhada aos objectivos e valores da
instituição.
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A identificação dos canais de comunicação apropriados para atingir o público-alvo é uma
estratégia importante na gestão de imagem das instituições públicas. A escolha dos canais de
comunicação adequados é fundamental para que a mensagem da instituição chegue ao público de
forma eficaz e atinja seus objectivos. Existem vários canais de comunicação que as instituições
públicas podem utilizar, tais como:
i. Redes sociais: as redes sociais são canais de comunicação importantes, que permitem
que a instituição se comunique directamente com o público, de forma rápida e eficaz.
As redes sociais mais utilizadas pelas instituições públicas incluem o Facebook,
Twitter, Instagram e LinkedIn.
ii. Site institucional: o site institucional é uma das principais formas de comunicação da
instituição com o público, e deve ser projectado de forma clara e eficiente, para que o
público possa acessar facilmente as informações que procura.
iii. Veículos de imprensa: os veículos de imprensa, como jornais, revistas, televisão e
rádio, são importantes canais de comunicação para a instituição, pois permitem que
ela alcance um público mais amplo e diverso.
iv. E-mail marketing: o e-mail marketing é uma ferramenta eficaz para manter contacto
com o público e enviar informações relevantes e actualizadas.
v. Eventos: a realização de eventos pode ser uma forma eficaz de se comunicar com o
público-alvo, permitindo que a instituição interaja directamente com o público e
apresente seus projectos e realizações.
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O monitoramento constante permite que a instituição identifique rapidamente problemas de
reputação, como críticas, reclamações ou boatos, e possa responder rapidamente a eles. Isso é
importante porque as mídias sociais são um ambiente em que as informações circulam
rapidamente, e uma crítica ou boato pode se espalhar rapidamente, afetando a imagem da
instituição.
Para monitorar a imagem da instituição nas mídias sociais, é possível utilizar ferramentas de
monitoramento, que permitem que a instituição acompanhe o que está sendo dito sobre ela em
tempo real. É importante que a instituição tenha uma equipe dedicada à gestão da imagem nas
mídias sociais, que possa responder rapidamente a eventuais problemas de reputação.
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importante que a instituição se comunique de forma clara e objectiva, para que o público possa
entender as informações divulgadas.
Com o treinamento adequado, a equipe de comunicação pode se tornar uma grande aliada na
gestão de imagem da instituição pública, ajudando a transmitir a mensagem da instituição de
forma clara e consistente, evitando erros de comunicação que possam prejudicar a imagem da
instituição, e garantindo que a instituição esteja preparada para lidar com situações de crise.
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6. Conclusão
A gestão da imagem de uma instituição pública é essencial para a construção de uma relação de
confiança com a sociedade. Para isso, é necessário desenvolver estratégias de comunicação
eficientes que possibilitem uma comunicação clara e eficaz com o público-alvo. As instituições
públicas enfrentam desafios únicos na gestão de sua imagem, devido à sua natureza
governamental e à necessidade de prestar contas aos cidadãos.
É importante que as instituições públicas mantenham uma presença activa nas redes sociais e em
outros canais de comunicação online, além de fornecer informações precisas e actualizadas sobre
suas actividades e projectos. Elas também devem trabalhar em estreita colaboração com os meios
de comunicação locais e nacionais, para garantir que as mensagens-chave sejam comunicadas
com eficácia.
Por fim, as instituições públicas devem estar dispostas a admitir erros e a tomar medidas para
corrigi-los, caso ocorram problemas de imagem. A transparência e a abertura são fundamentais
para a construção de confiança com o público e para garantir uma gestão de imagem bem-
sucedida.
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7. Referências bibliográficas
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