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PITANGUI- MG
2019
IVANILDA BARBOSA ESTRELA FRANCO
PITANGUI - MG
2019
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.2 Título
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA
2. JUSTIFICATIVA
5. PLANO DE AÇÃO
A primeira ação será da apresentação do projeto para toda a equipe pedagógica, onde
será mostrado como o projeto será aplicado e qual o objetivo desse projeto.
Na segunda ação será feita produção de textos e histórias feitos em dupla com os
alunos e posterior apresentação, visando a socialização
Na terceira ação a professora de apoio fará uma oficina prática com os materiais e
recortes e imagens e montagem de painel com imagens de pessoas com diferentes
características.
No quarto momento, será feita uma feira de artesanato e recicláveis, exposição de
todo material construído e elaborado pelos alunos. O intuito do projeto é não ter tempo
limite para ser executado, é para uso contínuo ao longo dos demais anos, pois os
alunos com deficiência devem ficar na escola por mais dois anos até se formarem.
6. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Esse projeto será monitorado pela direção e supervisão juntamente com a professora
de apoio, onde será avaliado de acordo com sua execução, e se notado alguma deficiência no
projeto será analisada e sanada em comum acordo, sempre visando contribuir com a
percepção da criança diante da importância da sociedade em que vivemos e promover o
ajustamento emocional e social da mesma partindo do ambiente escolar visando também uma
socialização de qualidade onde o bem maior será a condições dos alunos e sua aprendizagem.
7. RESULTADOS ESPERADOS:
Acredito ter com esse projeto contribuído para um novo olhar e uma nova postura para
responder as necessidades do trabalho com a Educação Inclusiva em sala de aula.
Bem como demonstrar para os alunos a necessidade da inclusão no ensino regular,
onde todos envolvidos tem um papel fundamental para que os objetivos sejam alcançados, e
para que esse processo aconteça de uma forma harmoniosa e que seja uma realidade na vida
dos alunos com necessidades especiais.
Creio também que o projeto, possa ter esclarecido o que é educação inclusiva, pois
abordamos esse tema de uma maneira simples e bem didática, facilitando assim o
entendimento. E que consigamos ter desmistificado algum tipo de preconceito que alguém
possa ter tido, muitas vezes por falta de informação.
8. CONCLUSÃO
Diante do exposto conclui-se que a Inclusão da Pessoa com Deficiência é um processo
que exige respeito, dedicação e compreensão ao próximo, tanto das instituições de ensino,
quanto as pessoas que recebem este aluno, aceitando as diferenças de cada um.
Mudança nas ações para o atendimento às especificidades desses alunos no processo
educacional e, no âmbito de uma atuação mais ampla na escola, orienta a organização de
redes de apoio, a identificação de recursos, serviços e o desenvolvimento de práticas
colaborativas
Os resultados do projeto podem ser percebidos durante toda a participação dos alunos e na
realização dos trabalhos em conjunto. Todo o processo foi desenvolvido através de atividades
individuais e em grupos, onde cada aluno pode interagir com os colegas e também
compreender e respeitar o espaço de cada um.
Durante o trabalho com o projeto os alunos portadores de necessidades educacionais
especiais, puderam desenvolver várias habilidades através de atividades diferentes, onde eles
tiveram maior interesse além do desenvolvimento da aprendizagem através do lúdico,
desenvolvimento do raciocínio, da coordenação motora fina, da concentração, criatividade e
língua oral e escrita.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DORZIAT, Ana. O Outro da Educação - Pensando a surdez com base nos temas
identidade/diferença, currículo e inclusão. Editora Vozes, 2008.
JESUS, S. N., & MARTINS, H. Escola Inclusiva e Apoios Educativos. Porto: ASA editores
II. Declaração de Salamanca. (1994).
PELBART, Peter Pál. A utopia asséptica. In: A nau do tempo-rei: sete ensaios sobre o tempo
da loucura. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
QUADROS, Ronice Muller de.; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira.
Editora Artmed, 2004.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização
política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto
Alegre