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PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA


ESCOLA MUNICIPAL CENTENARIO DE BOA VISTA
PROJETO INCLUIR – SABERES E FAZERES INCLUSIVOS

INTRODUÇÃO

O projeto Braille na Escola, desenvolvido em 2022, teve por objetivo


disseminar o sistema braille entre a comunidade escolar. Neste sentido foram
promovidos momentos de compartilhamento deste conhecimento, tais como oficinas,
vídeos, concursos e mostra pedagógica.
Tendo destaque em nossa capital o projeto extrapolou os muros da instituição
com ampla divulgação na sociedade, através da imprensa local, chegando a ser
implantado em outras escolas da rede municipal.

APRESENTAÇÃO

A Escola Municipal Centenário de Boa Vista fundada há 37 anos, está


localizada em bairro circunvizinho ao centro da capital, tem como público crianças
de 6 a 10 anos de diversas origens culturais e faixas de renda que variam entre
baixa e média, advindas de vários bairros, pois a localização da instituição beneficia
as famílias cujos pais trabalham na região central da cidade.
A estrutura física do ambiente escolar é composta por 10 salas de aulas, 1 sala
de Recursos Multifuncionais, 1 Secretaria, 1 Coordenação Pedagógica, 1 sala de
gestão, 1 Copa, 1 Refeitório, 1 Mini quadra, 1 Sala de Leitura, 1 sala para
servidores, 1 depósito para arquivo permanente, 1 depósito para materiais de Arte e
Educação Física, 3 banheiros administrativos, sendo 1 para servidores com
necessidades especiais, 6 banheiros infantis, 2 destinados a alunos com
necessidades especiais.
Os resultados educacionais avaliados através do Indice de
Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, apresenta crescimento expressivo
desde 2013. Mesmo após desafios enfrentados pela Pandemia, a instituição
manteve a média, estando em 1º lugar dentre as escolas municipais de Boa Vista.
Em 2022 foram atendidos 527 alunos, destes 41 possuíam necessidades
educacionais especiais ou seja 7,8% das crianças matriculadas. Para além desta
diversidade o ambiente é enriquecido pelas mais diversas origens dentre estas
destacam-se indígenas, índio descendentes e migrantes de diversos estados e
países.
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Todas as diversidades apresentadas vem de convergem com a missão
definida na proposta pedagógica da instituição que é “Proporcionar ensino inclusivo
de qualidade, pautado nos valores morais, culturais e éticos, aspectos fundamentais
para a formação de cidadãos responsáveis e comprometidos com o bem-estar dos
indivíduos e do meio em que estão inseridos” estando, portanto, em todas as suas
ações voltada para a inclusão de todos e preocupada com os indivíduos,
respeitando suas diferenças.

