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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

PEDAGOGIA

SÂMELA PAES LEME

ANA CRISTINA COUTINHO

MARIA CLARA BRAGA

VIVIENE FÉLIX

INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

PROJETO CURRICULO FASE 2

RIO DE JANEIRO

2023

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SÂMELA PAES LEME

ANA CRISTINA COUTINHO

MARIA CLARA BRAGA

VIVIENE FÉLIX

INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

PROJETO CURRICULO FASE 2

PROJETO APRESENTADO NO CURSO DE GRADU-

AÇÃO PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

CELSO LISBOA.

PROFESSOR(A) ROSILAINE GONÇALVES

RIO DE JANEIRO

2023

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.......................................................................01

2 JUSTIFICATIVA.........................................................................02

3 PUBLICO ALVO.........................................................................02

4 OBJETIVOS.................................................................................04

5 METAS..........................................................................................04

6 CRONOGRAMAS.......................................................................05

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As escolas são espaços em que os alunos convivem com diferentes pessoas, existem
uma grande diversidade dentro dessas instituições, pessoas com diferentes culturas, raça,
crença e com isso elas trocam conhecimento entre si, aprendem sobre suas diferenças e veem
que a realidade de uma é diferente da outra.

É indispensável que a escola seja um ambiente inclusivo, não só no acolhimento, mas


sim também na sua infraestrutura, a escola tem que estar preparada para receber alunos
inclusivos, com qualquer tipo de deficiência, mas nesse projeto estaremos retratando sobre
uma rede ensino da unidade Méier que não estar preparada para receber alunos com
deficiências físicas pois sua infraestrutura não possibilita o uso para esses alunos.

Existem muitas escolas que foram fundadas séculos atrás que permanecem com a
mesma infraestrutura até hoje por conta de ser patrimônio, que é o caso dessa rede de ensino,
é um patrimônio de família. As salas das turmas do fundamental são todas no 2 ˚ andar, não
contém rampas e nem elevador, até mesmo para o acesso a quadra esportiva é necessário
descer as escadas.

A escola tem condições financeiras de arcar com construções, pois a mesma oferece
uma mensalidade de alto custo.

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Infelizmente por questões burocráticas, não é fácil intervir sobre as mudanças da
estrutura arquitetônica de uma escola, existem toda uma burocracia para isso acontecer e se
nessa parte não termos êxito, teremos em apresentar para os alunos da rede sobre a
importância da inclusão, e abrir a mente deles em questão a isso.

As crianças aprendem muito com as outras crianças, elas se escutam, tem interesse de
se ouvir, e a partir disso é interessante citar Vygotsky que era um defensor da inclusão
escolar, não diretamente, mas a partir de suas teorias e pensamentos podemos ver sua
sensibilidade quanto a isso. Ele defendia que a interação do meio, social e cultural entre as
pessoas contribuía para a aprendizagem.

Conforme Lev Vygotsky, iremos trabalhar esse projeto com base nisso, a interação da
criança com outro e o meio.

O público alvo são todos os alunos do fundamental, familiares e equipe pedagógica.

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Temos como objetivo geral fazer com que provoquemos o sentimento da inclusão e
conscientização sobre as diversidades para pessoas que estão no ambiente escolar, tanto os
alunos, familiares e os funcionários através de projetos e atividades.

Objetivos especificos:

1- Desenvolver estratégias que possam contribuir para a inclusão escolar (como abaixo
assinado para construção de rampas e implentação de elevadores). Garantindo a
acessibilidade.

2- Implementar atividades que possa envolver todos.

3- Mostrar o verdadeiro significado da inclusão escolar, de forma respeitosa.

4- Apresentar os diferentes tipos de inclusão, não só apenas o escolar.

5- Apresentar os diferentes tipos de deficiência, não só apenas a física.

Metas:

1- Que as pessoas possam desenvolver o seu lado socioemocional, para que se tenha mais
empatia com o outro.

2- Que se torne uma prática frequente e não apenas momentânea e de época.

3- Alcançar buscar mais conhecimento sobre a educação inclusiva.

MÊS MARÇO/ABRIL/MAIO

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-Introdução e explicação sobre o projeto inclusivo (amostra pedagógica)

-Iniciação das atividades para se apresentar na amostra.

MÊS JUNHO/JULHO

-Palestras educativas sobre deficiências físicas e mentais

-Cineminha com filmes sobre inclusão (exemplos: “O extraordinário” “Como


estrelas na terra”)

MÊS AGOSTO/SETEMBRO

-Workshop com os docentes, para aprimorar ou desenvolver seus conhecimentos


sobre a educação inclusiva.

MÊS OUTUBRO/NOVEMBRO

-Amostra pedagógica sobre o projeto inclusivo, aberta para os familiares

MÊS DEZEMBRO

-Rodas de conversas com as turmas sobre o que aprenderam sobre o assunto durante o
ano, e fazerem uma atividade sobre o que entenderam.

Educação infantil- Desenhar

Educação fundamental 1- Em grupos produzirem cartazes.

Educação fundamental- Produzir textos simples.

Ensino Médio- Produzir redações.

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