JUSTIFICATIVA

Considerando que o Brasil, segundo dados do último censo do Instituto


Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui 6,5 milhões de pessoas, 582 mil
cegas, 691 em Roraima e destas duas matriculadas em nossa instituição.
Apesar do número expressivo de pessoas cegas, ainda é possível encontrar
situações de mera integração, efetiva exclusão e preconceito, até mesmo no
ambiente escolar, sendo que elas fazem parte de uma “minoria linguística”, pois
necessitam do uso do braille, de constantes descrições orais e da presença de
leitor/transcritor nos processos avaliativos, situações estas singulares a sua
condição.
O atendimento deste público na escola regular percorreu caminhada
histórica, desde a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, atual Instituto
Benjamin Constant, passando por longo período de lutas pela garantia de direitos e
inclusão de acessibilidade arquitetônica, metodológica, comunicacional...
Para a efetividade do direito comunicacional, em nossa visão, faz-se
necessária a superação do ensino do código braille apenas para os alunos cegos,
devendo ser efetivada dentre dos demais atores da comunidade escolar, para
eficácia da comunicação escrita entre deficientes visuais (cegos) e visuais, pois a
inclusão dá-se em todos os contextos e aspectos da escola.
O processo de inclusão na Escola Municipal Centenário de Boa Vista
destaca-se, fato constatado pela busca de vagas para alunos com necessidades
educacionais especiais, ampliação anual de alunos atendidos e, por meio de relatos
quanto a qualidade do atendimento a todos os alunos.
Diante disso, as ações de inclusão articulam o trabalho pedagógico da
instituição com a comunidade, pensando na escola como espaço de inclusão,
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acessibilidade, aprendizado e trocas significativas para todas as crianças, com olhar
diferenciado para seus alunos, focando nas potencialidades dos mesmos e não
apenas em suas limitações.
Neste sentido percebeu-se a dependência da presença da professora de
braille para o atendimento as alunas cegas, constatando insegurança da equipe
docente e de apoio em acompanhar as crianças na ausência da docente. E esta foi
a mola propulsora para experimentarmos a cegueira em momentos diversos das
meras situações em que colocamos a venda nos olhos explorando a outros sentidos
e forma de comunicação.
Frente aos aspectos acima citados, o processo histórico de luta pela garantia
de direitos e inclusão, a missão da escola e o ideal de conquista de uma sociedade
mais justa e equitativa, iniciou-se em 2022, o Projeto “Braille na Escola” que busca
disseminar o código braille em toda a comunidade escolar, visto que, todos os
nossos alunos devem ter acesso ao universo onde as mãos leem o mundo.

OBJETIVOS

Objetivo geral

Disseminar o sistema braille entre a comunidade escolar.

Objetivos específicos

● Ensinar o código braille para alunos, professores, colaboradores e pais.


● Envolver a comunidade em ações e produções realizadas pela escola durante
a execução do projeto.
● Incentivar a superação das barreiras de convivência entre os estudantes com
deficiência visual e os demais alunos.
        
METODOLOGIA

Para o alcance do objetivo “Divulgar o código braille para alunos,


professores, colaboradores e pais” foram planejadas as ações abaixo descritas:
a) Realização de oficinas de divulgação do alfabeto braille e sistema básico
de funcionamento em todas as turmas da escola;
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b) Realização de oficinas de divulgação do alfabeto braille e sistema básico
de funcionamento destinadas aos professores e colaboradores da escola;
c) Produção de vídeos e divulgação, via WhatsApp, aos grupos de pais.

Para o alcance do objetivo “Incentivar a superação das barreiras de


convivência entre os estudantes com deficiência visual e os demais alunos” foram
planejadas as ações abaixo descritas:
a) Participação das alunas cegas nas oficinas realizadas com os demais
alunos;
b) Orientações aos demais alunos com relação a mobilidade das alunas
cegas no ambiente escolar;
c) Interação entre os demais alunos e as crianças não visuais em momentos
de convivência social externos a sala de aula.
Para o alcance do objetivo “Envolver a comunidade em ações e produções
realizadas pela escola durante a execução do projeto” foram planejadas as ações
abaixo descritas:
a) Promoção de concurso de cartazes, frases, jogos, fotografias e alfabeto
ilustrado em braille ou táteis tendo como público alunos, professores e
colaboradores;
b) Realização de Mostra Pedagógica com o tema “Braille na Escola” para
divulgação das ações do projeto e dos resultados do concurso
Com a realização das ações citadas nos propusemos a alcançar o objetivo
geral de disseminar o sistema braille na comunidade escolar.

METAS QUALITATIVAS
● Ampliar a convivência entre as alunas com deficiência visual (cegueira) e os
demais alunos.
● Incentivar entre os alunos comunicação através do braille e produção de artes
e jogos táteis.

METAS QUANTITATIVAS
● Divulgar o código braille entre 100% dos alunos, professores e colaboradores.
● Compartilhar com 100% dos pais o alfabeto braille.
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AVALIAÇÃO E INDICADORES

Resultado do google questionário

Depoimentos

Pais

O projeto braille desenvolvido pela escola centenário ano passado foi muito importante, pois propiciou
que não apenas os alunos com deficiência visual tivessem contato com esse sistema de escrita tátil,
mas também todas as crianças da escola puderam usufruir. Ficamos encantados ao entrar na escola
e ver nos pátios cartazes e ilustrações táteis por todas as colunas e paredes, no ambiente de
interação das crianças, despertando a curiosidade e consequentemente fazendo com que as demais
crianças estejam mais instruídas para interagir com os colegas com deficiência visual.
Karolliny Chaves de Oliveira
Mãe da aluna Lara Bianca – 2º ano B

O Projeto Braile na Escola foi muito benéfico para a Sophia haja vista que a mesma demonstrou
felicidade ao perceber que os colegas se dispuseram a entender como funciona o braile e fazendo
ela ser compreendida entre os colegas e funcionários.
Nós familiares percebemos que depois desse projeto passamos a ter mais confiança em contribuir no
processo de ensino e aprendizagem da mesma.
Maria Cilene
Avó da aluna Sophia Vitória

Professores

O projeto Braille na escola, conectou os alunos ao "conhecimento pelo toque". Saber que
existem outras formas de aprender foi uma oportunidade maravilhosa dos alunos
conhecerem um mundo de sensações. Tudo isso reforçou o respeito e admiração pelo
caminho trilhado pelas nossas alunas com deficiência visual.
Depois de infundido o projeto, muitos alunos como o Leonardo, Ana Clara firmaram bonita
amizade com as alunas, sempre procurando estar perto, conhece-las, isso pra mim, foi
ótimo.
Ionara Mota
Professora

Ter participado do projeto Braile com a aluna Lara teve uma grande importância na minha
vida tanto profissional quanto na vida pessoal, pois pude sentir na prática um pouco das
dificuldades que as pessoas com deficiência visual enfrentam e também pude aprender um
pouco mais sobre o assunto com o trabalho da Prof Taíse da sala multifuncional e da
professora Tatielle de braile. Muito obrigado por me proporcionar esse momento.
Arlleyson do Carmo Pinto
Alunos
Eu achei importante para nós aluns podermos ter a experiencia de aprendizado dos alunos
que não podem enxergar e achei super legal.
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Júlia Barbosa Teixeira
5 ª ano A
Eu acho super legal a forma que fizeram para se comunicar com as crianças com
deficiência visual.
Isabel Karine Pereira Oliveira
5 ª ano A

Através do projeto braille na escola Centenário eu aprendi a me comunicar melhor com a


Lara e agora ela é uma grande amiga minha.
Leonardo – 5º ano A

Colaboradores

O Braille é de suma importância para a educação inclusiva, proporciona autonomia às


crianças cegas não só na escola como fora da mesma e o projeto despertou a curiosidade
na comunidade escolar.

Ionara Mota Gentil

autoridades

Ao disseminar o braille em nossa escola pudemos perceber o quanto a inclusão se fez


presente, o qto nossas alunas se sentiram realmente parte da escola, participando, a seu
modo de diversas atividades. Foi grandioso o engajamento de toda comunidade escolar no
processo de conhecimento do braille e dessa forma, nossa escola passou a ter
aprendizagens significativas contendo o precioso braille.

Jamile Frota
Gestora da Escola Municipal Centenário de Boa Vista

O projeto foi inspirador quando tomamos conhecimento. Dentro do sistema


municipal a temos vários trabalhos e abordagens voltadas para a Educação
Especial, mas até mesmo a nível de estado o braile é muito restrito, não é todo
mundo domina o braile então vermos esse trabalho ser realizado em uma escola e
poder replicar de alguma forma foi inspirador. O projeto braile que surgiu na Escola
Centenário ativou essa necessidade, essa reflexão na escola e logico foi necessário
adequar ao nosso contexto pois até então não tinha ocorrido uma grande visibilidade
da questão do braile, que apesar de não ser algo recente pedagogicamente foi uma
novidade a época.

Nelson Martins
Coordenador Municipal da Educação no Campo

RELACIONAMENTO COM ATORES SOCIAIS


Este período, considerado a partir do final dos anos 60, é marcado pelo desgaste de valores até
então consolidados, quando se modifica o eixo das preocupações que guiavam os estudos e teorias.
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Como observa Touraine, assistia-se ao renascimento do social, com a presença de novos atores na
cena política. Movimentos indígenas, de afrodescendentes, de gênero, de portadores de deficiência
física, dentre outros, trazendo aspirações culturais e exigências sociais novas, conduzem as lutas e os
conflitos no plano social mais amplo para além da luta de classes.
Profundas transformações sociais e culturais ocorridas nesse contexto histórico, especialmente nas
últimas décadas do século XX, marcaram os debates teóricos com a recusa dos paradigmas de análise
até então dominantes. Muitos desses paradigmas, acusados de deterministas e de negarem ou
inibirem mudanças no âmbito da sociedade, começaram a ser superados por novas análises, que
destacavam a atuação de novos atores, individuais e coletivos. O pressuposto era de que esses não
eram meros agentes passivos e subjugados pelas estruturas de dominação, subjugados pelo sistema
social. Esses novos atores sociais passam a ser vistos com poder de ação sobre as estruturas sociais e
como sujeitos do processo histórico
As condutas dos atores, como se pode ver, não são vistas como automáticas e impensadas, porém
como continuamente interpretadas e construídas nos processos de interação social. Daí a
necessidade de as análises levarem em consideração a reflexividade dos atores em suas atividades da
vida cotidiana, com ênfase em suas ações e experiências e nos processos pelos quais interpretam
constantemente a realidade social e fabricam o mundo a fim de poderem viver nele (COULON, 1995).
No cenário educacional, essas análises começaram a dar uma nova visibilidade aos atores individuais
e coletivos da escola: professores, gestores, alunos e suas famílias, DA SILVA, S.A.; PÁDUA, K.C.Atores
sociais da escola. In:OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão
e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. CDROM provocando
importantes transformações teóricas e metodológicas. Surgem novas perspectivas de análise da
escola, da sala de aula, dos professores, dos alunos e da família e novas metodologias mais
apropriadas à investigação de universos microscópicos. Nessa direção, a realização de pesquisas
sobre novos e variados objetos tem levado as reflexões teóricas a se depararem com processos cada
vez mais singulares e plurais. Dessa forma, podemos pensar os atores sociais como sujeitos que
desempenham um papel ativo diante da realidade, com capacidade de criação do mundo social e
cultural. Na escola, a ideia de atores sociais leva o foco das análises para o papel ativo dos sujeitos na
estruturação dos espaços, tempos e atividades escolares e para as significações atribuídas por eles ao
que lhes acontece na sua relação com a instituição escolar e com o mundo social. Esses atores são
vistos em sua capacidade de produzir e transformar e não de simplesmente se adaptar e reproduzir.
A ênfase nas ações, experiências e significações atribuídas pelos atores sociais destaca o seu poder
de criar, recriar, reagir, negociar, construir, lutar, resistir, negar, opor, elaborar estratégias e redefinir
a realidade social, ou seja, com margem de autonomia e de liberdade, ao invés de determinados
pelas estruturas sociais. Embora esses pressupostos indiquem uma nova forma de conceber a relação
entre estrutura e agência humana, é importante ressaltar que, sendo a ordem social construída em
conjunto e continuamente negociada pelos atores sociais em suas interações, estes participam tanto
da estabilidade, quanto da mudança. Dito de outra forma, mesmo desempenhando papel ativo na
organização da sua vida social, os atores sociais continuamente realizam processos de apropriação,
inovação e também de reprodução. Mas a reprodução, sendo interpretada coletivamente, implica
também no envolvimento ativo dos atores sociais. Podemos pensar, assim, atores e estrutura como
aspectos de um mesmo fenômeno, sendo, portanto, necessário articular nas análises as perspectivas
macro e micro, a primeira enfatizando os efeitos restritivos das estruturas e a segunda o papel
criativo e interpretativo dos atores em suas interações sociais. É certo, porém, que a noção de atores
sociais nos leva a uma nova maneira de incluir nas análises a variedade de formas

SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
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CONCLUSÃO E RESULTADOS

Objetivo geral

Disseminar o sistema braille entre a comunidade escolar.

Objetivos específicos

● Ensinar o código braille para alunos, professores, colaboradores e pais.


● Envolver a comunidade em ações e produções realizadas pela escola durante
a execução do projeto.
● Incentivar a superação das barreiras de convivência entre os estudantes com
deficiência visual e os demais alunos.

METAS QUALITATIVAS
● Ampliar a convivência entre as alunas com deficiência visual (cegueira) e os
demais alunos.
● Incentivar entre os alunos comunicação através do braille e produção de artes
e jogos táteis.

Equipamentos (máquina dotilografica e teclado braille, papel para escrita braille,


livros em braille)
Piso tátil

METAS QUANTITATIVAS
● Divulgar o código braille entre 100% dos alunos, professores e colaboradores.
● Compartilhar com 100% dos pais o alfabeto braille.

Comunidade interna

Comunidade externa
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Competências bncc
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual,
sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo

EVIDÊNCIAS
Concordamos com Fontana (2014, p. 58) quando afirma que “não há
pessoas com deficiências. O que há, na verdade, é uma sociedade deficiente.
As pessoas são diferentes. Simplesmente isso. Há seres humanos de todos os
tamanhos, cores e sabores
”.
E nós complementamos,
ao invés de colocarmos a venda nos demais alunos, para que percebam
como os estudantes cegos não enxergam, deveríamos convidar
todos os membros das turmas a prestarem mais atenção nos sons, nos
movimentos, nos cheiros, nas mais variadas
percepções que nós não conseguimos ver, mas os alunos cegos
compreendem perfeitamente

FONTANA, M. V. L. Novas tecnologias e novos olhares


: um caminho para a inclusão
de pessoas com deficiência visual. In: MEDRADO, B.
P.(Org.)
Deficiência visual e
ensino de línguas estrangeiras
: políticas, formação e ações inclusivas
.
Campinas:
Pontes Editora, 2014. p.57-76
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MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL


RORAIMA EM FOCO EM 10 de outubro de 2022 intitulada
“BRAILLE: PROJETOS PROMOVEM

INCLUSÃO SOCIAL DE ALUNOS COM


DEFICIÊNCIA VISUAL E A COMUNIDADE
ESCOLAR”
Link:
https://roraimaemfoco.com/braille-projetos-promovem-inclusao-social-de-alunos-
com-deficiencia-visual-e-a-comunidade-escolar/

MATÉRIA PUBLICADA NA PÁGINA DA


PREFEITURA DE BOA VISTA PUBLICADA
EM 25/03/2022 intitulada

BRAILLE NA ESCOLA - Alunos e


servidores da Escola Centenário
aprendem técnica de leitura inclusiva
Link: https://boavista.rr.gov.br/noticias/2022/3/braille-na-escola-alunos-e-servidores-da-escola-
centenario-aprendem-tecnica-de-leitura-inclusiva
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MATÉRIA PUBLICADA NA PÁGINA DA


PREFEITURA DE BOA VISTA EM 10/10/2022

BRAILLE - Projetos promovem


inclusão social de alunos com
deficiência visual e a comunidade
escolar
Link: https://boavista.rr.gov.br/noticias/2022/10/braille-projetos-promovem-inclusao-social-de-
alunos-com-deficiencia-visual-e-a-comunidade-escolar

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL FOLHA


DE BOA VISTA EM 10/10/2022

Link: https://www.folhabv.com.br/cotidiano/sistema-promove-inclusao-social-de-alunos-com-
deficiencia-visual/

MATÉRIA PUBLICADA NA PÁGINA MIDIA


RORAIMA EM
Link: https://midiaroraima.com.br/dia-mundial-do-braille-rede-municipal-reforca-a-importancia-da-
inclusao-de-alunos-com-deficiencia-visual/

PROJETOS DE BRAILLE PROMOVEM INCLUSÃO SOCIAL NAS


ESCOLAS D
11 de outubro de 2022
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HTTPS://WWW.CONEXAOBOAVISTA.COM.BR/PROJETOS-DE-
BRAILLE-PROMOVEM-INCLUSAO-SOCIAL-NAS-ESCOLAS-DE-
BOA-VISTA/ E BOA VISTA

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